Literatura épica Iliada

VIII a.C.. Ele se consagrou ao gênero épico (que narra os feitos de heróis e histórias de um passado lendário e grandioso) com duas grandes obras: a Ilíada e a Odisseia. Sua atividade literária foi baseada na oralidade, transmitida de geração a geração e, segundo algumas lendas, era cego e percorria diversos lugares recitando seus poemas. Tanto a Ilíada quanto a Odisseia são obras universais, uma vez que suplantaram a barreira do tempo, sendo lidas ao longo dos séculos com profundo…

Virgílio A odisséia, enquanto “epopéia do mar”, pois narra a viagem marítima de Enéias, de Tróia até Lácio; a segunda, composta dos últimos seis livros, imita a Ilíada, sendo “epopéia de guerra”, pois descreve as lutas pela conquista do Lácio e a fundação do reino latino. O narrador se apresenta em primeira pessoa, pedindo a deusa da poesia épica que lhe lembre os fatos míticos e lendários que envolvem a figura do herói troiano. Virgílio já era ilustre pelas suas Bucólicas (37…

Odisseia (em grego: Οδύσσεια, transl. Odýsseia) é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos a Homero[1]. É, em parte, uma sequência da Ilíada, outra obra creditada ao autor, e é um poema fundamental ao cânone ocidental moderno, e, historicamente, é a segunda - a primeira sendo a própria Ilíada - obra existente da literatura ocidental, tendo sido escrita provavelmente no fim do século VIII a.C.[1], em algum lugar da Jônia, região da costa da Ásia Menor então…

transportar montes, se não tiver amor, nada serei. 1 Coríntios 13:2 Cristo, em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. Colossenses 2:3 RESUMO Estudos comprovam que o conceito clássico de herói origina-se na Literatura Grega; o termo designa um indivíduo notabilizado por feitos extraordinários. No entanto, com o passar do tempo, essas figuras quase divinas já não correspondiam adequadamente à vontade coletiva. O herói clássico foi sendo…

4.2 Contexto histórico 5 Ver também 6 Referências 7 Bibliografia 8 Ligações externas História Trovadores: imagem do Cancioneiro da Ajuda, século XIII. Wisława Szymborska (1923-2012), que recebeu o Prêmio Nobel de Literatura de 1996, foi umas das poetisas mais conhecidas do mundo. A tábua Dilúvio da Epopeia de Gilgamesh em acadiano, por volta do segundo milênio a.C. Ver artigos principais: História da poesia e Teoria literária A poesia como uma forma de arte pode

Gênero Épico A palavra “épos” vem do grego e significa “versos” e, portanto, o gênero épico é a narrativa em versos que apresenta um episódio heróico da história de um povo. Na estrutura épica temos: o narrador, o qual conta a história praticada por outros no passado; a história, a sucessão de acontecimentos; as personagens, em torno das quais giram os fatos; o tempo, o qual geralmente se apresenta no passado e o espaço, local onde se dá a ação das personagens. Neste gênero, geralmente,…

O Pensar Poético 04 Dos Gêneros Poéticos 05 - Gênero Lírico 05 - Gênero Épico 06 - Gênero Dramático 06 - Considerações sobre os gêneros 06 Poesia Lírica 07 - Ritmo e Sonoridade 07 - Esquema Métrico 07 - Motivo Poético 08 Literatura em âmbito social 09 Análise de Poema 10 Conclusão 11 Bibliografia 11 O Pensar Poético Segundo dicionaristas, Poesia é a arte de escrever em verso. É também uma composição poética

La literatura popular en la edad media Diego Bravo Nos es difícil determinar el comienzo de una literatura, sobre todo cuando su código fuente, su idioma, su lengua fueron atravesados por grandes transformaciones y referenciados en contextos medievales con poquísimas pruebas documentales, como es el caso del castellano en la península ibérica. De todas maneras el texto de Martinez (2009) transita por un espacio de recuperación de esos momentos históricos con un estilo directo y…

caracterizando no período referido. A literatura grega tem sido dividida e classificada em três partes: Período Arcaico, Período Clássico e Período Helenístico. No período arcaico situam-se Homero, Hesíodo, a poesia lírica. Na Idade Ática, o lirismo, a poesia dramática, a tragédia e o drama satírico, a comédia (Aristófanes), a História, Filosofia (Platão, Aristóteles) e a oratória. Na Idade Média Helenística, há o período alexandrino, que compreende a épica, o lirismo, a dramática, o epigrama, a

Sebastião — Camões iniciou um caminho de decadência em que chegou a comer por favor de amigos. Trabalhava então na revisão de Os Lusíadas e na composição de "um Parnaso de Luís de Camões, com poesia, filosofia e outras ciências", obra roubada. Além da épica, Luís Vaz de Camões escreveu líricas: (“Amor é fogo que arde sem se ver”; “Eu cantarei o amor tão docemente”; “Verdes são os campos”; “Que me quereis, perpétuas saudades”; “Sobolos rios que vão”; “Transforma-se o amador na cousa…