Nervo Trigemio

fotomotores (direto, consensual, de acomodação); • Oculomotor - III par, Troclear – IV par, e Abducente – VI par: Motilidade extrínseca – horizontal (estrabismo convergente, divergente), vertical (estrabismo sup. e inf.); ptose palpebral; • Trigêmio - V par: Motor – motilidade dos músculos da mastigação (atrofia das regiões temporais e masseterianas, abertura da boca promove desvio da mandíbula para o lado da lesão, debilidade do lado paralisado, dificuldade do movimento de…

Cavidade Peritoneal (envolve a cavidade abdominal e a pélvica) - Entre o peritoneu visceral e o peritoneu parietal - Os epiplons são porções de peritoneu que suportam os órgãos abdominais e proporcionam uma via de acesso aos vasos sanguíneos e nervos  Membrana Serosa Visceral – cobre o órgão  Membrana Serosa Parietal – Cobre a cavidade 5 ANATOMOFISIOLOGIA I 2009/2010 – ESTeSL SISTEMA ESQUELÉTICO FUNÇÕES: - Suporte - Protecção - Movimento - Armazenamento -…

um sistema sensorial capaz de avaliar a temperatura e ajustar produção e dissipação de calor. O ARCO RECEPTOR O resfriamento da pele produz, no bebê, uma resposta metabólica, demonstrando a presença de receptores cutâneos; Na face, a área do nervo trigêmio apresenta uma forte sensibilidade ao calor e frio; O centro regulador da temperatura corpórea é o hipotálamo. MECANISMO REGULADOR CENTRAL O centro de controle térmico pode tornar-se parcialmente ou totalmente incapacitado pela ação…

pupilar, abertura palpebral. Lesão - ptose palpebral, pupila midriática, olhar para baixo e fora. IV (Troclear) Oblíquo superior. Lesão – impede olhar ínfero-lateral e ínfero-medial. VI (Abducente) Reto lateral. Lesão – impede a abdução ocular. V (Trigêmio) Motor – motilidade dos músculos da mastigação (desvio da mandíbula para o lado da lesão) Sensitiva – ramos oftálmicos (reflexo corneano com algodão), maxilar e mandibular. VII (Facial) Musculatura da mímica facial. Paralisia…

mácula e evoluindo até o estágio final de crosta, conforme descrito anteriormente. O estágio de vesícula é o mais contagioso, devido ao elevado número de partículas virais presentes no exsudato. Quando os vírus utilizam a via neurogênica, penetram nos nervos sensitivos periféricos e migram pelos axônios ate os gânglios sensitivos regionais, onde permanecem em latência, em equilíbrio com a célula hospedeira. Quando este equilíbrio é rompido por fatores como imunodepressão, infecções,…

internos. Não há localização precisa, é contínua e surda; — A dor somática: originada de ossos e partes moles, é contínua, localizada na área acometida e que piora com pressão ou movimento; — A dor neurogênica: localiza-se na região inervada pelo nervo danificado e pode estar associada a um “déficit” motor ou sensitivo, alterações do sistema nervoso autônomo, parestesias e episódios paroxistícos de sensações de “choque” ou queimação (OTTO, 2002). 8 ETIOLOGIA DA DOR …

de epilepsia; a frequência, a gravidade e os fatores desencadeantes das crises epileptogênicas; o uso de drogas anticonvulsivantes e as eventuais interações com as drogas utilizadas em anestesia; a presença de dieta cetogênica e de estimulador do nervo vago e suas implicações na técnica anestésica. É essencial o conhecimento das propriedades pró- e anticonvulsivantes dos fármacos utilizados na anestesia, minimizando o risco de atividade convulsiva no intra- e no pós-operatório. Por…

pq ela causa uma infecção lítica, vai destruir todas as células q estão em formação e resultar em incompatibilidade com a vida. Quando entra em latência, entra em latência onde? Pq o herpes tipo 1, 2 e 3 são nos gânglios da medula espinhal ou nervo trigemio, e o herpes tipo 5? também no sistema nervoso? Não se sabe ao certo se sim, sabe q ele entra em latência mas o local lesado não se tem uma confirmação, mas sabe-se q nessas recirculações tem a capacidade de danificar o sistema imune…

............................................................................... 62 4.2.5- Coleta de amostras do nervo periférico ............................................................................. 66 4.2.6- Histopatologia do nervo periférico..................................................................................... 68 4.2.7- Extração do DNA de amostras do nervo periférico............................................................ 70 4.2.8- Técnica de amplificação…

omohióide, esternohióide, digástrico e estilohióide (estes músculos encontram-se em regiões diferentes). As artérias carótidas comum e interna encontram-se todas na bainha carotídea, acompanhadas pela veia jugular interna e pelo nervo vago, sendo que a veia é lateral à artéria e o nervo encontra-se entre e posteriormente a estas. Artéria carótida comum As artérias carótidas comuns diferem nos lados esquerdo e direito, em termos das suas origens. A artéria carótida comum direita parte…