Frontier thesys x new western history
1393 palavras
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Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Humanas e da Educação – FAED
Departamento de História
Disciplina: História da América II
Profa.: Mariana Joffily
Equipe: Paola Povosian Freitas Calle Fernanda Cristina da Rocha Carré Fillipi Zettermann de Freitas
Democracia, igualdade e cidadania americana do século XVI ao XIX
Florianópolis, Novembro de 2012
Os conceitos de democracia, igualdade e cidadania, mudaram ao longo do tempo. A democracia passou por vários processos, desde sua idealização na Grécia Antiga até se apresentar como conhecemos hoje, em que todos os cidadãos, sem exceção, têm os mesmos direitos garantidos. Assim como hoje, vemos tão comumente o direito universal ao voto, e que por muito tempo foi um problema muito discutido nos Estados Unidos. Com a conquista do poder de voto para toda a população, o povo estadunidense avançou, criando mais igualdade entre as pessoas, todos dispondo, então, dos direitos comuns a qualquer cidadão.
Essas não eram as concepções da época, nos séculos XVIII e XIX. Após 1776, os conceitos de democracia e igualdade populares passaram por inúmeras mudanças; em maior destaque, o problema da extensão de direito ao voto, passou a ser repensado pelos colonos, inspirado nos ideais iluministas franceses e também em antigos pensadores gregos e romanos.
No início, seu significado não era o mesmo do atual. Vemos claramente os elementos da democracia ateniense, que são reutilizados no período pelos norte-americanos. Esta tinha o princípio de que a democracia e cidadania não foram constituídas para todos. Ao contrário, ela garantia que poucas pessoas fizessem parte desse grupo, ate porque naquela época não se havia a estrutura nem ao menos o interesse, tanto do povo quanto somente dos genuínos cidadãos, para que toda a população usufruísse da cidadania. No geral, os aptos a praticar a democracia eram homens livres, maiores de idade, alfabetizados, que geralmente tinham uma boa condição de vida e