O Papel Do Enfermeiro Com Adolescentes Diabeticos

fatores que influenciam diretamente na prevenção e tratamento do DM tipo 2. A prática de exercícios resistidos associada ao exercício aeróbio regular tem demonstrado eficácia na prevenção e principalmente, na melhoria da qualidade de vida do paciente diabético. Essas mudanças de estilo de vida devem ser prioridades na área da Saúde Pública, a fim de deter o avanço do DM tipo 2 e proporcionar melhores condições de vida ao indivíduo já acometido pela doença. Palavras-chave: Diabetes…

entendimento e aceitação da população para essa nova visão de busca à saúde, sendo necessário assim, um trabalho grande de conscientização à população, trabalhando com ela a prevenção e promoção à saúde. È neste cenário que se vê a necessidade do enfermeiro juntamente com a equipe multidisciplinar de saúde, gestores e a população realizarem juntos a mudança tanto no modo de ser ver como e de se trabalhar, com mais respeito, dignidade, igualdade e humanização. REVISÃO DE…

dos recémnascidos (RN) de risco visando à detecção precoce de perda auditiva. Neste sentido, em parceria com a Atenção Secundária através do Serviço de Atenção Auditiva da Macrorregião de Sobral (SASA), foram realizadas capacitações para todos os enfermeiros da sede e dos distritos do município de Sobral sobre a Triagem Auditiva Neonatal (TAN). Na ocasião, foram abordados assuntos como: o que é a TAN, como é realizada, especificidades do local para realização do exame, quais os…

CARLOS ALBERTO MARTINEZ DE MORAES ENFERMEIRO EDUCADOR, ENFERMEIRO PROFESSOR: FORMAÇÃO E PRÁTICAS EDUCATIVAS PUC-Campinas 2004 CARLOS ALBERTO MARTINEZ DE MORAES ENFERMEIRO EDUCADOR, ENFERMEIRO PROFESSOR: FORMAÇÃO E PRÁTICAS EDUCATIVAS Dissertação apresentada como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Educação junto ao Programa de PósGraduação em Educação na área de Ensino Superior do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Pontifícia Universidade Católica de…

deputados o actual estado de coisas também desmotiva os próprios trabalhadores de saúde tendo em conta que existem Médicos especialistas integrados como clínicos gerais há vários anos á espera de homologação da especialidade. Igualmente existem muitos Enfermeiros licenciados não reconhecidos. “Carreiras paralisadas enfim um descontentamento quase generalizado dos trabalhadores de saúde. É urgente também melhorar a relação com o sector privado de prestação de cuidados de saúde. Essa…

estimada na população adulta foi 6,3%, segundo o Vigitel 2010 (BRASIL, 2011). Segundo dados do VIGITEL (BRASIL, 2011), em 2011, 5,8% dos adultos residentes em Campo Grande relataram ser diabéticos, o equivalente a 32.856 pessoas. Até julho de 2012, a rede pública de Campo Grande contava com 22.676 pacientes diabéticos cadastrados no programa específico, dos quais 14.832 eram também hipertensos. Segundo Rossi (2005), o diabetes mellitus é um problema de saúde pública de grande…

Diabetes Tipo 1, entre eles incluem-se as determinações genéticas, os auto-anticorpos, os vírus, o leite de vaca e os radicais livres do oxigênio. Segundo Cláudia Filatro, fundadora da “Organização Não-Governamental Pró Crianças e Jovens Diabéticos”, “o Diabetes Juvenil, embora menos comum, é muito mais agressivo e rápido, surge, geralmente na adolescência, de modo abrupto, sem possibilidade de diagnóstico prévio ou tratamento preventivo”. Define-se como uma doença crônica…

ARTERIAL SISTÊMICA E SUAS COMPLICAÇÕES CARDIOLÓGICAS ........................................................................................... 20 O CUIDADO DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO ................. 25 A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA A CRIANÇA COM SÍNDROME DIENCEFÁLICA 28 CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM SÍNDROME CORONARIANA AGUDA COM SUPRADESNÍVEL DO SEGMENTO ST…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 Idosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 Crianças e adolescentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34 Anticoncepcionais ou terapia hormonal com estrógenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 Idosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 Crianças e adolescentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34 Anticoncepcionais ou terapia hormonal com estrógenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…