Mary Del Priore

várias formas de resistência contra a escravidão a negação do cristianismo pelos escravizados foi uma delas. Como analisa a historiadora Mary Del Priore: “No dia a dia, a religião contribuía na luta contra a escravidão. 4 Os cativos negavam o que havia de mais sagrado na cultura do dominador, reafirmando antigas crenças incompatíveis com o cristianismo”. (PRIORE, 2004. p. 88) Apesar dos esforços contrários dos religiosos católicos, foi intenso o sincretismo religioso. O candomblé e a…

REFERÊNCIAS ABERASTURY, Arminda. Adolescência. Porto Alegre: Arte Médicas, 1980. ASSIS, Simone Gonçalves de. Traçando caminhos em uma sociedade violenta: a vida de jovens infratores e de seus irmãos não-infratores. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. PRIORE, Mary Del. (Org.). História das crianças no Brasil. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 22 OSÓRIO, Luiz Carlos. Adolescente Hoje. Porto alegre: Artes Médicas, 1989. PINSKY, Ilana; BESSA, Marco Antonio (Org.). Adolescência e…

tormento não é o fogo do inferno, mas a balança e o espelho. “Liberar-se” tornou-se sinônimo de lutar, centímetro por centímetro, contra a decrepitude fatal e, agora, culpada, pois o prestígio exagerado da juventude tornou a velhice vergonhosa (DEL PRIORE, 2001, p.100). O consumo transpôs a norma, tão cara à modernidade. Segundo Bauman (2003), a norma entrou em decadência quando surgiu a sociedade de consumidores, nascida no último quartel do século XIX onde, para criar valor, era…

Licenciatura em História Discente: Rose Marie Galvão Docente: Charles Nascimento Disciplina: Bahia, da Colonização ao Império TÍTULO: Comentários acerca do texto: “A Arte da Sedução; a sexualidade feminina da Colônia”. ARAÚJO, Emanuel Oliveira. In: DEL PRIORE, Mary (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2007. Eunápolis, 2 de outubro de 2014 Sobre as fontes do autor – Emanuel Araújo mostra a sexualidade no Brasil Colônia em diversas formas e diversos…

Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado, 2001. MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. 4ª edição, São Paulo: Contexto. PRIORE, Mary del. O livro de ouro da História do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

continente africano, para os europeus, não passava de um mundo em estado bruto de formas, de doenças endêmicas e, particularmente para a visão mercantilista, um mundo atrasado economicamente. Imaginário medieval relativo aos habitantes da África. PRIORE, Mary del & VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 61 Postado em 05/07/2011 às 05:53 por João Bernardo

poucos. Era preciso nomeá-la, reconhecê-la e compreender em que circunstâncias, nem sempre evidentes, ela foi espoliada na sua relação oficial com o mundo masculino. Explorada não por falta de presença, mas exatamente em função dessa presença.” (DEL PRIORE, 2007, p. 225) Ou seja, foco na mulher em sua relação com o homem. Mas o que sempre acontecia eram estudos fechados no “universo feminino”, como se ele existisse isolado do contexto geral. Dessa forma, o tema escolhido para o…

da maternidade. Um sólido ambiente familiar, o lar acolhedor, filhos educados e esposa dedicada ao marido, às crianças e desobrigada de qualquer trabalho produtivo representavam o ideal de retidão e probidade, um tesouro social imprescindível. (DEL PRIORE, 2007, p. 223) Numa época em que se primava pelos valores e os interesses burgueses, e que o poder era patriarcal, sendo o homem possuidor dos direitos e das decisões políticas, econômicas e sociais, representando ainda a…

teria representado apenas sua consolidação” (pág. 198). Quais seriam “essas razões” da frase acima ou seja aponte as transformações políticas, econômicas, e sócio-culturais o que ocorreu com a vinda da corte para o Brasil que levou os autores Mary Del Priore e Renato Pinto Venâncio a afirmarem que a independência teria ocorrido em 1808, ou seja, com a vinda da corte para o Brasil? 2) Veja as frases abaixo do pintor Pedro Américo "A realidade inspira, e não escraviza o pintor“; e…

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considera-se criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. [2] MAUAD, Ana Maria. A vida das crianças da elite durante o império. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das crianças no Brasil. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2000. p. 376-406.