Narrativa Juridica 3

doutrina e/ou jurisprudência, sobre assunto de determinada | |competência jurídica; | |i. forma escrita. | |3. Elementos do Parecer.

que as partes lhe submeterem. Esses dois documentos ? bem como outros ? mostram-nos que há uma regularidade na organização das peças processuais: são indispensáveis a narrativa dos fatos importantes da lide, a fundamentação de um ponto de vista e aplicação da norma, em forma de pedido, decisão, etc. Não importa se a narrativa dos fatos será denominada ?dos fatos? (petição inicial) ou ?relatório? (sentença, parecer, acórdão). Também não cabe, neste momento, nomear a parte argumentativa como ?do

disciplina, pois no que temos estudado, principalmente quando tocamos nas origens da história do Direito, falamos em povos que ainda não dominavam a técnica da escrita para “positivar ” suas normas de conduta, então, esses povos utilizavam da narrativa como forma de trazer permanência à história, a fala e a memorização eram de extrema importância à perpetuidade histórica, e ,se refletirmos, é o que a rege inicialmente, não obstante, desde o princípio, pesquisamos e analisamos uma…

que as partes lhe submeterem. Esses dois documentos ? bem como outros ? mostram-nos que há uma regularidade na organização das peças processuais: são indispensáveis a narrativa dos fatos importantes da lide, a fundamentação de um ponto de vista e aplicação da norma, em forma de pedido, decisão, etc. Não importa se a narrativa dos fatos será denominada ?dos fatos? (petição inicial) ou ?relatório? (sentença, parecer, acórdão). Também não cabe, neste momento, nomear a parte argumentativa como ?do

1 INTRODUÇÃO “Creio que uma forma de felicidade é a leitura.” (Jorge Luis Borges) A inquietação principal que levou à proposição desse artigo teve como premissa básica a constatação de que os meios tradicionalmente utilizados pela teoria jurídica não são eficazes, ao menos no campo prático, na tarefa de dar respostas às demandas sociais dos seres humanos, especialmente dos que se encontram envolvidos em alguma (das muitas possíveis) situação de vulnerabilidade. 1 Bacharel…

MESTRADO EM LETRAS Marileda Inês de Borba O CRIME EM DEFESA DA HONRA E A NARRATIVA LITERÁRIA: UM ENTRECRUZAR DE CAMINHOS DA LITERATURA E DO PENSAMENTO JURÍDICO Santa Cruz do Sul, abril de 2007. Marileda Inês de Borba O CRIME EM DEFESA DA HONRA E A NARRATIVA LITERÁRIA: UM ENTRECRUZAR DE CAMINHOS DA LITERATURA E DO PENSAMENTO JURÍDICO Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Letras – Mestrado, Área de Concentração em Leitura e Cognição, Universidade de Santa Cruz…

que as partes lhe submeterem. Esses dois documentos ? bem como outros ? mostram-nos que há uma regularidade na organização das peças processuais: são indispensáveis a narrativa dos fatos importantes da lide, a fundamentação de um ponto de vista e aplicação da norma, em forma de pedido, decisão, etc. Não importa se a narrativa dos fatos será denominada ?dos fatos? (petição inicial) ou ?relatório? (sentença, parecer, acórdão). Também não cabe, neste momento, nomear a parte argumentativa como ?do

profissão de palavras e as palavras da lei são, de fato, a própria lei/.../”. O autor enumera uma taxionomia das palavras usadas pela Justiça, numa perspectiva lexicográfica, assim como se dedica a construir e atualizar um dicionário da linguagem jurídica americana, colocando em cada verbete o uso jurídico e o do senso comum. No Direito, a linguagem estabelece relações entre pessoas e grupos sociais, faz emergir e desaparecer entidades, concede e usurpa a liberdade, absolve e condena…

pais de Alan, causa principal da mortalidade infantil, e que a introdução da sonda não foi a causa da morte da criança. Pede a reforma da sentença. É O RELATÓRIO. MODELOS DE NARRATIVA JURÍDICA NARRATIVA JURÍDICA O recém-nascido Alan Marques Amaral, filho de mãe desnutrida e fumante, nasceu na Casa de Saúde Costa e Silva, na Rua Voluntários da Pátria, número 323, no bairro de Botafogo, no município do Rio de Janeiro,…

por Jorge Amado, em 1937, durante a segunda fase modernista. Trata-se de um romance contemporâneo, com propósitos sociais e jurídicas no campo infanto-juvenil. A narrativa descreve o cotidiano de um grupo de meninos de rua, comandado por Pedro Bala, evidenciando não apenas os assaltos e as violências cometidos pelo grupo, mas a ingenuidade das crianças. No decorrer da narrativa é inegável que o autor procura mostrar a posição de miséria e abandono na qual vivem as crianças o que concede…