John Keegan

e ao American Mercury, em cujas páginas A Nossa Ética Sexual e A Liberdade e os “Colleges” primeiro apareceram. Desejo, ainda, agradecer aos meus amigos Prof. Antony Flew, Ruth Hoffman, Sheila Meyer e aos meus alunos Marilyn Chamey, Sara Kilian e John Viscide, que me ajudaram de muitas maneiras na preparação deste livro. Finalmente, desejo expressar minha gratidão ao próprio Bertrand Russell, que, desde o começo, favoreceu este plano e cujo vivo interesse foi para mim, de todos os modos, grande

sistemas especialistas para avaliação da aptidão agrícola das terras em bacias hidrográficas. Revista Árvore, Viçosa MG, v.23, n.1, p.7582, 1999. FIGUEIREDO, Divino. Conceitos básicos de sensoriamento remoto. Setembro, 2005. 30 p. 41 GATES, D.M.; KEEGAN, H.J.; SCHLETER, J.C.; WEIDNER, V.R. Spectral properties of plants. Applied Optics, 4(1): 11-20, 1965. GOEL, N.S. Models of vegetation canopy reflectance and their use in estimation of biophysical parameters from reflectance data.…

Rocco, 1992. KEOHANE, Robert. After hegemony. Cooperation and discord in the world political economy. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1984 KISSINGER, H. A. O Mundo Restaurado. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1973. GADDIS, John Lewis. A história da Guerra Fria. São Paulo: Nova Fronteira, 2006. GRUGEL, Jean (1996), “Latin America and the remaking of the Americas”, in Andrew Gamble and Anthony Payne (eds.), Regionalism and World Order, Houndmills andLondon: ,…

totalidade por uma única entidade (uma empresa ou grupo de empresas). Na tabela 12, estão expostas as vantagns e desvantagens da Joint-venture: Tabela 12 – Vantagens e desvantagens da Joint-Venture Fonte: (Baseado em Keegan (1980); Kotler (2000); Minervini (1997, 2005); Pelton (1997); Keegan e Green (1997); Jeannet e Hennessey (1998); Noonan (1999); Kotabe e Helsen (2000) 66 Dissertação de Mestrado – Internacionalização do Grupo Oxylane - 3º nível: Actividades desenvolvidas…

social do mundo, que é digital. O celular é o dispositivo que nos vem à mente quando falamos de tecnologias móveis e convergentes. É fato: todos nós utilizamos esse dispositivo e apropriamo-nos dele, não apenas para a função de telefonia. De acordo com Keegan (2002), a telefonia móvel representa o conceito de mobilidade e de conexão. Já agregamos muitos serviços a ela e, na educação, não é diferente. Mundo dos dispositivos móveis e educação na mobilidade: o que é preciso equacionar entre…

ambas as partes parariam de se conflitar e tentariam se reconciliar. (LUTTWAK, 2002) Além de utilizar a tese de Luttwak serão abordados no projeto outros autores, como é o caso do livro “Blue Helmets: The Strategy of UN Military Operations” de John Hillen, que em seu livro alega que a possibilidade de um desempenho bom das operações de peacekeeping da ONU é muito limitada, pois se aplica somente em casos em que o uso da força não é necessário e onde o sucesso dependa mais de…

Inglaterra por Harper Collins Publishers, 2010 Tradução: Jorge Colaço Revisão: Idalina Morgado Composição: Contrera Brothers, em caracteres Fontin, corpo 12 Design da capa: CB Setembro, 2012 O FORTE é dedicado, com grande admiração, ao Coronel John Wessmiller, do Exército dos Estados Unidos (Retirado), que teria sabido exatamente o que fazer. Esta é a história de homens em guerra, das escolhas que são forçados a fazer e os dilemas que sofreram. Uma das melhores obras de Bernard…

Hailes, S. (2001). The digital university : building a learning community (1st ed.). New York: Springer. Keegan, D. (1996). Foundations of distance education (3rd ed.). London ; New York: Routledge. Marton, F., & Booth, S. (1997). Learning and awareness. Mahwah, N.J.: L. Erlbaum Associates. Preece, J. (2000). Online communities : designing usability, supporting sociability. New York: John Wiley. Santos, A. (2000). Ensino a distância & tecnologias de informação. Lisboa: FCA. Teare,…

Bibliografia: John E. Gamble e Arthur A. Thompson Jr Fundamentos da administração estratégica: a busca pela vantagem competitiva. Porto Alegre: AMGH, 2012. Jay B. Barney e Willian S. Hesterly. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011. 26 Curso de Administração Diurno – PP v10_4 Michael A. Hitt, R. Duane Ireland e Robert E. Hoskisson. Administração estratégica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Arthur A. Thompson Jr., A, J. Strickland III…

potenciais com o interesse de satisfazer necessidades e desejos humanos. Isto não significa que não vise lucro, rentabilidade adequada, crescimento potencial de vendas entre outros quesitos considerados de excelência no mundo corporativo. Segundo Keegan (2003), o marketing é descrito como uma das áreas funcionais da empresa, e sua coordenação eficaz com as demais áreas funcionais da empresa, são vistas cada vez mais como uma importante tarefa organizacional. As atividades de projeto de…