O Mito é Uma Representação Coletiva Que Dá Significado às

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências Sociais/ICS Programa de Pós-Graduação em Antropologia Especialização Lato Sensu em Antropologia CRISTIANE CIBELLY NETO PROCÓPIO FICHA-CITAÇÃO LEÃO, M. S. Representação social do patrimônio cultural para a formação do sentimento de pertença do sujeito social. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Ciência Sociais) - Universidade Vale do Rio Doce – UNIVALE, 2009. Tendo como base para elaboração de uma…

O mito expressa omundo e a realidade humana, mas cuja essência é efetivamente uma representação coletiva, que chegou até nós através de várias gerações. E, na medida em que pretende explicar o mundo e o homem, isto é, acomplexidade do real, o mito não pode ser lógico: ao contrário, é ilógico e irracional. Abre-se como uma janela a todos os ventos; presta-se a todas as interpretações. Decifrar o mito é, pois,decifrar-se. E, como afirma Roland Barthes, o mito não pode, conseqüentemente,…

ser humano tornou-se capaz de transmitir elementos não herdados geneticamente, facilitando e até mesmo acelerando seu processo de desenvolvimento. Para ELIADE (1998, p. 320), “a história, na perspectiva da mentalidade primitiva, coincide com o mito”, por isso a necessidade dessa grande volta no tempo até o momento onde a “história” se confunde com os acontecimentos míticos. Isto se torna necessário não para tentar chegar às suas origens, mas para melhor compreender sua estrutura e…

O MITO RELIGIOSO COMO O DISCURSO ESPECULATIVO NO SEU CONTEXTO SOCIAL CONTEMPORÂNEO RELIGIOUS MYTH AS SPECULATIVE ADDRESS IN YOUR SOCIAL CONTEXT CONTEMPORARY Rodrigo Lima Teixeira1 Prof. Dr. Mario Bueno Ribeiro 2 RESUMO Na esfera religiosa, o mito é muito importante, por que ele explica aquilo que não tem explicação, e dá caminho para representatividades morais e culturais, e nisso, o mito religioso tem sua importância no contexto social, pois ele ensina uma sociedade a caminhar…

1971;  Possui doutorado em Sociologia pela Université de Paris X, Nanterre – 1973 e pós-doutorado na Universidade de Londres (1986-87).  Áreas de atuação  Movimentos sociais, democracia, cidadania, direitos humanos e multiculturalismo, ações coletivas, dentre outras. Para uma abordagem pós-colonial e emancipatória dos movimentos sociais ■ Revisões críticas através de teorias pós-modernas, de estudos culturais e pós-coloniais v. teorias clássicas;  Teorias culturalistas e…

representações culturais (Bhabha, 2001). A representação cultural é a expressão de um conhecimento do mundo social que cria estratégias que determinam posições e relações e que atribuem a cada classe, grupo ou meio um “ ser aprendido” constitutivo da sua identidade. (Chartier, 2002, p.20). A representação inclui práticas de significação e os sistemas simbólicos por meio dos quais os significados são produzidos, posicionando-se como sujeitos. É, por meio dos significados produzidos…

da reprovação. Compreender as dificuldades encerra um princípio de descentralização, ver as coisas do ponto de vista dos outros. A desmitificação desvela a análise dos pressupostos teóricos que fundamentam a avaliação, tomada de consciência coletiva, desafio que traz o compromisso de construir a história. Os professor, reduzem a avaliação a uma prática de resgistro de resultados sobre o desempenho do aluno. Avaliar é julgar o resultado do trabalho da criança após o término deste,…

INTRODUÇÃO................................................................................................... 4 1. Origem do Teatro............................................................................................5 2. O termo teatro e seus significados...................................................................5 3. O teatro ou a arte de representar..................................................................6 4. História do…

consigo a memória coletiva dos fatos que ele aprendeu com as pessoas com as quais convive? O que seria memória coletiva? Qual a base da memória coletiva? Sim podemos dizer que o guia tem consigo a memória coletiva dos fatos que ele aprendeu, pois a memória coletiva (termo criado por Maurice Halbwachs) é partilhada, transmitida e também construída pelo grupo ou sociedade. Ela se distingue da memória individual. A memória individual existe sempre a partir de uma memória coletiva, posto…

mexer! Roland Barthes (MITOS) Em seu livro Mitologias, Roland Barthes (1993) nos diz que o mito é uma fala; e assim sendo, tudo pode constituir um mito, desde que julgado por um discurso. Mas não é uma fala qualquer: é uma mensagem, um modo de significação, uma forma –constituída por escritas, ou por representações que sirvam de suporte à fala mítica. O mito, pois, não se define pelo objeto de sua mensagem, mas pela maneira como a profere: qualquer representação pode servir de…