Resenha do livro O menino Nito

Resenha do livro “O menino Nito” O menino Nito O livro conta a historia de um menino que ao nascer todos se encantaram com a sua beleza e colocaram seu nome de Bonito, ao passar do tempo o menino ficou conhecido como Nito, mesmo ele sendo muito bonito tinha um defeito que era chorar por tudo. Então certo dia seu pai conversou com o garoto e lhe disse que homem não chora e por conta disso o garoto deveria segurar o choro. Então Nito resolveu dai em diante segurar o choro e tudo que acontecia mesmo um machucado o menino não chorava e segurava mais de trinta choros por dia. Foi ai que o garoto foi ficando cada vez mais pesado por segurar seu choro e chegou em um estágio que não aguentava nem andar mais, foi ai que seus pais ficaram desesperados e decidiram ligar para um médico para saber oque estava acontecendo com Nito, o médico foi atender o garoto e perguntou oque havia acontecido, Nito disse que estava pesado de tanto engolir choro e o doutor encontrou uma solução para este caso: Chorar tudo que estava preso e o garoto chorou muito baldes e mais baldes. Com isso seu pai percebeu que oque ele havia dito foi um grande erro e que todos podem chorar inclusive os homens e orientou o menino que dali pra frente ele podia chorar a vontade mas, com motivo e assim termina a historia. É um livro voltado para o publico infantil com frases e palavras simples e de fácil entendimento, muitas ilustrações e uma história muito…

Dezembro de 2007 Ministério da Educação sumário 5 19 4 carta ao professor 5 34 entrevista Culturas Infantis e direitos das crianças 9 caleidoscópio A Educação Infantil a partir do Fundeb Os impactos do Fundeb numa capital Municípios de pequeno porte e a educação infantil: a experiência de Castro 18 professor faz literatura Encontro das águas 19 matéria de capa Educação no campo: a experiência do Movimento Sem Terra 27 artigo…

aprendizagem. O ensino da compreensão consiste na formulação de perguntas precisas. O ensaio resvala num assunto também tratado em outro capítulo desta obra, que diz respeito à história pessoal do professor enquanto leitor. As autoras propõem um pequeno exercício para que os professores escavem de suas memórias os resíduos dos textos marcantes e, a partir daí, remontem discursos que possam provocar a sedução sobre o ouvinte. Assim, retomando leituras remotas e atualizando o acervo…

Reik (1926), Sophie Morgenstern (1927), apresentada por Françoise Dolto, e Robert Fliess (1949); depois, os principais trechos da obra de Freud e de Lacan; e, enfim, uma bibliografia exaustiva sobre o tema do silêncio na psicanálise. Foi também essa escassez de trabalhos psicanalíticos sobre o silêncio que nos levou a realizar, em junho de 1985, nos Seminários Psicanalíticos de Paris, uma jornada de estudo sobre “O silêncio na psicanálise”. O presente volume reúne a maior parte das…

Globo, 22 de julho de 2000 Temos de nos desmascarar para alcançarmos aquela autenticidade interior de uma cultura em que poderemos, um dia, nos reconhecer e nos sentir realizados. J. O. de Meira Penna Albert Schweitzer, em Minha infância e mocidade, lembra o instante em que pela primeira vez sentiu vergonha de si. Ele tinha por volta de 3 anos e brincava no jardim. Veio uma abelha e picou-lhe o dedo. Aos prantos, o menino foi socorrido pelos pais e por alguns vizinhos. De…

também do jornalismo italiano, alemão e espanhol, o comentário, a coluna e a crônica são gêneros que assumem feição eminentemente opinativa, explicitando juízos de valor, buscando influenciar o público a que se dirigem. É singular o caso das nossas colunas, que funcionam como núcleos de poder, assumindo dimensões só comparáveis ao fenômeno do coronelismo, remanescente sociocultural da carcomida estrutura fundiária brasileira. A crônica possui contornos brasileiríssimos, afigurando-se…

— Vidas secas (Graciliano Ramos), 124 Exercícios — Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis), 125 Proposta de redação, 127 — Modos de combinar figuras e temas, 129 Texto comentado — Sermão XIII do Rosário (Antônio Vieira), 132 Exercícios — Os lusíadas (Camões), 133 Proposta de redação, 135 — Modos de narrar, 137 Texto comentado — Quincas Borba (Machado de Assis), 140 Exercícios — Apelo (Dalton Trevisan), 141 Proposta de redação, 143 — Modos de ordenar o tempo, 145 Texto…

nome da criança] Do fundo do mar Siriri pra lá Siriri pra cá A/O [nome da criança] é bela E quer casar. Com crianças pequenas, a organização de rodas de conversa e agrupamentos é um desafio, pois muitas ainda não andam ou se sentam sozinhas. Nesse momento, é importante que saiam de berços ou cadeiras, que possam estar próximas uma das outras no chão, por exemplo. Por isso, é importante organizar o local, delimitando-o com tapetes, linhas ou com as próprias fotografias, bem…

sonham como sonhamos é uma questão discutível; mas a universalidade do sonho entre os homens, não importando época, et nia ou cul t u ra, di f i c il m en t e po de ria ser con t es t a da. Nossa experiência subjetiva da vida é bi fur c a d a. Ao dormir cada homem se retira do mundo em que vive e circula, e se recolhe a um universo todo seu. Ao acordar, porém, ele às vezes se dá conta de que so nhou — ele se recorda com maior ou menor vividez de experiências perceptivas, emocionais, re…

(Machado de Assis. “Conto de escola”. Contos. 3ed. São Paulo, Ática, 1974, págs. 3132.) Esse texto traça o perfil de Raimundo, o filho do professor da escola que o escritor frequentava. Devese notar: - que todas as frases expõem ocorrências simultâneas (ao mesmo tempo que gastava duas horas para reter aquilo que os outros levavam trinta ou cinquenta minutos, Raimundo tinha grande medo ao pai); - por isso, não existe uma ocorrência que possa ser considerada cronologicamente anterior a…