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nosso futuro. No caso estudado, a mentira foi usada como escolha. Mentir é uma atitude que as pessoas tomam para conseguir alcançar o que querem. Ao decidirmos seguir uma rota, o fazemos pois acreditamos ser o melhor.Neste caso, para o homem resolver um problema financeiro, usa de artimanhas para enganar, iludir e conquistar a confiança de outra pessoa. No seu ponto de vista, acredita agir da maneira certa. Com a sua escolha, sabe que pode ser descoberto e cobrado as consequências de suas atitudes. Apesar de sua atitude provavelmente não deve ter um sono tranquilo, no sei íntimo sabe que está se beneficiando de uma situação. Para Kant esta atitude é inaceitável, pois o indivíduo prejudicaria a pessoa que emprestaria o dinheiro, assim, pensando somente em seu benefício próprio. Segundo, o filósofo Kant, essas tomadas de decisões não poderiam ser universalizadas. Já no Utilitarismo, poderia ser justificável a mentira do homem que queria o empréstimo para conquistar a sua felicidade e daqueles que estão mais próximos dele. Segundo, Mill, nossas atitudes devem se valer do que é adequado, recomendável e legítimo, levando em conta o querer humano e o querer e poder de outros que estão envolvidos na mesma ação. Na ética Utilitarista deve persistir o critério moral, onde procuramos o ponto de equilíbrio, de realizar o bem, procurando prejudicar Sempre que fazemos escolhas estamos de certa forma escrevendo o nosso futuro. No caso estudado, a mentira foi usada como…

A DISCUSSÃO ENTRE BENJAMIN CONSTANT & IMMANUEL KANT ASSUNTOS: FILÓSOFOS DO DIREITO IMMANUEL KANT ÉTICA (FILOSOFIA DO DIREITO) DIREITO E MORAL Tal artigo visa analisar se a mentira é algo aceitável em determinadas situações, em decorrência de uma suposta utilidade, ou se devemos ser verazes incondicionalmente. A mentira, sendo ação recorrente nos relacionamentos humanos sociais, pode ser até útil em determinados momentos, apesar de ser uma ação atentatória ao dever moral. Dito isso,…

Mentir ou não mentir É provável que esses grandes líderes mentirosos tenham lido a “cartilha da mentira” do filósofo grego Platão. Em sua obra A República, ele defende o uso da mentira na política e afirma que os governantes têm o direito de não dizer a verdade para os cidadãos. “Se compete a alguém mentir, é aos líderes da cidade, no interesse da própria cidade, em virtude dos inimigos ou dos cidadãos”, escreveu o filósofo grego, com uma ressalva: “A todas as demais pessoas não é…

excelência. Esses vivem cercados da idéias de poder e ocupam a muitos no cumprimento de sua vontade, pois acham ter o direito de comandar. Entretanto a vida não reduz a isso e Aristóteles assim analisar a figura do homem rico: “tem todas as características de um homem feliz, a quem falta, no entanto, o bom senso”. Atualmente a luta é ideológica e a sorte da humanidade tem sido decidida pelo debates das idéias. E esse é o tempo o tempo em que à presença do filosofo aparece como…

VERDADE E MENTIRA ETICA 1. Introdução A Ética enquanto ciência norteadora dos indivíduos abraça todas as condutas comportamentais, inclusive o fenômeno, muitas vezes negligenciado, de mentir. Nietzsche foi um dos primeiros filósofos a pensar a problemática da mentira com maior substrato e senso crítico. Para ele, assim como a verdade, a mentira nada mais é do que uma construção social, sendo relativizado seu sentido a depender do contexto o qual ela se insere. Outro fator que…

baseada em notas de aula do escrito de juventude “Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral” de Friedrich Wilhelm Nietzsche. A reflexão sobre a verdade é um tema recorrente no pensamento de Nietzsche. Nesta obra ele acaba por criticar a própria ideia de verdade como “valor superior”, como ideal. O filósofo põe em questão os conceitos de “verdade” e “mentira”, procurando mostrar, em um primeiro momento, o vínculo existente entre “verdade”…

Monteiro1 – Universidade Federal do Ceará Resumo: O presente trabalho tem por objetivo expor a análise realizada por Nietzsche em seu escrito de juventude intitulado de Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral, onde o filósofo põe em questão os conceitos de “verdade” e “mentira”, procurando mostrar, em um primeiro momento, o vínculo existente entre “verdade”, “impulso à verdade” e “dissimulação”. Para o filósofo alemão, a “verdade” se caracteriza por uma dissimulação,…

Publicado primeiramente em: Os filósofos e a mentira (Fernando Rey Puente, org.). Belo Horizonte, Editora UFMG; Departamento de Filosofia – FAFICH/UFMG, 2002. KANT - Sobre um pretenso direito de mentir por amor aos homens* (Tradução: Theresa Calvet de Magalhães e Fernando Rey Puente) No ensaio, Das reações políticas, publicado no fascículo VI, n. 1, da revista A França no ano 17971, de Benjamin Constant, encontra-se na página 123 o seguinte: “O princípio moral que dizer a verdade é…

da publicação de «Eichmann em Jerusalém».(*)O seu objectivo é clarificar dois problemas diferentes, ainda que intimamente ligados, de que não tivera consciência antes, e cuja importância parec ultraassar as circnstâncias daquela polémica. O primeiro diz respeito à questão de saber se é sempre legítimo dizer a verdade - acreditaria, sem reservas, no«Fiat ventas, et pereat mundus»? O segundo nasceu da espantosa quantidade de mentiras utilizadas na «polémica» -mentiras sobre aquilo que eu…

estimula a filosofia ao mundo,por que se não houvesse a verdade não teria sentido o que consideramos como mentira. Aonde Professora de filosofia da USP fala que a população tem três tipos de duvida onde chegamos a ser completamente ignorantes,ou quase somos ignorantes quando não vamos em busca do conhecimento. Ignorância: É o desconhecido,quando não sabemos de algo,e não vamos a busca desse conhecimento e nem percebemos o quanto somos ignorantes, e ficamos com a nossa mente fechada…