Mais Vale Uma Cabeça Bem Feita Do Que Uma Bem Cheia

Síntese A cabeça bem feira O autor relata os desafios a serem enfrentados para a organização do saber que foram prejudicados pela fragmentação dos conhecimentos. Essa incongruência leva Morin a sugerir três grandes desafios, em campos diversos da vivência humana, argumentando que "os problemas essenciais nunca são parceláveis, e os problemas globais são cada vez mais essenciais". O autor acrescenta ainda que "o retalhamento das disciplinas torna impossível aprender o complexo". A approach

acarretando em avanço. A única maneira de começar a acreditar em alguma coisa, é aprendendo a duvidar, a problematizar, a '' des-saber '', para aprender de novo. Uma cabeça bem-feita é melhor que uma cabeça bem cheia. Uma cabeça bem cheia é onde o saber está acumulado, empilhado, não há organização e conexão entre eles. Já uma cabeça bem-feita, é dispor de uma aptidão geral para colocar e tratar os problemas, princípios organizados que permitem dar conexões aos pensamentos, é…

Resenha MORIN,Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento; ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. Edgar Morin nasceu em 1921 em Paris. Seu nome verdadeiro é Edgar Nahoum. Fez os estudos universitários de História, Geografia e Direito na Sorbonne, onde se aproximou do Partido Comunista, ao qual se filiou em 1941. Ingressou no Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), onde realizou um dos primeiros estudos etnológicos produzidos na França, sobre uma…

MANAUS 2014 SUMÁRIO 1. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho visa compreender as filas e pilhas. Uma fila é, assim como uma pilha, uma lista linear especial, onde há uma política de inserções e remoções bem definida. As únicas operações realizadas sobre as filas são exatamente inserção e remoção. Uma pilha é uma lista linear tal que as operações de inserção e remoção são realizadas em um único extremo dessa estrutura de dados.

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 19ª ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. O autor Edgar Morin afirma que durante dez anos desenvolveu uma linha de ideias que conduziu a este livro, convencido da necessidade da reforma do pensamento, portanto, da reforma do ensino, aproveitou as oportunidades que teve para refletir sobre assunto. No capitulo 1, denominado de “Os desafios” o autor Edgar Morin comenta que há uma inadequação, que se torna “cada

Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CULTURAL DE SOLIDARIEDADE TÉCNICA: “CABEÇA BEM-FEITA” MAIS DO QUE CHEIA HELOISA HELENA A. BORGES Q. GONÇALVES Professora Doutora da UNIRIO/CCET/EP. Resumo: O título desta comunicação é uma provocação emblemática de Montaigne que ressaltou a primeira finalidade da educação: “mais vale uma cabeça bem-feita do que uma cabeça cheia”. Para Edgar Morin, tal afirmativa poderia ser um “operador totêmico”. O operador foi…

ELE DE QUALQUER NATUREZA, DEVE-SE ENTENDER QUE EXISTEM ALGUNS CUIDADOS NECESSÁRIOS : a) CONSCIENTIZAR-SE DE COMO ESTUDANTE O RESULTADO DEPENDE FUNDAMENTALMENTE DELE MESMO. b) O EMPENHO DESTE DEVE ESTAR ASSOCIADO AO PROJETO DE TRABALHO INDIVIDUALIZADO BEM COMO ALGUNS INSTRUMENTOS DE TRABALHO JÁ CONHECIDOS AO LONGO DE SUA VIDA ESTUDANTIL. a) O ESTUDANTE DEVE ENTENDER QUE MUITA COISA MUDOU EM SUA VIDA ESTUNDANTIL E PARA TANTO PRECISA ADAPTAR-SE ATIVA E PRODUTIVA A ESSA NOVA VIDA QUE SE…

mesmo tempo, um modo de pensar aberto e livre”.[2] O autor emprega uma formulação de Montaigne para sustentar que mais vale uma cabeça “bem-feita” do que bem cheia. Para ele “o significado de uma “cabeça bem cheia” é óbvio: é uma cabeça onde o saber é acumulado, empilhado, e não dispõe de um princípio de seleção e organização que lhe dê sentido. “Uma cabeça bem- feita” significa que, em vez de acumular o saber, é mais importante dispor ao mesmo tempo de: uma aptidão geral…

planetário (p.13). Assim, o autor considera que o nosso conhecimento é fragmentado em áreas específicas, e, portanto não temos visão do todo. A este processo, denomina-se hiperespecialização, que impede de ver o global – que ela fragmenta em parcelas – bem como o essencial que – que ela dilui. Sabendo-se ainda que os problemas essenciais nunca são parceláveis, e que os problemas globais são cada vez mais essenciais (p.14), é que se faz necessário contextualizar o conhecimento obtido. O…

Nome: Rogério Vieira da Silva Curso: Gestão da Qualidade Primeiro semestre noturno. Disciplina: Pró-inter. Professor: Jesus Carlos Delgado Garcia. Frase: “Mais vale uma cabeça bem feita do que uma cabeça cheia.” Quem falou essa Frase e porquê? A frase é de Michel de Montaigne em crítica aos métodos de ensino que consistia em decorar ensinamentos (ou encher a memória, como citado por ele), ao invés de ensinar ao alunos a pensarem e usarem sua consciência afim de se interessar em procurar,