Tropas militares luso-brasileiras nos séculos xviii e xix

militares em geral e, em particular, da Capitania de São Paulo, no século XVIII [MELO, Coronel Edilberto de Oliveira, Raízes do Militarismo Paulista, Imprensa Oficial do Estado, São Paulo, 1982, 193 pags.]. Quanto aos corpos militares em geral, principalmente da Capitania de Minas Gerais no século XVIII, nos louvamos em diversos outros textos da época, ou posteriores, como na Crônica Militar (1719-1969), de Augusto de Lima Júnior, [LIMA Jr., Augusto de, Crônica Militar (1719-1969), edição do autor, Belo Horizonte, 1969, 217 pags.]. A origem das tropas militares portuguesas remonta às guerras de libertação da Península Ibérica do jugo dos "infiéis" mouros. As raízes mais profundas todavia remontam à Cavalaria, na idade média. Não se pode dizer exatamente se as tropas de Cavalaria eram Exércitos ou Milícias, pois não havia uma nítida distinção. Para se conhecer a evolução que houve na formação das tropas portuguesas, deve-se recorrer à legislação fundamental que inclui: 1. "Regimento", de 07/ago/1549; 2. "Lei de Armas", de 09/dez/1569; 3. "Regimento de Ordenanças", de 10/dez/1570; e 4. "Provisão de Ordenanças", de 15/mai/1574. Além disso, mais a legislação pertinente a cada uma das organizações que serão descritas, parte da qual será citada no texto desse artigo. Em Portugal, até o início do século XVI não havia uma distinção clara entre Exércitos, Milícias ou Ordenanças, pois as tropas eram formadas "ad hoc" para a defesa e geralmente dissolvidas depois de…

RELAÇÃO DE MONOGRAFIAS SOBRE HISTÓRIA MILITAR DA BIBLIOTECA DA ESAO ARTILHARIA 1998 CAP JOSÉ LEOPOLDINO E SILVA JÚNIOR ENSINO MILITAR: A HISTÓRIA MILITAR E O PAPEL DO EXÉRCITO NA SOCIEDADE BRASILEIRA DO SÉCULO XXI. 2006 CAP JAIRO EDUARDO GOMES DE FREITAS RAMOS OS REFLEXOS PARA O EXÉRCITO BRASILEIRO DA SUA PARTICIPAÇÃO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. CAP WILLIAM HENRIQUE BOVI DE SIQUEIRA MEGALE A INFLUÊNCIA DA LIDERANÇA MILITAR NA TOMADA DE MONTESE DURANTE A SEGUNDA…

as Unidades de Cavalaria, devido a uma série de fatores, devem buscar implantar nos seus Centros Hípicos ou dos Círculos Militares de suas guarnição esta atividade. A implantação dos Centros de Equoterapia nas Organizações Militares ou Círculos Militares tem dois objetivos principais. O primeiro é facilitar o acesso a esse serviço por pessoas de qualquer classe social, principalmente pela família militar, tendo em vista que nem sempre é fácil e com baixos custos o tratamento da…

competências e áreas de atuação. 2.3 - Informar pequeno histórico da organização: O atual Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte surgiu na segunda década do século XX, através da lei nº 424, de 29 de novembro de 1917, sancionada pelo governador Joaquim Ferreira Chaves, que criou uma Seção de Bombeiros anexa ao Esquadrão de Cavalaria. Seu efetivo inicial constava de 24 (vinte e quatro) praças, a comando do Capitão João Fernandes de Almeida, popularmente…

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE EQUITAÇÃO DO EXÉRCITO OS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA DESENVOLVIDOS ATRAVÉS DA EQUITAÇÃO Alex Titan Lima da Silva – 1° Ten Cav Rio de Janeiro 2004 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLA DE EQUITAÇÃO DO EXÉRCITO OS ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA DESENVOLVIDOS ATRAVÉS DA EQUITAÇÃO Alex Titan Lima da Silva – 1o Ten Cav Monografia apresentada à Escola de Equitação do Exército como requisito parcial à…

achar material inédito ou forma de abordagem sobre o tema inédita, já que está muito enfoque no momento o fator escravidão. Sendo assim achei um problema, a forma escrita de uma monografia do início do século XX, cheia de pré-conceitos, e achei por melhor analisá-la junto de um trabalho atual, e verificar que ambos tem crédito no mundo acadêmico, independente de suas épocas e valores de sociedade. A Revolta A contar de pesquisas sobre fontes iconográficas (Debret e Rugendas), pude…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA SIDNEY DE ALMEIDA CELANTE – 1º Ten PMES QOC ESTRUME EQUINO: O QUE FAZER? VITÓRIA 2009 SIDNEY DE ALMEIDA CELANTE – 1º Ten PMES QOC ESTRUME EQUINO: O QUE FAZER? Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Políticas e Gestão em Segurança Pública do Centro de Ciências Jurídicas e…

Maj Cav ARTHUR MÁRCIO RIGOTTI Orientador: Maj Inf LUIS CLÁUDIO DE MATTOS BASTO O Emprego dos Meios Blindados da Cavalaria no Combate Urbano Rio de Janeiro 2007 2 O EMPREGO DOS MEIOS BLINDADOS DA CAVALARIA NO COMBATE URBANO Autor: Arthur Márcio Rigotti – Maj Cav Orientador: Luis Cláudio de Mattos Basto - Maj Inf Credenciais: - Curso de Formação de Oficiais de Cavalaria na Academia Militar das Agulhas Negras (1989); - Curso de Instrutor de Equitação na Escola de…

embarcar para o Brasil, a fim de evitarem que ficasse cativa de Napoleão. Mas para os Ingleses a transferência significava a abertura dos portos desta colónia à Inglaterra. Junot apresentou-se como salvador dos portugueses das mãos dos Ingleses, a quem a fuga da Rainha os entregara. Junot reduziu as forças militares portuguesas licenciando-as e procurando organizar um corpo de tropas para serviço de Napoleão. Quando chegaram a França esses militares formaram a Legião Portuguesa.…

2009 PAULO RAPHAEL SILVA E SOUSA Princípios de guerra e fatores da decisão evidenciados pelo Marechal Mallet na Batalha de Tuiuti COMISSÃO AVALIADORA ____________________________ (Tiaraju Kanomata de Mesquita, Cap Art) – Orientador __________________________ Resende 2009 A meus pais e minha querida irmã, os quais sempre me ajudaram a superar as dificuldades e me deram o apoio necessário. AGRADECIMENTOS A Deus, que me possibilitou a oportunidade de…