O Discurso Do Amor

Orientador: Dr. João Carlos Cattelan Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Campus de Cascavel. Centro de Educação, Comunicação e Artes 1. Análise do discurso 2. Lingüística 3. Semiótica 4. Cinema – Aspectos morais 5. Prostituição 6. Representação 7. Contra-discurso 8. Gênero 9. Representações sociais I.T CDD 20. ed. 401.41 302.2343 791.4372 FOLHA DE APROVAÇÃO Juliana Michele Storch Balko Morgan Moulin Rouge: uma representação…

instituição Nome do aluno SINTAXE : POEMA – CAMÕES O AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER Trabalho apresentado à disciplina de sintaxe, sob a responsabilidade do ...... curso e instituição como requisito parcial para a obtenção de nota. SINOP-2015/1 O AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER. ( CAMÕES) Escrito em 1595, Amor é fogo que arde sem se ver é um soneto, ou seja, é composto por 14 versos decassílabo, desenvolvido em dois quartetos e dois tercetos, se apresenta no estilo…

Lísias vos terá banqueteado com os seus discursos? FEDRO: - Eu te contarei, se tiveres tempo para me acompanhar. SÓCRATES: - Por certo! Não te parece que eu, como diz Píndaro, seja homem para sacrificar a qualquer outra coisa o cuidado de ouvir-te narrar a conversa que tiveste com Lísias? FEDRO: - A caminho, então! SÓCRATES: - Fala. FEDRO: Acharás muito interessante o que vou dizer, Sócrates, pois é assunto da tua predileção. Falávamos sobre o amor, e não sei como se originou…

diálogos direcionados a ele mesmo e não a seu mestre, Sócrates. O livro descreve os 7 discursos falando do deus Eros, o deus do amor. Depois de algumas festas, com muitas bebidas, Fedro,Pausânias,Erixímaco,Aristófanes,Agatão, Sócrates e Alcibíades, resolveram deixar de lado a orgia e fizeram um encontro filosófico para elegiar o deus Eros. Nesse encontro cada um dos 7 fizeram um discurso falando um pouco do deus do amor: Fedro: discursa que Eros era um dos mais antigos deuses que…

de filosofia da UFRJ/IFCS, e ao mesmo tempo fazendo Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica e Prática Clínico - Institucional na UVA-Universidade Veiga de Almeida, fiquei espantado (taumasen), no dizer de Aristóteles, quando no discurso de Diotima, esta sacerdotisa fala do amor, uma vez que tal momento, através de uma leitura psicanalítica, pode ser interpretado como uma descrição do processo de sublimação freudo-lacaniano na constituição do sujeito-filósofo, ou seja, a emergência deste…

período Platônico e Aristotélico, conhecido pelos estudos tanto do ser como da antropologia. Aula 2 Nesta aula foi falado um pouco sobre o pensamento dos sofistas e a retórica, principal “arma” usada principalmente pelos sofistas nos seus belos discursos que possuíam simplesmente o objetivo de persuadir e fazer com que os seus ouvintes acreditassem do que estava sendo dito. Fundamentados pela escola Eleática e principalmente pelo pensamento de Parmênides, pois como o não ser não…

OTELO, DE SHAKESPEARE: UM CASAL QUASE PERFEITO COM UMA AMEAÇA SATÂNICA E MAQUIAVÉLICA AO LADO Edimilson Dezan* Resumo: Otelo e Desdêmona são vítimas de um discurso enganoso. Iago emprega a astúcia e a fraude para instaurar a desordem e o caos na vida do casal. Assim, desmorona o mundo da ordem e da bem-aventurança para Otelo, pois ele se vê preso à paixão do ciúme. Essa paixão o leva a agir conforme os desejos de Iago e por uma questão de honra, Otelo assassina Desdêmona. Na…

Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP Núcleo de Pós Graduação em Fotografia O BANQUETE Ou: Do Amor. Gênero Moral Edilamar Galvão

O Banquete de Platão Fedro Neste trabalho iremos falar sobre o dialogo de Platão do livro O BANQUETE, O contexto histórico fala acerca dos sete discursos do deus Eros, o deus do amor. Dizem que depois de muitas festa, com bebidas em excesso resolveram dar um tempo ao tumulto e instituíram um encontro filosófico sobre elogio a deus Eros. Os oradores foram Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agatão, Sócrates e Alcibíade. Em

Platão, o amor sensível deve ser submetido ao amor inteligível. O filósofo demonstra isso em O Banquete através da admiração da beleza do corpo (própria da juventude) e a beleza da alma (própria de Eros adulto e amadurecido) através desse raciocínio disserte sobre o “amor platônico”. R: Platão deixa entrever em O Banquete, que Eros deve ser pensado em termos relacionais, não em termos absolutos. Não se deve compreender o amor como absoluto, mas como relativo, pois é amor de alguma coisa.…