Hobbes, O leviatã
Thomas Hobbes (1588-1679) foi teórico, político, filosófico e matemático inglês, nasceu na Inglaterra que passava pela era Tudor, era filho de um vigário e foi criado pelo tio, conviveu em ambiente aristocrático quando jovem e adulto na época em que acontecia a Revolução Gloriosa, defendia a monarquia e o absolutismo. Sua obra de maior destaque foi “O Leviatã”.
Este trabalho trata-se de uma resenha do livro “O Leviatã” que é dividida em quatro partes, sendo elas: (1) Do homem, (2) do estado, (3) do estado cristão e (4) das trevas. As partes um e dois serão mais trabalhadas, neste resumo, por serem as mais importantes da obra. Um dos pontos-chave de sua investigação, diz respeito a uma das questões fundamentais do pensamento moderno: qual seria a origem da associação política entre os homens e, conseqüentemente, do poder político? De outra maneira, como que sociedade e Estado começaram ? como é que os Homens passaram a se organizar socialmente ? Para compreendermos tudo isso, Hobbes nos faz imaginar em como seriam ao homens no estado de natureza. Hobbes é defensor do estado absolutista e suas idéias e pensamentos derivam do contexto social da época em que viveu. Hobbes foi consagrado como um dos mais importantes filósofo político da Inglaterra.
Hobbes acredita na importância da análise sobre o homem, principalmente para aquele que detém o poder, pois somente desta forma poderão ser feitas ações com o intuito de alcançar a finalidade para o qual o Estado foi criado, que, como adiante será visto, é a garantia de paz e segurança aos indivíduos. Inicialmente nos primeiros oito capítulos são conceituados um grande número de sentimentos e emoções que movem o homem, após isso, começa a analisar o poder que para ele é uma forma que o homem dispõe para conseguir qualquer bem futuro, e é dividido em original (inato), e instrumental (adquirido). O maior poder, ou poder superior, segundo Hobbes é o do estado: "aquele que é composto pelos poderes de