Plano De Ensino Introdu O Macro

Demanda Efetiva. 2. OBJETIVOS Propiciar aos alunos o acesso ao conhecimento básico dos conceitos fundamentais da análise macroeconômica; desenvolver a capacidade analítica e o raciocínio quantitativo e abstrato do aluno; desenvolver a capacidade crítica do aluno; e propiciar a base teórica que dará a sustentação para os cursos mais avançados nos semestres posteriores. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à ciência, às ciências sociais e à Economia Vasconcellos e Garcia (2008, cap. 1). 2. Vertentes da Economia Krugman, Wells e Olney (2010, Introdução e cap. 1); Dillard (1993, cap. 1); Keynes (1980, cap. 24). 3. Introdução à Macroeconomia Vasconcellos e Garcia (2008, cap. 8). 4. Introdução à Contabilidade Social Vasconcellos e Garcia (2008, cap. 9). 5. Conceitos básicos da macroeconomia Krugman, Wells e Olney (2010, cap. 15). 6. O mercado de trabalho e o desemprego Kennedy (2004, cap. 3). 7. Ferramentas quantitativas básicas Krugman, Wells e Olney (2010, Apêndice ao cap. 2). 8. Oferta e demanda agregada Dornbusch, Fischer e Startz (2009, cap. 5). 9. O mercado de bens e serviços Vasconcellos e Garcia (2008, cap. 10); Lopes e Vasconcelos (2008, cap. 4). 10. A Lei de Say e o Princípio da Demanda Efetiva Miglioli (1983, caps. 1 a 3); Macedo e Silva (1999, cap. 1, páginas 30-42) 11. Escolas de pensamento macroeconômico Vasconcellos e Garcia (2008, cap. 2). 12. O setor público e a política fiscal Vasconcellos e Garcia (2008, cap. 14); Cano (2007, cap.…

ser usado na sujeição da mão de obra a criação da mais – valia na produção. 2 – O dinheiro na acumulação de capital Para entendermos o tempo da produção, primeiramente devemos investigar o princípio da acumulação do capital. Para Marx, quando o mesmo trata sobre a mercadoria em seu Livro primeiro , desde o início do Vol I , o mesmo busca no aspecto monetário uma explicação analítica do funcionamento da economia capitalista. Mais do que isto, para Marx é impossível entender a…

[pic] ERIK FUKUDA FELIPE ALVARENGA JEAN HENRIQUE MIGLIOLI MATHEUS PERINE RAFAEL HUMBERTO DE CARVALHO DEYCON – QUATRO ÁREAS FUNCIONAIS Trabalho acadêmico apresentado ao docente Prof. Wellington Bueno, da Disciplina de FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO – 7ADM033. Londrina - PR 2011 SÚMARIO 1 PRIMEIRA VISITA 2 1.1 HISTÓRICO 2 1.2 ORGANOGRAMA - ÁREA COMERCIAL 3 2 AS QUATROS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA EMPRESA 3 2.1…

da produção e do emprego 4.5.7. Teoria das vantagens comparativas no comércio internacional 2 ● em Smith, os preços refletem os níveis de salários e lucros (determinados por subsistência e produtividade), enquanto que em Say salários e lucros são determinados pelas contribuições respectivas para a produção do valor (correspondente à utilidade); logo, são determinados pelo preço do produto ● teoria do valor de troca padece da mesma circularidade que em Smith (preços…

................................................................................................................. 35 Respostas das atividades................................................................................................ 37 Leitura recomendada.................................................................................................... 39…

Afrânio Maia Miglioli TOMADA DE DECISÃO NA PEQUENA EMPRESA: ESTUDO MULTI CASO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS INFORMATIZADAS DE APOIO À DECISÃO Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Dr. Wilson Kendy Tachibana São Carlos – SP 2006 Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do…

Afrânio Maia Miglioli TOMADA DE DECISÃO NA PEQUENA EMPRESA: ESTUDO MULTI CASO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS INFORMATIZADAS DE APOIO À DECISÃO Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Dr. Wilson Kendy Tachibana São Carlos – SP 2006 Ficha catalográfica preparada pela Seção de Tratamento da Informação do…

4. J. Bentham e J.B. Say 4.4 4.4.1. Bentham: o utilitarismo como fundamento de teoria econômica 4.4.2. Say e os “fundamentos do valor das coisas” 4.4.3. A lei dos mercados de Say 1 4.4.1. Bentham: o utilitarismo como fundamento fundamento de teoria econômica ● Jeremy Bentham (1748-1832) - filósofo moral, jurista e reformador social inglês, adepto da escola clássica (a seu modo) viveu 84 anos, acompanhando a publicação de Hume, Smith, Ricardo e Malthus - criança precoce, formou-se no…

main obstacles for the appliance of ELR program once adequately adapted, to Brazil. Key Words: employer of last resort; structural unemployment; new consensus.  Mestranda do Depto. de Economia da UFRN. E-mail: zoraidebg@uol.com.br. Professor do Depto. de Economia da UFRN. E-mail: andre-lourenco@uol.com.br. Ambos os autores agradecem pelo suporte técnico e financeiro do CNPq e da CAPES. Todos os possíveis erros são de nossa inteira responsabilidade. ** 2 1 INTRODUÇÃO Toda pessoa tem…

C + V. Assim, os capitalistas, enquanto pessoas físicas, precisam comprar bens de consumo. Já enquanto agentes do capital, preocupam-se em acumular. Desse modo, adquirem bens de investimento (novas máquinas e equipamentos etc.). Assim, o montante do lucro obtido pelos capitalistas em conjunto dependerá do quanto eles mesmos gastam na compra de bens de consumo e de investimento. Logo, na hipótese de que a capacidade produtiva total da economia seja dada, o lucro será determinado pelo…