Marshall Berman

interação. 18 2. Modernidade e a emergência da questão comunicacional BAUMAN, Zigmunt. Vida Líquida. São Paulo: Jorge Zahar Ed, 2007 BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1986. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora da Unesp, 1993. 1. A modernidade na concepção de Marshall Berman . É o dilema entre gênese e destruição, possibilidades e riscos, que marcam o espírito de uma nova época, chamada era…

agentes (moradores, visitantes, trabalhadores, funcionários, setores organizados, segmentos excluídos, "desviantes" etc.) usam e se apropriam de cada uma dessas modalidades de relações espaciais. Para além da nostalgia pela "velha rua moderna" de Berman (1989, p. 162) ou do "balé das calçadas" de Jane Jacobs (1992, p. 50), certamente haveria que se perguntar se o exercício da cidadania, das práticas urbanas e dos rituais da vida pública não teriam, no contexto das grandes cidades contemporâneas,

Sempre existiu. Qual é a característica, então? Arrisque uma resposta. Bem, se agora você acrescentou que a característica do mundo contemporâneo é a velocidade com que as mudanças ocorrem, chegamos a um acordo. É isso. Como o título do livro de Marshall Berman nos diz, “tudo que é sólido desmancha rio ar’ No início do século passado, falava-se que, na era da eletricidade e do vapor, o que ocorria em um século passou a ocorrer em uma década; hoje, na era da informática e das…

trecho faz lembrar os escritos de Marshall Berman em “Tudo que é sólido desmancha no ar” e, por conseqüência, os de Russeau. Berman lembra que Rousseau perturbou seus contemporâneos ao proclamar que a sociedade européia estava “à beira do abismo”, no limite das mais explosivas conturbações revolucionárias. Berman argumenta que ele “experimentou a vida cotidiana nessa sociedade – especialmente em Paris, sua capital – como um redemoinho, le tourbillon social” (BERMAN, 1986, p. 17). Em…

níveis aparecessem separadamente, se esvaziaria a possibilidade de apreensão da conjuntura da vida moderna; por isso, deveria ser essencial “a fusão de suas forças materiais e espirituais, a interdependência entre indivíduo e o ambiente moderno” (BERMAN, 1986: 129). A ideia e o conceito de civilização remonta a um período anterior à própria Re­ volução Industrial, momento em que os Estados Absolutistas atravessavam sua fase de consolidação e traziam em si mudanças nas noções de como se portar em

Cantor Magnani radores, visitantes, trabalhadores, funcionários, setores organizados, segmentos excluídos, “desviantes” etc.) usam e se apropriam de cada uma dessas modalidades de relações espaciais. Para além da nostalgia pela “velha rua moderna” de Berman (1989, p. 162) ou do “balé das calçadas” de Jane Jacobs (1992, p. 50), certamente haveria que se perguntar se o exercício da cidadania, das práticas urbanas e dos rituais da vida pública não teriam, no contexto das grandes cidades…

|x | REFERÊNCIAS ENCICLOPÉDIA COMPACTA DE CONHECIMENTOS GERAIS; ISTOÉ; 1995; ENCICLOPÉDIA BARSA; 1975, vol. 16, Planos de Estudo; BELL,John , Louder than Traffic - Bred and Puppet Parades , 1998 BERMAN, Marshall , Tudo o é solido se dissolve no ar, Lisboa: Edição 70, 1989 CARREI, André Luiz Antunes Netto, Teatro de rua como apropriação da silhueta urbana: hibridismo e jogo no espaço inóspito; 2001. MAGALDI, Sábato , Iniciação ao Teatro , Editora:Ática

Thompson e Raymond Williams; os alemães Walter Benjamin, Norbert Elias, Renhardt Koselleck; haviam também contribuições vindas dos Estados Unidos com os historiadores Robert Darnton, Natalie Davis e Lynn Hunt, e também do cientista político Marshall Berman; e de Portugal: Fernando Catroga e Luis Torgal. - Na historiografia brasileira já havia estudos culturais, como no caso do historiador Sergio Buarque de Holanda – que realizou estudos sobre a identidade brasileira no que se refere a…

do direito de voto aos trabalhadores e pela emergẽncia de poderosos partidos operários.” (147-148)“O resultado mais sintomático desta evolução foi o reconhecimeto dos direitos socio-econômico, a terceira geração dos direitos humanos segundo T.H. Marshall (1950). A evolução do direito administrativo seguiu também o mesmo caminho, ao deixar de se preocupar com a organização da submissão controlado ao Estado burocrático e autoritário, para se concentrar na organização da afetação de…

Janeiro: Jorge Zahar, 1998. BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Direito e Processo – Influência do Direito Material sobre o Processo. São Paulo: Malheiros, 1995. BERGEL, Jean-Louis. Teoria geral do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. BETTI, Emilio. Interpretacion de La Ley y de Los Actos Juridicos. Madrid: Editoriales de Derecho Reunidas, 1956. BITTAR,…