Junção Lineares

1 Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Semicondutores Díodo de junção PN Análise de Circuitos com Díodos Característica V-I Modelos lineares por troços díodo ideal díodo ideal com fonte de tensão díodo ideal com fonte de tensão e resistência Teresa Mendes de Almeida Análise de circuitos com díodos Circuitos lógicos Circuitos limitadores Díodo Zener Circuitos rectificadores e detector de pico Exemplos de aplicação TeresaMAlmeida@ist.utl.pt…

outros, e atinja um novo ponto de equilíbrio com as forças que mantêm os átomos unidos em um sólido, esse efeito é chamado de dilatação térmica. Considerando-se a expansão linear em um objeto sólido, e que L seja o comprimento inicial, ∆T a variação da temperatura e α é uma constante chamada de coeficiente de dilatação linear, temos: ∆L=L.α.∆T O valor de α é uma característica de cada objeto, tem valor diferente para materiais diferentes e pode variar muito de um material para o…

curva característica V x I para o resistor de resistência elétrica R. Utilizando o ajuste por regressão linear do gráfico obtido, determinar o valor de R e comparar com o valor nominal fornecido pelo fabricante. 3) Obter a curva característica V x I para a lâmpada de incandescência. Fazer o ajuste parabólico para o gráfico obtido. Verificar que o desvio da lei de Ohm (curva característica V x I linear) para a lâmpada de incandescência deve-se ao aumento da temperatura T do filamento…

.............49 4.1 Princípio de funcionamento.....................................................................50 4.2 Polarização DC do BJT............................................................................54 4.2.1 Região de operação Linear...............................................................55 4.2.2 Região de operação de corte............................................................55 4.2.3 Região de operação saturação...................................................

submetido a um gradiente de temperatura. A variação na FEM do material relacionada à variação de temperatura é chamada de coeficiente de Seebeck, ou sensibilidade termoelétrica. Esse coeficiente normalmente é função não linear da temperatura. Entretanto, essa tensão é aproximadamente linear para pequenas variações de temperatura ao longo do condutor; ela pode ser representada pela fórmula abaixo, na qual DV é a variação de tensão, S é o coeficiente de Seebeck e DT é a variação de temperatura:

Diodo – Junção PN    Um diodo semicondutor é formado a partir da junção entre um semicondutor tipo p e um semicondutor tipo n. Existem vários processos que permitem a fabricação desse tipo de estrutura e que utilizam técnicas altamente sofisticadas para o controle de crescimento dos cristais semicondutores com os graus de dopagens desejados. A estrutura formada recebe a denominação de junção pn. Formação do Diodo – Junção PN   Logo após a formação da…

submetido a um gradiente de temperatura. A variação na FEM do material relacionada à variação de temperatura é chamada de coeficiente de Seebeck, ou sensibilidade termoelétrica. Esse coeficiente normalmente é função não linear da temperatura. Entretanto, essa tensão é aproximadamente linear para pequenas variações de temperatura ao longo do condutor; ela pode ser representada pela fórmula abaixo, na qual DV é a variação de tensão, S é o coeficiente de Seebeck e DT é a variação de…

mudança na resistência. Normalmente construído de metal puro ou liga. A resistência ao fluxo de corrente elétrica aumenta/diminui com o aumento/diminuição da temperatura. Normalmente construído de PLATINA, COBRE ou NÍQUEL: - características lineares resistência-temperatura. - resistência a altas temperaturas. - capacidade de resistir a repetidos ciclos de temperatura. 4.2) RTD circuito de ponte. O circuito de ponte é usado juntamente com elemento RTD para se obter…

Realizou-se a medição da temperatura da fonte térmica e das diferenças de potencial lidas pelo micro voltímetro. De posse dos resultados, foram construídos os gráficos com as curvas de calibração do termopar tipo T e pode-se observar o comportamento linear desta. Concomitante ao experimento, foram estudadas as possíveis fontes de erros presentes no trabalho. 2. INTRODUÇÃO Um termopar é um transdutor formado por dois pedaços de…

. . . . . . . 2 2 2 2 3 Resultados 3.1 Preparatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.1 Explicar porque o potencial de contato da junção pn não pode ser medido simplesmente ligando-se um voltímetro nos terminais do diodo. . . . . . . . . . . . 3.1.2 Explicar fisicamente porque um diodo (junção p-n) funciona como retificador. . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.3 Escrever a equação que liga a tensão a corrente para um diodo p-n. . . . . . . . . . . . . . .