Manual de turismo

DE COMPETITIVIDADE Célia Crato Sociedade Portuguesa de Inovação Introdução Numa época em que os consumidores são cada vez mais exigentes, a qualidade que as organizações oferecem nos seus produtos e serviços constitui um factor de incontornável importância para a sua permanência e o seu sucesso num mercado cada vez mais concorrencial. E o sector do turismo não é alheio a esta realidade, uma vez que também neste sector a qualidade tem vindo a assumir-se como uma condição essencial de competitividade, o que vem, precisamente, ao encontro do título do presente manual, o qual pretende abordar um conjunto de matérias que, pela sua relevância no contexto em questão, foram entendidas como merecedoras de destaque. O primeiro destaque vai para os aspectos conceptuais da qualidade, os quais são fundamentais para que todos, clientes ou organizações, compreendam o que se entende por qualidade e de que modo essa qualidade pode ser efectivamente posta em prática. Neste âmbito, a compreensão da noção de requisito de cliente e a sua importância para a definição, a compreensão e a aplicação do conceito de qualidade no turismo, independentemente da actividade particular que se estiver a considerar, constituem o ponto de partida para o alcance da qualidade no sector turístico. Saber o que os clientes esperam do serviço prestado e saber em que medida se está a ir ao encontro desses requisitos é um aspecto fundamental num sector em que a qualidade é muito difícil de avaliar…

Ministério do Turismo a partir do Manual de Recepção e Acessibilidade de Pessoas com Deficiência a Empreendimentos e Equipamentos Turísticos, cuja publicação foi feita pela EMBRATUR em 2001, e de acordo com a legislação brasileira e Normas Técnicas – ABNT. O Manual de Orientações foi publicado no ano de 2006 visando: orientar e instrumentalizar o setor turístico para a promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida. Aplica-se a edificações de uso…

MINISTÉRIO DO TURISMO - MTUR SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE ASSOCIAÇÃO DE CULTURA GERAIS - ACG Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada 1ª EDIÇÃO BRASÍLIA - DF ASSOCIAÇÃO DE CULTURA GERAIS - ACG 2011 FICHA TÉCNICA Governo Brasileiro PresidentA da República Federativa do Brasil Dilma Rousseff MINISTÉRIO DO TURISMO Ministro do Turismo Pedro Novais Lima Secretário-Executivo Frederico Silva…

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA – CEFET/RJ – UnED PETRÓPOLIS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Manual para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC): Turismo Segunda Edição revista PETRÓPOLIS 2013 ©2013 – Segunda edição revista Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca – CEFET/RJ – UnED Petrópolis Curso Superior de Tecnologia em Gestão de…

MANUAL DE INICIAÇÃO AO ESTUDO DO TURISMO 1 definições de turismo Desde que se iniciaram os estudos científicos com relação ao turismo, várias definições foram dadas, pelos estudiosos do assunto, para os termos turismo e turista. Conforme sua primeira definição, por volta de 1911, dada pelo economista Hermann von Schullern, da Áustria: " turismo é o conceito que compreende todos os processos, especialmente os econômicos, que se manifestam na chegada, na permanência e na saída do…

ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DO ALGARVE 2012 Curso: “Gestão Produção Cozinha” Disciplina: “Menu Engineering” EHTA, Curso: Gestão Produção Cozinha, Disciplina: “Engenharia do Menu” José Caetano Página 0 ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DO ALGARVE 2012 ÍNDICE Objectivos………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………03 Nota Prévia……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………04 1. INTRODUÇÃO 1.1. Caracterização das operações…

2. Segmentos Turísticos atualmente trabalhados em Recife Neste tópico buscamos apresentar características dos principais segmentos turísticos observados na cidade do Recife, os segmentos abaixo foram escolhido por nós quanto estudantes de bacharelado em turismo da referida cidade, portanto não é um dado cientifico que sejam esses os principais segmentos ofertados. 2.1- Sol e Praia “Turismo de Sol e Praia constitui-se das atividades turísticas relacionadas à recreação, entretenimento…

CONHECIMENTO: Turismo 1 - ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS 1.1 - Planejamento 1.2 – Operacionalização, Controle-coordenação e Avaliação 2 - PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO 2.1 - Conceitos e definições 2.2 - A importância do planejamento para o desenvolvimento do turismo sustentável 2.3 - Etapas do Planejamento/A elaboração de um plano de desenvolvimento turístico de um município 3 - TEORIA GERAL DO TURISMO 3.1 - Origem e Evolução do Turismo 3.2 - Organismos, Instituições e…

de Turismo Ambiental e Rural PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Turismo e Técnicas de Gestão Agência Nacional para a Qualificação 2010 Programa de Turismo e Técnicas de Gestão Cursos Profissionais TÉCNICO TURISMO AMBIENTAL E RURAL Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. Caracterização da Disciplina ……. ……. … 2 2. Visão Geral do Programa …………. …...... 2 3. Competências a Desenvolver. ………. …. 3 4.…

VOL. 2 M A N UA L DE B OAS PR ÁT IC AS AVENTURA SEGURA SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA ABETA e Ministério do Turismo Série Aventura Segura MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA Primeira Edição, Belo Horizonte , 2009 Ficha Institucional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República MINISTÉRIO DO TURISMO Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Ministro do Turismo Frederico Silva da Costa…