Multiplexador 32

- Com DRA (Dispositivo de Resposta Automtica). CONCENTRADORES OU MULTIPLEXADORES Normalmente os concentradores remotos atuam como um derivador do sinal que chega da CPU. J os concentradores inteligentes identificam no sinal da CPU o endereo correspondente ao terminal que est sendo requisitado e entrega a informao sada secundria correspondente. Estes concentradores fazem em alguns casos o papel de UCC remota. J o multiplexador distribui fatias de tempo s aos terminais ativos,…

acordo com a sua necessidade. Não sendo necessário pagar por toda a largura de banda de 1,544 Mbps. Para conectar linhas T1 é necessário os dispositivos CSU/DSU e um roteador/bridge. Para compartilhar dados e voz é necessário o uso de um multiplexador, para juntar os sinais que trafegarão na mesma linha T1. Rede de comutação de circuitos – É uma rede digital na qual um circuito físico dedicado é estabelecido e mantido e encerrado para cada sessão de comunicação. É uma…

comutação por pacotes tem atraso menor |x/b + (k-1)p/b + kd < s + x/b + kd ( | | |(k-1)p/b < s ou s > (k-1)p/b | 2.27(da 2a Edição) - Um multiplexador de terminais tem seis terminais de 1200 bps e n terminais de 300 bps ligados a ele. A linha de saída é de 9600 bps. Qual o valor máximo de n? Solução - 9600 = 6 * 1200 + n * 300 (300 * n = 9600 - 7200 = 2400 ( n =…

Complexidade e custo do dispositivo A figura seguinte ilustra uma comparação relativa entre as diversas memórias semicondutoras nãovoláteis. A flexibilidade de apagar e programar aumenta, assim como a complexidade e o custo do dispositivo. ROM e PROM 32 SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Sandro Bastos Dimensionamento de Memórias O dimensionamento de memórias é igual para qualquer tipo de memória, seja da família ROM ou da família RAM. Para melhor compreender o…

Ferramentas da Qualidade Motivação Gestão de Oficinas Automotivas Técnicas de Contabilidade 5S - Organização dos Ambientes de Trabalho Atendimento ao Cliente Práticas de Departamento Pessoal Técnicas de Negociação Instrutor de Treinamento 4 29 30 30 31 31 32 32 33 33 34 34 35 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 14 15 07 08 12 Índice Escola SENAI Conde José Vicente de Azevedo ÍNDICE FORMAÇÃO CONTINUADA (CURTA DURAÇÃO) Inspeção Veicular Vistoriador de Motor e Chassi de…

sucessiva. Por exemplos: a) 1110(2) = 1 x 23 + 1 x 22 + 1 x 21 + 0 x 20 = 8 + 4 + 2 + 0 = 14(10) b) 10111(2) = 1 x 24 + 0 x 23 + 1 x 22 + 1 x 21 + 1 x 20 = 16 + 0 + 4 + 2 + 1 = 23(10) c) 110100(2) = 1 x 25 + 1 x 24 + 0 x 23 + 1 x 22 + 0 x 21 + 0 x 20 = 32 + 16 + 0 + 4 + 0 + 0 = 52(10) 3.2 DECIMAL BINÁRIO Para convertemos um número decimal em binário, basta dividirmos sucessivamente o número decimal por 2 (base dois) até onde for possível. Após concluirmos, pegamos o último quociente…

roteadores) a um backbone de alta velocidade, que irá transmitir o dado para a localidade destino, onde será direcionado ao destinatário final. Internet 2 – A Rede do Século XXI - 20 FIGURA 2 - TRÁFEGO DE INFORMAÇÕES FONTE: GRALLA, Preston ,1998.p.32 1.7. Conectando Rede à Internet A internet compreende redes interligadas, que permite a troca de dados. Estar conectado na Internet, permite o acesso a estes dados , que são na realidade uma infinidade de informações sobre os…

Network. 26 RNP Rede Nacional de Pesquisas. 27 SBTVD Sistema Digital Brasileiro. 28 STB Set-Top Box. 29 TCP Transmission Control Protocol. 30 UIT União Internacional de Telecomunicações. 31 VOD Video Over Demand. 32 WWW World Wide Web. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 OBJETIVOS 1.2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 1.3 JUSTIFICATIVA 1.4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................10…

Caso dos símbolos diferentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 30 Fluxograma da criação da lista de símbolos. . . . . . . . . . . . . . . . 49 31 Código da criação da lista de símbolos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 32 Criação da árvore. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 33 Fluxograma da criação da árvore. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 34 Código da criação da árvore. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

de monitoração e operação 2.2.1. Janelas (Telas) 24 2.2.2. Componentes básicos de uma estação de operação 28 2.3. 30 Sub-sistema de supervisão e monitoração 2.3.1. Componentes básicos do subsistema de supervisão e otimização 32 3. SOFTWARE SUPERVISÓRIO 33 3.1. Arquitetura 34 3.1.1. Base de Dados 36 3.1.2. Configuração da interface de operação 36 3.1.3. Configuração dos módulos aplicativos 41 3.1.4. Configuração do módulo de comunicação