O ABSOLUTISMO E O ESTADO MODERNO NO OCIDENTE

entre todos era o mais adiantado e bem estabelecido dos tempos e ficava forte até o fim do período moderno, quando houve a revolução francesa. Haviam dois Estados da Península que tinha características idênticas, uma era o Reino de Nápoles e a outra era Ducado Piemontês, o primeiro foi privado de poder interno e o segundo, da qual saíra a unificação do século XIXI, apenas começou a existir em 1559, quando a Itália já havia caído sob propriedade estrangeira. E assim é preciso saber se na Itália e Espanha naquele tempo já existia um patriotismo ou sentimento nacional. E sobre os humanistas europeus, sobretudo franceses e alemães, eles também parecem fazer um chamamento ao um patriotismo ou sentimento nacional. Na Itália houve um forte e ardende patriotismo, mas não nacional, e sim caráter particularista e municipalista e assim um cidadão de Atenas sentia-se como um patriota ateniense e grego, o cidadão de Florença sentia o mesmo como patriota florentino e italiano. E se os Estados da Europa fez semelhante aos Estados Italianos, o contrário não podia acontecer uma vez que o poder e dinamismo da Europa, de seu tecido social não podia e ainda não pode ser imitado. Na França foi suspenso a propagação do absolutismo com as guerras de religião e nenhuma outra monarquia européia desenvolveu como a francesa os ingredientes essenciais do poder absoluto, o que na Inglaterra a questão religiosa aconteceu de maneira inversa na evolução do Estado, tanto que a Inglaterra e mais…