Miocardiopatia

sinais de insuficiência cardíaca.  Diagnóstico: cultura da faringe; exames laboratoriais, pesquisa de anticorpos, ecocardiograma.  Tratamento: terapia antimicrobiana, repouso, salicilatos (dor e febre)  Complicações: cardiopatia valvular, miocardiopatia, ICC.  Intervenções de enfermagem: Observar sinais e sintomas. Observar lesões cutâneas. Administrar medicação prescrita. Fazer curva térmica. Garantir o repouso no leito e atividades de recreação que não provoquem esforço.…

MIOCARDITES e MIOCARDIOPATIAS MIOCARDITES As miocardites são afecções inflamatórias do miocárdio, podendo ser provocadas por vários agentes etiológicos, sendo os processos infecciosos, apenas uma das possibilidades. Podem ser isoladas (idiopáticas) ou associadas a processos infecciosos, tóxicos ou autoimunes, podendo ser, ainda focais, localizadas ou difusas. QUADRO CLÍNICO Consideraremos a forma mais freqüente, a pós-viral, em fase aguda. Os sintomas podem inexistir. O diagnóstico

imunologicamente, 3 estágios: agudo, latente e crônico. Na faseaguda, verificam-se febre, miocardiopatia, linfoadenopatia, hepatoesplenomegalia e parasitemia. A multiplicação intracelular dos parasitas nos músculos lisos e estriados, alémdas células do sistema retículo endotelial, leva a formação de pseudocistos. Na fase latentenão há sintomas e a doença pode evoluir para a fase crônica com sinais de miocardiopatia,

do miocárdio, ao passo que os sujeitos com mais de 30 anos têm a doença arterial coronária como principal fator causal2,16,17. Das mortes no subgrupo com idade inferior a 30 anos, as doenças de base, em ordem decrescente de freqüência, são miocardiopatia hipertrófica em todas suas variantes, anormalidades congênitas nas artérias coronárias, doença arterial coronária, ruptura da aorta por síndrome de Marfan2. Outras causas menos comuns podem ser citadas: o uso de substâncias como a…

exposição constante), e de outros mecanismos que envolvem as células. A fibrose no coração esta associada miocardiopatia chagásica crônica. O coração é frequentemente afetado fase crônica da doença, com destruição dos miócitos cardíacos e os nervos parassimpáticos. A hipertrofia dos miócitos se da como resultado a lesão e o tecido destruído é substituído predispondo a dilatação (miocardiopatia dilatada) e insuficiência cardíaca. As paredes do ventrículo esquerdo tornam-se mais finas,…

aumento do átrio direito, com conseqüente aumento da amplitude e deslocamento do vetor médio do átrio direito para frente e para direita. 2. ETIOLOGIA: - Insuficiência tricúspide; - Estenose pulmonar; - Atresia da válvula tricúspide; - Miocardiopatia dilatada; - Endocardite bacteriana subaguda das válvulas tricúspide e/ou pulmonar. 3. CARACTERÍSTICAS ELETROCARDIOGRÁFICAS: - Aumento da amplitude da onda P (maior que 2,5 mm em D2 e V1); - Forma pontiaguda da onda P em D2, D3,…

ventrículo durante a diástole. Outro fator que determina a pré-carga é a complacência ventricular, a elasticidade ou a quantidade de “distensão” quando o sangue entra no ventrículo. A elasticidade é diminuída quando o músculo se espessa, como na miocardiopatia hipertrófica ou quando existe tecido fibrótico aumentado dentro do ventrículo. O tecido fibrótico substitui as células miocárdicas mortas, como depois de um infarto do miocárdio (IM). O tecido fibrótico tem pouca complacência,…

hospedeiro, a população ribeirinha. As complicações que a doença de chagas trás ao paciente são avassaladoras, tendo um prognostico ruim se não tratadas corretamente. Podemos citar como exemplo das complicações o bloqueio atrioventricular associada a miocardiopatia dilatada. Na evolução dos casos a óbito, tiveram como causa a insuficiência cardíaca e PCR. Revisão de literatura: Segundo artigo descrito na internet da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, SOCERJ,…

semelhança da medicina humana, está a usar-se, após a recuperação de um episódio de tromboembolismo, heparina de baixo peso molecular, em injeções diárias, para prevenção de um segundo episódio. CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA EM FELINOS A miocardiopatia hipertrófica (HCM), é a doença cardíaca mais comum no gato e caracteriza-se por hipertrofia significativa e não explicada do ventrículo esquerdo. O ventrículo esquerdo não está dilatado e frequentemente está hiperdinâmico. Não…

caracteriza a doença da miocardiopatia hipertrófica, uma das maiores causas de morte súbita, especialmente em adolescentes e atletas[5]. Diferentes indivíduos que possuem as mesmas mutações no gene MYBPC3, nem sempre apresentam a mesma expressão fenotípica. Esta diferença pode estar associada ao genótipo apresentado pelo gene ACE1, sendo que indivíduos com genótipo DD têm maior propensão a desenvolver o espessamento do ventrículo esquerdo, condição associada à miocardiopatia…