Nietzsche E Arte E Gestalt

filosofia moderna; Apresentar ao acadêmico a teoria do conhecimento e a ideia de subjetividade a partir do cartesianismo, demonstrando o embate entre empirismo e racionalismo, o criticismo kantiano e o positivismo moderno; Apresentar o niilismo de Nietzsche; Discutir os aspectos fundamentais da filosofia contemporânea, incluindo a filosofia analítica, a teoria crítica e os existencialismos; Abordar a epistemologia da complexidade, o pensamento sistêmico e a ecologia profunda; Discutir a…

|13 | |2.4.2 |BEHAVIORISMO ..……………………………………………………………….. |14 | |2.4.3 |GESTALT ………………………………………………….………………………. |15 | |2.4.4 |HUMANISMO .…………………………………………….………………………

acontecimentos sociais constituem condições históricas para o nascimento deste sujeito psicológico remetido a uma instância de subjetividade2, correlativamente ao surgimento de um discurso psicológico na modernidade: a emergência do humanismo renascentista nas artes e na filosofia dos séculos XIV e XV; a reforma pastoral da Igreja Católica no século XVI; e o centramento da cultura moderna na figura do "homem" a partir do século XVII com o Iluminismo, resultando numa recorrente…

Artigos Preliminares para A Paz Perpétua segundo Kant ...................... 127 Jéssica de Farias Mesquita Kant e o Esclarecimento................................................................................ 131 João Paulo Miranda Entre Kant e Nietzsche: Dois Modos de se Fazer Crítica ............................. 136 João Pereira da Silva Neto Crítica da Razão Relaxante: Ensaio sobre o Sublime Terror na Crítica da Faculdade de Julgar de Kant…

partição, separação). Norval conversa aqui com os filósofos alemães Günther Andrés e Dietmar Kamper, uma conversa pontuada pelas preocupações que outrora assolaram Walter Benjamim e que o levaram a refletir/prenunciar um futuro sombrio para a obra de arte num mundo em que a tecnologia não se inibe diante das possibilidades de reprodutibilidade técnica. Uma preocupação, de resto, renovada e evocada a todo momento como marco histórico decisivo para polemizar a multiplicação das imagens,…

acontecimentos sociais constituem condições históricas para o nascimento deste sujeito psicológico remetido a uma instância de subjetividade², correlativamente ao surgimento de um discurso psicológico na modernidade: a emergência do humanismo renascentista nas artes e na filosofia dos séculos XIV e XV; a reforma pastoral da Igreja Católica no século XVI; e o centramento da cultura moderna na figura do “homem” a partir do século XVII com o Iluminismo, resultando numa recorrente…

visão geral da história da filosofia e será capaz de defrontar-se com as reflexões referentes ao fenômeno da linguagem humana. A Filosofia da Religião se justifica pelo momento atual em que o fenômeno religioso aflora em todo o mundo. A Filosofia da Arte, como filosofia aplicada, exige maturidade intelectual do aluno, por isso vem oferecida no último período. Outro aspecto que seu estudo oferece é o de enriquecimento da reflexão filosófica diante da realidade do vasto patrimônio…

termos "Mestre de Platão" e "O filósofo que bebeu a cicuta" referem a mesma coisa (Sócrates), mas referem essa coisa de maneiras diferentes: têm diferentes sentidos. bicondicional (?) Uma afirmação com a forma "P se, e só se, Q", como "Uma coisa é arte se, e só se, for bela". No discurso corrente omite-se muitas vezes um dos ses: "Ofereço-te um livro se passares de ano" quer em geral dizer "se, e só se, passares de ano". Uma bicondicional é uma conjunção de duas condicionais: "P se,…

uniformiza, destrói e manipula. O homem moderno ergue-se como dono do universo infinito, mas perde o domínio sobre a sua própria existência, perde o significado da sua essência, perde a autarquia e a vontade e, como dizia o filósofo alemão Frederick Nietzsche (1844-1900), limita-se a “administrar conhecimento e não fecunda a vida”. E, se por acaso a razão, que hoje assumimos como algo superior, tivesse em si algo de errado, um projeto perverso e maléfico, que nos leva a conclusões…

br/~semppgfil/wpntent/uploads/2012/05/renatopereira.pdf) Logo, uma crença é verdadeira quando corresponde a: a) Uma certa unidade complexa. b) Uma ingenuidade do crente. c) Um tempo de reflexão. d) Uma dialética da razão. 38. Na concepção Nietzsche, a verdade: a) É um ponto de vista. Não é possível uma definição da verdade, porque não se pode alcançar uma certeza sobre a definição do oposto da mentira. b) É a validade de uma conclusão à qual se chega seguindo as regras…