Aplicação do modelo de mundell-fleming na economia brasileira no período de 1990 à 1999

forma particular, da classe empresarial, no sentido de permitir o aumento da eficiência das empresas, que por sua vez, são dependentes de insumos advindos do mercado externo, ganhando em produtividade e competitividade. Em contrapartida, a classe trabalhadora, em geral, não é beneficiada com o processo de liberalização econômica, já que as empresas dispõem agora, de tecnologias mais adequadas ao processo produtivo, substituindo a mão-de-obra humana pela mecanizada, e isso implica aumento do desemprego, reduzindo o poder de barganha dos trabalhadores em exigirem melhores salários e melhores condições de trabalho e a conseqüente perda do poder de negociação dos sindicatos. O problema a ser investigado refere-se à questão: O Mundell-Fleming é consistente para analisar o desempenho econômico das variáveis que compõem a demanda agregada? A evolução da economia brasileira no período compreendido entre 1990 e 1999, foi caracterizada por duas fases distintas. A primeira fase, entre 1990 e 1993, foi dominada pelos efeitos da inflação, e o resultado no primeiro instante é o aumento do produto, a redução do desemprego, mas de maneira adversa, a elevação das taxas de juros dado o crescimento da oferta de moeda, indicador da inflação, provoca uma inibição do investimento que faz reduzir o produto. Além do mais, o aumento dos juros e a conseqüente valorização cambial, faz diminuir a demanda por bens domésticos, o que provoca uma contração ainda maior do produto…

Contribuição de Robert Mundell Para economia. Resumo: Considerando vários mercados (bens e serviços, cambial e monetário), bem como o equilíbrio de cada um deles isto é o equilíbrio em cada um dos diferentes mercados, esse procedimento é indispensável para a compreensão inicial dos principais aspectos relativos ao funcionamento de cada um desses mercados. Os economistas Mundell e Fleming desenvolveram um modelo que permite analisar o funcionamento em simultâneo dos principais…

O modelo de Mundell-Fleming equivale ao modelo IS-LM para uma economia aberta de pequeno porte. Neste modelo, os níveis de preços são predeterminados e através disto mostram as causas nas oscilações na renda e taxa de câmbio (MANKIW, 2010). Ademais, o modelo prevê corretamente o que acontece com as variáveis internacionais, como a taxa de câmbio, e mostra como as interações internacionais afetam os efeitos decorrentes de políticas monetárias e fiscais. No modelo de Mundell-Fleming…

Expansionista resulta em uma deterioração no balanço comercial. A partir da igualdade, Y=C+I+G+EL, o gastos governamentais, levaria a aumento da demanda e aumento do produto. Considerando o balanço comercial em equilíbrio, o aumento do produto levaria a um déficit comercial, através do efeito do multiplicador, que no caso é menor do que em uma economia fechada. O déficit comercial e o multiplicador menos tem a mesma causa, parte da demanda doméstica recai sobre bens estrangeiros. O…

Resposta Estudamos em sala de aula o modelo IS-LM, porém uma particularidade deste modelo é a sua aplicação ser válida somente em economias fechadas (como vimos: o valor da produção total é igual ao valor do gasto total, que por sua vez é igual à renda nacional total.). Neste Paper, entendemos o modelo IS-LM para economias abertas, o autor nomeia-o de IS-LM-EE, modelo baseado no consagrado modelo de Mundell-Fleming. Neste modelo, os níveis de preços são predeterminados e através…

nominal vs. taxa real A taxa de juros nominal é remuneração do empréstimo como foi explicado até este ponto. A taxa de juro real leva em consideração a variação verificada no índice de preços, reflectindo a alteração no poder de compra do dinheiro. O seu cálculo advém da equação de Fisher: * Taxa de juros real * Taxa de juros nominal * Taxa de inflação Exemplo numérico Durante um ano, uma pessoa contrai um empréstimo com uma taxa de juro nominal de 10% (), e durante o mesmo…

13.121 60.362 47.240 -23.229 12.901 36.130 2.390 -7.718 8.856 433 8.423 14.108 -5.119 -356 -210 -836 -302 2003 24.794 73.084 48.290 -23.483 13.786 37.269 2.867 4.177 5.111 498 4.613 9.894 5.308 -151 -10.438 -793 -8.496 2004 33.641 96.475 62.835 -25.198 15.782 40.980 3.268 11.711 -7.330 339 -7.670 8.695 -4.750 -677 -10.937 -2.137 -2.244 2005 44.757 118.308 73.551 -34.115 19.289 53.405 3.558 14.199 -8.808 663 -9.470 12.676 4.885 -40 -26.991 -1.072 -4.319 V .1 – B a la n ç o d e p a g a…

s P assivo s - 99 - 799 - 610 - 166 14 577 13 132 2 875 - 15 900 A tivo s - 8 914 - 18 552 - 5 269 - 33 141 P assivo s 23 491 31683 8 143 17 241 965 - 3 152 1809 434 30 569 87 484 2 969 - 46 651 Outro s investimento s 2/ Erro s e o missõ es Resultado do balanço M emo : Transaçõ es co rrentes/P IB A mo rtizaçõ es de médio e lo ngo prazo s 3/ 1,25 0,12 -1,79 -1,54 44 082 38 198 …

Investimentos. 18. Consolidação de balanços. 19. Análise de demonstrações contábeis voltada para instituições financeiras: estrutura patrimonial, liquidez e resultado. 20. Marcação a mercado. 21. Conceito, funções e registro de operações ativas: títulos e valores mobiliários, operações interfinanceiras de liquidez, operações de crédito: empréstimo, financiamento, desconto, arrendamento mercantil, repasses. 22. Conceito, funções e registro de operações passivas: depósitos à…

desenvolvido pelo Plano Real contribuiu para o processo de estabilização e crescimento dessas variáveis econômicas? Durante o período analisado, a Curva de Phillips é perfeitamente ajustável ao caso brasileiro? Para desenvolvermos tal análise utilizamos como base teórica o Modelo Macroeconômico de Equilíbrio Interno e Externo, a fim de analisarmos os possíveis impactos das políticas econômicas e de diferentes regimes cambiais, e, ainda, utilizamos a teoria da Curva de Phillips, para…