Labirinto Do Fauno

manter o bico calado. Seria ótimo se eu pudesse falar com ele a sós durante um segundo. _________________________________ C.S.Lewis – Crônicas de Nárnia – Vol. I 24 A rainha os conduziu por um comprido corredor, passando depois por um labirinto de salas, escadarias e pátios. Com freqüência ainda ouviam pedaços do palácio desabando, às vezes pertinho deles. Um arco enorme despencou com estrépito logo depois que haviam passado por baixo dele. Tinham de apertar o passo para…

3, grifo da autora). Esta citação feita por Berthold (2001), das conformações que assume o ritual de caça do homem primitivo, traz novamente ao curso de nossas reflexões a obra de Dario Fo (1999, p. 45) e suas considerações sobre o Arlecchino-fauno e a caricatura do verborrágico, “palavra grega que por antonomásia se refere ao falastrão, que vomita palavras em grande velocidade”. Segundo este autor, o termo Arlecchino nasce de um personagem medieval denominado Hellequin ou…

vocês estacavam e no sentido oposto seguiam a linha negra e sinuosa ao lado do canteiro que desembocava no quintal dos fundos, limítrofe ao pátio da fonte; encontravam finalmente os orifícios por onde elas iam e vinham: habitações subterrâneas, labirintos invisíveis, montículos móveis, crescendo, sumindo aqui e ali ressurgindo. Vocês já sabiam que os relevos de terra e os olhos encastrados na terra queimavam como o fogo; para ti, eram montanhas e pupilas perigosas, mas Soraya se…

de novo para lá de um tronco deitado ou para além de minúsculos pântanos criados pelas chuvas do 5 Inverno. E nunca me pareceu tão longa a distância, como se as milhas também se tivessem multiplicado. E, provavelmente, a senda conduzia a algum labirinto ermo e selvático e não à casa que eu recordava. Apesar disso, dei de súbito com ela: o desvairado crescimento da vegetação ocultara-ma até ao último momento. Parei. O coração palpitava-me acelerado; um ardor nos olhos impedia-me as…

Cristiane. O cinema e o conhecimento da história. O Olho da história. Salvador, n. 3, p. 217-234, 1996. Outros subitens de classificação do filme histórico são: filme de ficção histórica, com um sentido histórico real, mas com enredo ficcional (O labirinto do Fauno de Guilhermo Del Toro); filmes de biografia histórica, que têm seu foco num indivíduo histórico (Napoleão de Abel Gance e 17 divisões políticas que se formaram no interior do campo republicano (ou antifascista) durante a…

ausência de excessos. É uma maneira de se criticar poeticamente a grandiloquência e a opulência, valorizando o que há de mais simples e elementar, tanto na vida como na poesia. Entre a poesia e a música, entre pastores e pastoras, entre ninfas, faunos e sátiros A simples citação das características da poesia pastoral soa como receita ou etiqueta vazia de conteúdo, porquanto estão absolutamente Literatura Latina descontextualizadas de sua origem: o mundo antigo. Em que se…

ausência de excessos. É uma maneira de se criticar poeticamente a grandiloquência e a opulência, valorizando o que há de mais simples e elementar, tanto na vida como na poesia. Entre a poesia e a música, entre pastores e pastoras, entre ninfas, faunos e sátiros A simples citação das características da poesia pastoral soa como receita ou etiqueta vazia de conteúdo, porquanto estão absolutamente Literatura Latina descontextualizadas de sua origem: o mundo antigo. Em que se…

na cerâmica, o que facilitava o trabalho. 3a.- Campo branco: acredita-se que era usado para fins funerários e religiosos. Eram de grande porte (c. de 1m a 12m de altura). Eram ornamentados com desenhos lineares, flores geometrizadas, animais, labirintos, e normalmente traziam representado o corpo do defunto. Representavam também cenas mitológicas e cenas de vitórias em algumas batalhas. Muito difícil de ser encontrado. ARTE ETRUSCA (séc.: X a III d.C.)    A chegada do…

Vai-se abrir o chão Quiçá Pedras vão rolar Choram serviçais Vão se espatifar Vitrais Num jardim fugaz De espirais sem fim Eu corria atrás De mim Mas Foi uma ilusão Uma insensatez Há que pôr o chão Nos pés Do universo, o além Faunos ou mortais Vão restar mais nem Sinais Tudo o que se viu A ilusão se esvai É uma cena só E a cortina cai Sem dó Tomba o refletor Ardem camarins Cai no bastidor A atriz O homem se distrai Dorme em boa fé Sua sombra sai A pé

medo, mas antes com aplauso, a adoração do Demônio? Quem fez que fosse tão freqüentado e consultado o ídolo de Apolo em Delfos? O de Júpiter em Babilônia? O de Juno em Cartago? O de Vênus no Egito? O de Dafne em Antioquia? O de Orfeu em Lesbo? O de Fauno em Itália? O de Hércules em Espanha, e infinitos outros em muitas partes? Não há dúvida que o desejo insaciável que os homens sempre tiveram de saber os futuros, e a falsa opinião dos oráculos com que o Demônio respondia naquelas…