Normas Padrões E Critérios De Qualidade Ambiental

SUMÁRIO 1. Rotulagem Ambiental no Contexto dos Negócios Verdes Resumo.....................................................................................................05 Introdução.................................................................................................06 Rotulagem Ambiental................................................................................07

Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação Professor Esp. Adauto de Lima 2 Parte V – Verificação e Análise Crítica 1. Planejamento de monitoramentos e medições Esse subsistema envolve o estabelecimento e a manutenção de procedimentos documentados para monitorar e medir, periodicamente, as características principais das operações e atividades de uma organização que possam ter um impacto significativo sobre o meio ambiente. Através dele, a empresa se assegura de que os …

anunciar suas práticas envolvendo termos sociais e ambientais. E na mesma década os países desenvolvidos como os em fase de ascensão tiveram a preocupação pela proteção do meio ambiente, e a partir desta nova consciência as empresas procuraram implementar programas que trabalham e buscam a melhoria deste para a sua sustentabilidade utilizando por exemplo o Sistema de Gestão Ambiental, que planeja os processos que minimizam e eliminam os impactos ambientais, tornando um sistema muito…

SERVIÇOS E SISTEMAS PRODUTIVOS. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL: CONCEITOS, MODELOS E INSTRUMENTOS. JOSINADJA LIMA DA SILVA RA: 1211545 SILVIA PAES GRAMA RA: 1212719 SÃO PAULO 2015 Capítulo 6 Auditorias ambientais: aparece em meados do século XX como parte dos trabalhos de avaliação de desastres de grandes proporções. Na década de 1970 se torna um instrumento autônomo de gestão ambiental com o objetivo de averiguar o cumprimento das leis ambientais. Início: assegurar a…

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC CURSO DE ENGEHARIA AMBIENTAL CRISTINA MEZARI DOS SANTOS SINARA CREPALDI MAFIOLETTI PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA- PRAD RESIDUOS INDUSTRIAIS (AREIA FENÓLICA) CRICIÚMA, JUNHO DE 2013 CRISTINA MEZARI DOS SANTOS SINARA CREPALDI MAFIOLETTI PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA- PRAD

Manual de Legislação Ambiental Aplicada Atualizado até 30/08/08 RESÍDUOS I – RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSE I, CLASSE IIA E CLASSE IIB CONFORME A NBR 10004 APLICAÇÃO NA EMPRESA: As regras deste capítulo aplicam-se a geração dos resíduos sólidos no processo industrial, sendo contempladas todas as etapas de geração como: aquisição da matéria-prima, segregação, acondicionamento, tratamento, depósito temporário

Centro Universitário Programa Nacional de acesso ao ensino técnico e emprego – pronatec Técnico de controle ambiental – esa - a Nomes dos autores Álvaro, Andréia, Karina, Saulo. SISNAMA Trabalho apresentado do assunto do SISNÃMA ao Curso Técnico em Controle Ambiental do PRONATEC / UNIBH, para a disciplina de Legislação e Política Ambiental. Professora: Fernanda Monteiro Belo horizonte, Setembro de 2014 Sumário

dissipação, ou os mecanismos relacionados com reações que podem dar origem a novos poluentes.7 3- Impactos no ambiente Os impactos ao nível do ambiente podem ser a uma escala local, regional ou global, dependendo do tipo de poluição e das características ambientais.72 Acidificação da atmosfera e chuvas ácidas Ver artigo principal: chuvas ácidas Monumento danificado pela acção de chuvas ácidas. A principal causa da acidificação é a presença na atmosfera terrestre de gases e partículas…

coletados, separados e processados para serem utilizados como matéria-prima na manufatura de novos produtos. Atualmente os aspectos ambientais tem se tornado critérios muito importantes na seleção de materiais. Na avaliação das propriedades ambientais de um material, a reciclagem é um fator chave. A indústria do aço inoxidável possui uma excelente performance ambiental, pois utiliza racionalmente energia primária, economiza recursos não renováveis e, além disso, reduz o fluxo de…

diretrizes nacionais para o saneamento básico no Brasil, passa a ser regulada pelo decreto 7.217 de 21 de junho de 2010, publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (22/06). De acordo com o texto, o decreto visa estabelecer os padrões e as normas para a adequada prestação dos serviços de saneamento básico para a satisfação dos usuários. Fixar condições e metas. Além de prevenir e reprimir o abuso do poder econômico, ressalvada a competência dos órgãos integrantes do…