O Leviatã Segunda Parte

Hobbes, o Leviatã T homas Hobbes nasceu na Inglaterra, na aldeia de Westport, a 5 de abril de 1588. De família pobre, filho de um clérigo semiletrado, muito cedo deixou de contar com a assistência paterna. Seus estudos passaram a ser custeados por um tio, luveiro relativamente próspero em Malmesbury. Aos sete anos, Hobbes foi recebido como pupilo por Robert Latimer, preceptor versado na cultura clássica e que lhe proporcionou sólidos conhecimentos de latim e grego. Pode-se dizer…

APRESENTAÇÃO No livro “O Leviatã” de Thomas Hobbes (1587-1666) , o autor descreve um Estado que deteria consigo todo o poder da sociedade, uma vez que a ele seria transferido o poder de todos os indivíduos com o fim de ser-lhes garantida a paz e a defesa comum. A partir de então, todos lhe tornam súditos e ele o soberano, representante da vontade do povo, detentor da autoridade delegada pelos homens. Parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas

A Obra de Thomas Hobbes, O Leviatã, foi um livro publicado no período da tomada do poder na Inglaterra por Oliver Cromwell , quando a Inglaterra deixa de ser uma monarquia e passa a ser uma república governada por um militar (1651) . Hobbes identificava o ‘Leviatã’ como um monstro da bíblia do livro de Jó, destacando a seguinte frase “ que não há poder sobre a terra que se possa comparar’’. Hobbes vivia numa época de grande instabilidade política ,assim, toda a sua mecânica foi direcionada

1) Leia os trechos de “Leviatã” e analise os principais termos (evidenciados em MAIUSCULAS), explicitando suscintamente seus significados. Cap. XIII – Da condição natural da humanidade relativamente à sua felicidade e miséria. (...) De modo que na natureza do homem encontramos três causas principais de discórdia. Primeiro, a competição; segundo, a desconfiança; e terceiro, a glória. A primeira leva os homens a atacar os outros tendo em vista o lucro; a segunda, a segurança; e a terceira

ensaio baseado na tradução de parte da obra The morality of law de Lon L. Fuller. A referida obra relata um país em situação hipotética que após um longo período de calmaria política e segurança jurídica calçados pelo Constituição Federal com seus preceitos fundamentados na dignidade da pessoa humana, mergulha em uma profunda crise econômica seguida de graves conflitos entre grupos seguidores das mais diversas linhas econômicas e políticas. Dividido em duas partes, o livro versa sobre a relação

aristocrático quando jovem e adulto na época em que acontecia a Revolução Gloriosa, defendia a monarquia e o absolutismo. Sua obra de maior destaque foi “O Leviatã”. Este trabalho trata-se de uma resenha do livro “O Leviatã” que é dividida em quatro partes, sendo elas: (1) Do homem, (2) do estado, (3) do estado cristão e (4) das trevas. As partes um e dois serão mais trabalhadas, neste resumo, por serem as mais importantes da obra. Um dos pontos-chave de sua investigação, diz respeito…

possui de usai seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e consequentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim. (Leviatã, cap. XIV) Em Hobbes o indivíduo não é o indivíduo burguês, que quer pilhar riquezas, e sim um indivíduo que almeja a honra. O homem imagina ter poder, imagina ser respeito e imagina o que o outro vai fazer. Nesse conjunto de…

Leviatã é uma obra de leitura obrigatória no estudo da filosofia, historia da filosofia e sobretudo da ciência política, praticamente um livro de cabeceira assim como “O Príncipe” de Maquiavel. Leviatã, ou “Matéria”, fala sobre a forma e o poder de um estado eclesiástico e ao mesmo tempo civil. Além de um texto filosófico, é também uma teoria de conhecimento e teoria jurídica básica, bem como, uma formação teológica. A obra é dividida em 4 partes: O Homem, A Republica, A religião Cristã…

essência, pois, para ele, o Estado é formado a partir da própria Natureza Humana, na qual o homem é um ser ambicioso que busca sua própria glória e riqueza. De acordo com Os Classicos: “É a malignidade ou os traços negativos presentes no homem, em toda parte e lugar, que geram o poder.” Para Hobbes, diferentemente de Maquiavel, a Natureza Humana possui características boas e ruins, sendo todos iguais mediante suas faculdades, como ele cita: “A natureza fez os homens tão iguais, quanto…

prazer de comandar substitui esse amor, que o chefe não tem por seu povo.” E é nisso que o contrato social se sustenta, pois Rousseau diz que em prol de um interesse coletivo e maior a liberdade deve ser alienada em parte para o estado trazendo igualdade a todos e fazendo do estado parte de cada pessoa e do estado um todo de muitas pessoas. Para Rousseau o inicio do contrato social se deu quando os indivíduos se uniram, para superar obstáculos que não conseguiam vencer em seu estado…