Linguagem Formal Da Arquitectura

abdicação do emporer I.II. O Expressionismo “O Expressionismo dá forma à vida na vivência.... Expressionismo não vive no torre de marfim, ele vira-se ao próximo e acorde-o” - OK* O Expressionismo é mais do que uma ideia rebela que se refer a arte, arquitectura, literatura, musica, teatro e filme. Foi uma entusiastica partida de uma geração nova entre a viragem do secúlo e o fim do 1o Guerra Mundial. Na sua maneira cada obra expressionista aponta os brutos factos da nossa existência…

em que se vive, o amor decepcionado, o pranto, a saudade, a morte, e a solidão; • O lirismo amoroso de erotismo temperado, do gosto pelo funéreo e pelo tétrico nos temas e na natureza; • O medievalismo fantástico, tendência para os rasgos, A linguagem torna-se mais convencional, exaltante e rebuscada e abundam os versos escritos em álbuns e os serões e receitas literários em que se recitam poemas e cantam ao piano composição da moda. Narrativa A prosa é dos domínios de maior…

Agradecimentos 205-216 Índice Alfabético 1 CIF Introdução 1. Antecedentes Este volume contém a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, conhecida como CIF1. O objectivo geral da classificação é proporcionar uma linguagem unificada e padronizada assim como uma estrutura de trabalho para a descrição da saúde e de estados relacionados com a saúde. A classificação define os componentes da saúde e alguns componentes do bem-estar relacionados com a…

estruturas urbanas, entendidas como relações mutáveis, mas constantes no tempo (1). Tal abordagem inicia-se com Saverio Muratori que, em Studi per una operante Storia Urbana di Venezia (1960), examina o tecido urbano e faz do tipo, enquanto estrutura formal, o conceito básico para explicar o desenvolvimento histórico desta cidade. Para Muratori, o tipo é a chave para compreender a conexão entre os elementos individuais e as formas urbanas; assim tanto as calli, como os campi e os…

seria justaposto um componente "artístico" – ou pelo menos "ornamental". Na Exposição de 1925, pretende-se explicitamente reunir arte e técnica, passando o ornamento dos motivos orgânicos característicos do art nouveau de duas décadas atrás a uma linguagem geometrizada, que incorpora temas da Sezession vienense, do neoplasticismo e do expressionismo. Mais interessante ainda é perceber, nos pavilhões construídos, a influência difusa de temas da vanguarda arquitetônica da virada do…

Graves teve uma infância interesse em desenho e pintura, que permaneceu com ele toda a sua carreira em arquitetura. Michael Graves recebeu sua formação em arquitectura na Universidade de Cincinnati, em um programa cooperativo que permitiu-lhe trabalhar no escritório architectural de Carl A. Strauss e associados ao completar sua educação formal de sala de aula. Foi no escritório de Strausss Michael Graves encontrou um mentor precoce, Ray Roush. Ao receber o grau de bacharel em…

modo a sustentar os fundamentos técnicos a serem aprofundados nos níveis superiores ao curso médio das artes visuais e plásticas. OBJECTIVOS GERAIS 1. Adaptação do aluno à disciplina de Escultura, dando-lhe a conhecer a linguagem escultórica. 2. Familiarizar o aluno com os materiais a serem utilizados no processo de trabalho. 3. Fornecer as técnicas básicas da disciplina. 4. Transmitir ao aluno conhecimentos sobre a estruturação do espaço bidimensional e…

Jorge!!!! Introdução O objectivo deste trabalho não é outro senão o de tentar preencher um vazio com que fui confrontado durante os inícios da minha carreira profissional: existem centenas de publicações relativas aos sistemas de informação, arquitectura de sistemas, métodos de trabalho, tecnologias, etc. Até à data nunca descobri, porém, um livro que, duma forma concisa mas também detalhada, incorpore estes conceitos todos numa única publicação, permitindo desta forma a um gestor…

ADOPÇÃO DE BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJECTOS 4 2.2. RECURSOS TÉCNICOS 5 2.3. CONCEITOS ESSENCIAIS 7 2.4. VANTAGENS E DESVANTAGENS 9 3. BANCO DE DADOS OBJECTO-RELACIONAL 10 4. BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS 11 4.1 ARQUITECTURA BÁSICA 11 4.2. IMPORTANTES CONSIDERAÇÕES 12 4.3. VANTAGENS DE BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS 12 4.4. DESVANTAGENS DE BANCO DE DADOS DISTRIBUÍDOS 13 5. TABELA COMPARATIVA DOS MODELOS DA GERAÇÃO PÓS…

necessidades de crescimento nem às dinâmicas de aquisição e fusão de empresas, surgindo então o modelo de Serviços Partilhados. A complexidade na implementação de SI’s, obriga a existência de algum construtor lógico normalmente designados por arquitectura empresarial, para definir e controlar a integração de todas as componentes do sistema. Uma aproximação prevê o desenvolvimento de interfaces entre diferentes sistemas legados, tornando possível o intercâmbio dos dados. Uma segunda…