O Poder Das Transnacionais As Empresas Transnacionais Têm

nova racionalidade. Á esta ordem não importam equívocos, sofrimentos e misérias. E isso porque o núcleo essencial deste paradigma está protegido e nutrido pelos mesmos objetivos econômicos e financeiros que nutrem e coordenam todo o sistema transnacional. Essa ordem e essa racionalidade só tem um objetivo: a eficácia e a efetividade econômicas, sem importar-se com as conseqüências. 1. Introdução O mundo começou a ficar globalizado no início dos anos 80, quando a tecnologia de…

descontentamento geral Sovietes: lideranças operárias- governavam a Rússia de fato Comunidades camponesas: autonomia local- tradicional na Rússia Apoio dos sovietes e das comunidades camponesas aos bolcheviques Outubro de 1917: bolcheviques tomam o poder-evitar vitória (=prestígio) dos mencheviques na guerra Concessões aos camponeses (pequenas propriedades) e ao capitalismo: transgressões do marxismo p/ conseguir apoio- s/ coletivização das terras Tratado de Brest-Litovsky: perda de…

e Desenvolvimento (P&D);  O aumento da produção de transgênicos diminuem as agriculturas familiares; Monopólio na Produção  Por serem dominante no mercado, as multinacionais detêm o poder de decisão do preço final dos produtos;  Atualmente, o mercado é controlado por seis empresas do setor de sementes e agroquímicos: Monsanto (Estados Unidos);  Bayer (Alemanha);  Syngenta (Suíça);  DuPont (EUA);  BASF (Alemanha);  Dow AgroSciences (EUA); …

....7 1. HISTÓRICO DA AVIAÇÃO...........................................................................10 2. O TRÁFICO DE DROGAS...............................................................................13 2.1 O uso da aviação no tráfico transnacional de entorpecêntes................... 3. A LEI DO ABATE............................................................................................. 3.1 Projeto SIVAM...............................................................................

“estatizado”, nacional, para a noção de território “transnacional”, mundial, global. . O território nacional é o espaço de todos, abrigo de todos. Já o território “transnacional” é o de interesse das empresas, habitado por um processo racionalizador e um conteúdo ideológico de origem distante e que chegam a cada lugar com os objetos e as normas estabelecidas para servi-los. . O território é o lugar em que desembocam todas as ações, todas as paixões, todos os poderes, todas as forças,…

uma burguesia incapaz contraditório e fraco para fazer as alterações exigidas pelo desenvolvimento capitalista. Chamada via reforma agrária, a expropriação do petróleo, a organização dos trabalhadores em sindicatos e sua integração no sistema de poder, o que favoreceu a acumulação de capital (Cordera e Orive 1981). Industrialização para os países da América Latina era tão necessária para criar um mecanismo de primeira "desenvolvimento a partir de dentro" com a etapa Guerra Mundial. Em seguida,

pode produzir. Bens públicos são aqueles bens que o consumo não é rival, ou seja, se alguém consumir, não vai afetar o consumo de outra pessoa. Já os bens privados, esse sim o consumo é rival. Se alguém consumir, pode afetar o consumo do outro. O poder de distribuição está nas mãos do comerciante e o preço é o indicador, quem pagar leva, quem não paga não leva. Relações internacionais: Quanto mais a economia for livre e separada da política, quanto maior e mais profunda forem as…

Segundo Dunning, o investimento estrangeiro direto (IED) envolve a transferência de recursos além de capital, por exemplo, tecnologia, administração, etc. E é o retorno sobre eles e não sobre o capital por si mesmo que leva as firmas a se tornarem empresas multinacionais. Nesse caso, os recursos provenientes do IED são alocados internamente a firma. O que diferencia esse tipo de investimento é que ele envolve a aquisição do “controle”, isto é, a filial não tem simplesmente uma obrigação…

mostra a evidência empírica. Esse bloco econômico representava, no entanto, apenas 13,2 % de participação nas exportações brasileiras em 1995, quando tinha chegado a 13,9 % em 1993(cf. FUNDAP,1996). Ainda assim é evidente que o poder de barganha do país nesse e na relação com outros blocos econômicos e países dependem crucialmente da capacidade de ofertar produtos e serviços competitivamente, até pela forma como as relações multilaterais vem se desenvolvendo, em que…

traçando um paralelo das causas e conseqüências dessa crise nos países ditatoriais e democráticos. Nos com ditadura ocorreu à redução da autonomia da Universidade pública até o patamar da eliminação da produção de conhecimento crítico, a abertura à empresa privada da produção do bem público, com livre concorrência. Nos países democráticos a indução da crise esteve relacionada com, sobretudo a partir de 1980, o neoliberalismo que se impôs como modelo global do capitalismo. Nos países que…