PSICOTERAPIA DE GRUPO

..........17 INTRODUÇÃO O indivíduo passa a maior parte do tempo de sua vida interagindo e convivendo com distintos grupos estabelecendo assim vínculos grupais diversificados. A psicoterapia de grupo surge como uma possibilidade para o indivíduo conscientizar-se sobre seu comportamento em grupo, desde os papéis que ele desempenha, suas fantasias e as expectativas que tem em relação ao grupo, juntamente com a sua percepção diante das dificuldades na convivência com os outros. Atualmente a psicoterapia de grupo abarca um grande leque de utilizações, desde as dos “Grupos de reflexão” (ensino, treinamento de profissionais, lideranças, etc.) até de uma infinita variedade de Grupos Terapêuticos e Grupoterapia Psicanalítica. Através de uma visão psicanalítica, este trabalho tenta demonstrar o que vem a ser uma terapia de grupo, partindo da sua história, características e técnicas até os dias de hoje. 1. HISTÓRICO De acordo com Zimerman (2000) vários autores foram importantes para o desenvolvimento da psicoterapia de grupo, cada qual contribuiu dentro das múltiplas vertentes. Primeiramente surge a contribuição Empírica, de base intuitiva e experimental, mais do que de base científica. Dentro desta vertente a prática grupal pode-se dizer que foi inaugurada com o trabalho do americano Joseph Hersely Pratt, clínico geral e tisiologista que por volta de 1905 criou intuitivamente o método de…

grupos de Kaës [10]. Da escola Latino Americana realizou-se a leitura de Teoria del vinculo de Pichon-Rivière [11], Psicoterapia del grupo: su enfoque psicanalítico de Grimber, Langer e Rodrigue [9], Práticas Grupais: a psicanálise de Saidon et al [12] e Tratado de Psicoterapia Grupal Analítica de Slavson [13]. Também falamos da Grupoterapia no contexto Brasileiro, desde o início de sua inserção no país, até os dias atuais. O desenvolvimento destes estudos é importante para a construção…

OSÓRIO, Luiz Carlos; ZIMERMAN, David. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. OSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos: teoria e prática acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes médicas sul, 2000. Lorençatto C, Petta CA, Navarro MJ, Bahamondes L, Matos A. Depression in women with endometriosis with and without chronic pelvic pain. Acta Obstet Gynecol Scand. 2006;85:88-92; Nasio, J.D., O Livro da Dor e do Amor, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1996; Merskey…

A partir do momento em que o profissional gerencia seus relacionamentos interpessoais, acredita-se que causará uma impressão favorável e, com isso, receberá recompensas sociais, materiais e profissionais. Mas, o que é isso? A imagem do outro, minha imagem para o outro.  Marketing Pessoal.  Imagem Profissional. O Poder Pessoal: Impacto da Apresentação O ser humano é basicamente um organismo digno de confiança, capaz de avaliar a situação externa e interna, compreendendo a si…

ele simplesmente procurava convencer "grupos de doentes a aceitar como tarefa o estudo de suas tensões”. (SAMPAIO, 2002) Bion foi um psiquiatra, psicanalista e um pioneiro, em trabalhos com grupos, no qual desenvolveu grandes pesquisas sobre a formação e os fenômenos grupais. Seu primeiro livro, “Experiências com Grupos” de 1961, deu gênese ao que atualmente chama-se de terapia grupal. A teoria dos grupos de Bion alicerça-se no fato que existe, segundo ele, um grupo de trabalho ou…

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS Centro de Ciências da Saúde Curso de Psicologia Camila Hogetop Machado UM MOMENTO PARA RELAXAR: UMA POSSIBLIDADE INTERVENÇÃO COM PACIENTES COM TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS Comunidade Terapêutica Donald W. Winnicott Estágio Básico Curricular Supervisão Acadêmica: …

alta, bonita, e de roupas extravagantes, o grupo ignorou sua presença durante uma grande parte da sessão, até o momento em que aponto a negação da presença de um novo elemento. A resposta do grupo à constatação variou de como eu havia faltado na anterior pensei que só eu não a conhecia; é chato ficar perguntando quem é você o que faz aqui; eu fiquei esperando que você (coordenador) a apresentasse. Após a sessão em que fala da idéia de terminar o processo terapêutico e face à nossa…

............14 3.4 Considerações Éticas................................................................................................... 15 4. CRONOGRAMA ................. ......................................................................................... 15 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................. 15 6.…

Introduction to Logic, D. Van Nostrand, 1957, ISBN 0-442-08072-7. Andries van Renssen, Gellish, a Generic Extensible Ontological Language, Delft University Press, 2005, ISBN 90-407-2597-4. OLIVEIRA, M. A. Conhecimento linguístico e apropriação do sistema de escrita.Belo. Horizonte: Ceale/Fae/UFMG, 2005. PERINI, M. A. Sofrendo a gramática. Ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997. TRAVAGLIA, L. C. Nas trilhas da gramática: conhecimento linguístico e alfabetização. São Paulo:…

ser aniquilado. Assim, esse mecanismo de defesa controla a pulsão, organiza o ego e assegura o amor do objeto (ALMEIDA, 1996). De acordo com Glassman e Hadad (2008, p. 251): A repressão é definida como o bloqueio das pulsões do id no nível do inconsciente, é o mais primitivo de todos os mecanismos de defesa [...] a dificuldade básica é que ela não consegue resolver as exigências que conduzem a seu uso, porque não ocorre nenhuma gratificação. Pior ainda, pode requerer quantidades…