Karnal

propõe em suas reflexões sobre por que se estudar História. O autor objetiva refletir o porquê de se estudar a História e quais as características desse estudo em nossa possível compreensão do mundo, que encontra diálogo também nas reflexões de Karnal (2004) mais diretamente ligadas à sala de aula de História e às práticas dos professores. O livro de Boschi divide-se em cinco capítulos e busca construir o entendimento ou a resposta à pergunta inicial. Dessa forma, o primeiro…

RESENHA KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem professor. Ed. São Paulo:Editora Contexto Brasil, 2012.142p. ELAINE LOPES DE ATAÍDES Leandro Karnal é professor historiador, graduado em Historia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e doutor pela Universidade de São Paulo

da tecnologia. Uma refere-se aos apocalípticos, aqueles que lamentam o surgimento dos novos recursos e anunciam um declínio profundo e um fim próximo. Outra atitude está nos integrados, os que utilizam, aproveitam e vivem, com prazer, a tecnologia. Karnal, Leandro (Conversas com um jovem professor, pág. 92, editora contexto). A Televisão e as diversas inovações tecnológicas fazem parte da nossa rotina, intervenções se fazem necessárias, por isso é importante uso crítico e bom…

Sendo assim, a pequenez do aluno diante dos poderosos personagens dos livros didáticos de História, que aumentam sua impressão de estar fadado a uma existência menor e 6 subalterna, darão lugar a opções abertas, possibilitando a não verdades (KARNAL, 2007, p.159). Para tornar a aula mais atrativa, o professor de História pode utilizar recursos como: mapas, filmes (pois os mesmos chamam a atenção dos alunos), documentários, imagens de monumentos e de objetos usados durante a…

impunha, constituíram-se sólidos prontos culturais de referência e de valorização” (KARNAL, Leandro. Estados Unidos, liberdade e cidadania. 2008, p 150.) Referências JUNQUEIRA, Anne Mary. 4 de Julho de 1776. Independência dos Estados Unidos da América. São Paulo: Companhia Editora Nacional, Lazuli Editora, 2007. JUNQUEIRA, Anne Mary. Estados Unidos: a consolidação da Nação. São Paulo: Contexto, 2001, p. 93-124. KARNAL, Leandro. Estados Unidos, liberdade e cidadania. In: PINSKY,…

dos alunos do Ensino Médio. Nosso aluno, cada aluno, tem de se perceber como um ser social, alguém que vive numa determinada época, num determinado país ou região, oriundo de determinada classe social, contemporâneo de determinados acontecimentos. KARNAL (2010. P. 28.) Que tipo de fontes podem ser usadas? Que fatores possibilitaram a chegada de Getúlio ao poder se o país viviam um cenário de descentralização do poder com base no coronelismo? Como e por que foi dividido historicamente o…

bibliografia terão a função de orientar esta proposta desdobrando-se em uma avaliação sob a situação político-racial nos Estados Unidos, o racismo presente nessa sociedade e a luta por Direitos Civis que enfrentou esta minoria. Segundo o historiador Leandro Karnal em seu livro História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI, a situação dos afro-americanos na década de 1960 se caracterizava pela: “segregação formal e informal, linchamento e violência policial, discriminação no…

facebookShare on twitterShare on google_plusone_shareMore Sharing Services150 “Achamos que somos um bando de gente pacífica cercados por pessoas violentas”. A frase que bem define o brasileiro e o ódio no qual estamos imersos é do historiador Leandro Karnal. A ideia de que nós, nossas famílias ou nossa cidade são um poço de civilidade em meio a um país bárbaro é comum no Brasil. O “mito do homem cordial”, costumeiramente mal interpretado, acabou virando o mito do “cidadão de bem amável…

até os dias de hoje entre os norte-americanos. Mesmo alguma tentativa abolicionista, tentando alertar para o mal da escravidão e enaltecer o africano acaba reforçando a mentalidade de superioridade presente entre os brancos como é o caso, segundo Karnal, do livro de Harriet Stowe que, grosso modo, pode-se entender como uma afirmação de que negro bom é negro branco. Desse modo, pode-se propor que o ponto mais importante a ser analisado não são as condições de escravidão, uma vez que…

século depois. Nesse grande contingente, embrião do que seria depois os Estados Unidos, misturaram-se inúmeros tipos de colonos, aventureiros, órfãos, membros de seitas religiosas, negros e africanos, degredados, comerciantes e nobres, segundo Leandro Karnal. Já o escritor John Steinbeck resume desta forma a construção de seu país: “Os Estados Unidos não existiam. Quatro séculos de trabalho, de derramamento de sangue, de solidão e medo criaram esta terra. Construímos a América e o…