Multiplexador 32

após a dopagem, atinge o maior valor de condutividade elétrica. 15 2.2.3. Mecanismos de dopagem A dopagem da polianilina se dá por protonação, ou seja, não há alteração no número de elétrons - redução ou oxidação – na cadeia polimérica [31, 32]. Desta maneira, os nitrogênios imina da polianilina podem ser parcial ou totalmente protonados, transformando-a em sal, ou seja, dopada, gerando condução do tipo p [33, 34]. O grau de protonação depende do grau de oxidação em que o…

..............................59 5.2 Contadores.......................................................................................62 5.3 Decodificadores...............................................................................65 5.4 Multiplexadores...............................................................................66 5.5 Fonte de Tensão de Regulada..........................................................67 2 Análise de circuitos utilizando SPICE Prefácio Análise

processadores especializados em E/S conectados a eles, por exemplo, alguns mainframes da IBM possuíam uma unidade de controle de telecomunicação (TCU - telecommunication control unit, unidade de controle da telecomunicação) anexados a seus canais multiplexadores. O TCU deveria suportar múltiplos terminais, centenas às vezes. Vários desses TCUs suportavam RS-232 quando necessário, assim como outras interfaces seriais. Há alguma confusão sobre o que a EIA (Eletronics Industries Alliance)…

figura é mostrado um exemplo de uma rede XDSL. Utilizaremos esse exemplo genérico para explicar o funcionamento de uma estrutura de rede ADSL. Figura 7- Funcionamento de uma Rede ADSL. O DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer — Multiplexador de Acesso de Linha de Assinante Digital) é o gateway a partir da tecnologia de transmissão XDSL para o lado da rede núcleo. O DSLAM fornece conexões a altas taxas de dados na direção da rede núcleo ATM, por exemplo, conexões STM-1, ou…

tráfego moderado ♦ Rede local de acesso » Acesso de utilizadores ✁ ✁ ✁ – grande capacidade: acesso directo à rede SDH ao nível STM-1 média dimensão: ligações E1 com acesso anéis com ADMs baixa capacidade (linhas analógicas, digitais e RDIS): multiplexadores flexíveis agregam tráfego em ligações E1, que, por sua vez acedem a anéis » interligação – anéis com ADMs agregam o tráfego destinado ao nível da rede regional Intro 20 Protecção no SDH ♦ ♦ ♦ Protecção conseguida usando…

1 0 A tabela verdade da função é armazenada em uma memória durante a configuração do FPGA 0 0 1 F( A, B, C, D) A.B.C.D  A.C.D  A.D 1 F( A, B, C, D)  (0, 3, 7, 8,10,12,14) 0 1 0 1 0 1 0 As entradas (variáveis Booleanas) controlam um multiplexador 2n:1 Fernando Moraes e Ney Calazans 15 AB C D Considerando 150 transistores / LUT4 Para 50.000 LUTS  7.500.000 transistores!!! 10 O Mercado de FPGAs No início de 2005 PLDs FPGAs Lattice QuickLogic: 2% Actel Other: 2% 5% 7%…

1200bps para a transmissão e 1200bps para a recepção (1200/1200), usando só o canal principal, sua comunicação duplex com 2 o 4 fios a 1200bps para a recepção e 75bps para a transmissão (ou vice-versa), usando o canal principal e o canal secundário. V.32 Este padrão possui uma comunicação a 9600bps em linhas privativas ou discadas. O fluxo de dados é separado em um padrão de 4 bits, no entanto são enviados 5 bits, o bit extra de redundância é calculado com base nos valores dos 4 bits.…

DEMONSTRAÇÕES DE SOLUÇÕES DE GERÊNCIA GERÊNCIA AD HOC C:> ping rtbbdsc.campus-ii.ufpb.br Disparando contra rtbbdsc.campus-ii.ufpb.br [150.165.13.61] com 32 bytes de dados: Resposta de 150.165.13.61: bytes=32 tempo=553ms Resposta de 150.165.13.61: bytes=32 tempo=458ms Resposta de 150.165.13.61: bytes=32 tempo=512ms Resposta de 150.165.13.61: bytes=32 tempo=393ms Estatísticas do Ping para 150.165.13.61: Pacotes: Enviados=4, Recebidos=4, Perdidos=0 (0%) Tempos aproximados de…

29 3.4.2 –- Controlador de estação base (BSC) 29 3.4.3 – Transcodificador (XCDR) 30 3.5 – Sistema de Comutação de Redes (NSS) 30 3.5.1 – Central de comutação celular (MSC) 31 3.5.2 – Registro de localidade local (HLR) 32 3.5.3 – Registro de localização do assinante (VLR) 32 3.5.3.1 – Identidade internacional do assinante móvel (IMSI) 33 3.5.3.2 – Identidade de área de localização (LAI) 33 3.5.3.3 – Identidade temporária do assinante móvel (TMSI) 34 3.5.3.4 – Número…

................... 24 1.4. Reflectometria Óptica no Domínio do Tempo – OTDR ........................................................ 26 1.4.1. Comparações entre OTDR multimodo e monomodo .......................................................... 32 1.5. Sensoriamento distribuído de temperatura – DTS.................................................................. 34 1.5.1. Aplicação do Sistema DTS no Setor de Petróleo & Gás no Brasil ..................................... 38 2.…