Maconha Na Medicina

DO CEARÁ. DROGAS: MACONHA E ÓPIO FORTALEZA 2013 DROGAS: MACONHA E ÓPIO Trabalho apresentado ao professor (a): Kylvia Rocha de Castro e Silva Da disciplina: Biologia III Turno: Tarde SUMÁRIO * INTRODUÇÃO, página 04 * 1 - ÓPIO; 1.1 - ORIGEM DO ÓPIO, página 05 1.2 - EFEITOS DO ÓPIO, página 06 1.3 - USO DO ÓPIO COMO MEDICAMENTO, página 08 1.4 - DERIVADOS DO ÓPIO, página 09 * 2 - MACONHA; 2.1- ORIGEM DA MACONHA, página 10…

segurança nacional, além de garantir o direito de escolha de cada cidadão, ou seja, a liberdade individual. Além disso, revelam pesquisas sobre a atual importância da maconha para a medicina. Em contrapartida, ainda grande parte da sociedade não concorda com a legalização das drogas, tendo em vista que, já foi comprovado pela medicina que a maioria das drogas prejudicam mais do que beneficiam o seu usuário. Além de que, a medida é ilusória e não resolveria a questão da segurança…

RESUMO Trata-se da pesquisa, a não regulamentação da produção e comercialização da maconha no Brasil, visando seus principais efeitos para com o usuário. É na maioria das vezes negativo e prejudicial à saúde, afetando o comportamento do individuo; e os seus efeitos positivos para diversos fins da medicina, que não seja para o consumo, que esta crescendo cada vez mais. Palavras-chave: Maconha, consumo, comportamento, saúde. ABSTRACT This is research, not the regulation of production…

forma de redução da violência e, na sociedade brasileira é assunto recorrente nos debates políticos, os ex deputado Fernando Gabeira e presidente Fernando Henrique Cardoso já se manifestaram a favor da descriminalização da maconha e manifestações populares como a marcha para a maconha já aconteceram em nosso país, porém existem muitas variáveis que devemos levar em conta para concluirmos se a medida da descriminalização será a mais eficaz para a nossa realidade. A…

USO RECREATIVO DA MACONHA É REJEITADO POR PSIQUIATRAS Diário do Grande ABC - Fábio Munhoz Enviado a Brasília A legalização da maconha ainda é rejeitada por grande parte dos psiquiatras brasileiros. O tema foi debatido ontem no Congresso Brasileiro de Psiquiatria, evento realizado pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) em Brasília. Enquete feita entre os médicos presentes apontou que cerca de 70% eram contrários à liberação da droga. Porém, os especialistas defendem a realização…

utilizado no tratamento de doenças é o D9- THC. A Cannabis ou maconha medicinal, como é mais conhecida, é muito usada, nos países onde a maconha é liberada com essa finalidade (Estados Unidos, Itália, Canadá, Espanha, Israel e Reino Unido), principalmente no tratamento paliativo de doenças terminais, assim como, alivio dos sintomas relacionados á diversas doenças, como dores nas articulações, náuseas, vômitos, falta de apetite. No Brasil a maconha não é liberada. Foi descoberto que o…

Dependência química Ronaldo Laranjeira é médico psiquiatra, coordena a Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da UNIFESP (Universidade Federal do Estado de São Paulo) e é PhD em Dependência Química na Inglaterra. As drogas acionam o sistema de recompensa do cérebro, uma área encarregada de receber estímulos de prazer e transmitir essa sensação para o corpo todo. Isso vale para todos os tipos de prazer – temperatura agradável, emoção gratificante, alimentação, sexo – e

pela maconha Câncer – geralmente é usado THC sintético (maconha em comprimido) para diminuir a dor e as náuseas causadas pela quimioterapia. Em casos extremos pode ser indicado o cigarro de maconha, pois os efeitos são mais duradouros (isso ainda gera muita polemica). 1.Cancer - A maconha fumada é a droga de preferencia para muitos pacientes com câncer que passam pela quimioterapia, pois pode ajudar a conter a náusea que muitas vezes surge como um efeito colateral. Teoriza-se que a…

http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/maconha/ rauzio – O que acontece quando os componentes ativos da maconha chegam ao cérebro? Elisaldo Carlini – Em várias áreas do nosso cérebro existem os chamados receptores para a maconha, localizados na superfície dos neurônios sobre os quais a droga irá atuar. Quando se processa o estímulo nervoso, as moléculas dos neurotransmissores são liberadas e vão atuar no neurônio receptor (em amarelo nas figuras). Se substituirmos a dopamina citada

descriminalizar, faz bem, faz mal? É a duvida de todos. Há uns dez anos que querem combater o uso da maconha com repressão penal. Mas para alguns a maconha é considerada uma “droga leve”. Muitos insistem na proibição, pois a legalização não ajudaria no trafico de outras drogas e abriria portas para elas. “Sabemos que a maconha é a porta de entrada para outras drogas, entre elas o crack. A maconha é uma erva, mas, uma erva perigosa, que deve continuar sendo proibida. Ao invés de criar…