O ABSOLUTISMO E O ESTADO MODERNO NO OCIDENTE
Introdução
No texto a seguir será abordado a formação do estado moderno no ocidente e sobre o absolutismo.
Desenvolvimento
Max Weber inseriu o Estado ao lado do capitalismo na sua ética protestante e o espírito capitalista, não podendo ser reputados como uma criação única da civilização Ocidental, por suceder contraditóriamente em precedentes lugares e épocas, mas quis exibir que só na civilização Ocidental teve lugar a propagação de um capitalismo racional que teve seu merecimento e sentido. Os fenômenos culturais eram exornados de totalidade, porque era subministrado por funcionários destinguidos, e essa administração era interada por regras racionais e leis.
Na relação de Weber o Estado antes do século XVIII não se achava propagado nem precisamente no Ocidente, mas era tomado como importante influência e subjulgação e isso é deparado em muitas circunstâncias e tempos, que quer dizer que pode ser descoberta em todas as sociedades onde existe o dinheiro.
Mas Claster corrobora sobre as sociedades sem Estado, que são primitivas, tanto as dissolvidas quanto as sobreviventes, que elas teriam ficado nesse requisito por livre escolha, porque denegaram a fomentar o Estado e tudo o que de inominável este ocasionava.
Os marxistas que têm uma maneira de ver negativa da soberania estabelecida, se preocuparam em ver o caráter classista do Estado, assim reduzir ao mínimo a sua autonomia com relação às classes sociais e delatando sua presumida neutralidade, e assim os marxistas fixam pejorativamente de Estado burguês.
Segundo Christopher Hill “A monarquia absolutista foi uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia de suserania feudal que a precedera; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república, uma burguesia”, e esse pensamento foi prestado à uma crítica, que caiu no pecado de não ter dado a merecida importância ao que chama de liberdades formais, e sendo assim estabelece-se no que