Leviatã 4ª parte
Os primeiros capítulos trazem uma teoria de conhecimento, com uma abordagem analítica do desenvolvimento da consciência, desde as primeiras sensações do ser humano até a formulação do conhecimento (as ciências), passando também pelas definições de virtude e moral. O final desta primeira parte fala sobre a “teoria da vontade”, com o estudo dos interesses, os quais Hobbes se refere como “paixões”. Hobbes vê esta parte sobre o ponto de vista da eficiência.
A segunda parte se torna uma defesa a oposição das paixões humanas. Hobbes diz que as paixões não estão dispostas a obedecer as leis morais (equidade, justiça, gratidão e as conexões). Portanto, Hobbes diz que as convenções são necessárias para a convivência humana, e assim, a sua sobrevivência. Pois então, como a republica é que é responsável pelas convenções, cabe a ela cuidar da segurança humana, já que ela é também a co-criadora das convenções. Uma vez contido o desejo de poder nos corações do homem através das convenções, o ato político e jurídico, cria um pacto social em que a humanidade ira obedecer, pois nele há um interesse do coletivo. A escolha do soberano para a republica é portanto manifestação deste pacto, pois o soberano será o responsável por manter estes pactos em detrimento da vontade geral.
Na terceira parte Hobbes fala sobre a “Republica Cristã”, falando sobre a realeza de Deus em contraponto ao Soberano. Depois de falar sobre a natureza do homem, Thomas fala sobre a sobre a “palavra