Joaquim Mattoso

100 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, N. M. de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1985. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 24 ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1979. CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 21 ed. Petrópolis: Vozes 1992. CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. 8 ed. São Paulo: Ática, 1999. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 35 ed. São Paulo: Ci Editora Nacional, 1992

( destacamos oro pela comutação com son –oro) 3.2 – Radical Para Mattoso uma palavra primitiva, com por exemplo sal, é considerada um radical primário. Uma palavra não primitiva tem radical secundário. Assim em desregularizar o radical secundário imediato é desregulariz-. Outros exemplos: dessaliniz –ar, regulariz –ar, infeliz –mente, desagradavel –mente. De acordo com o ponto de vista de Mattoso, poder-se-á usar como sinônimos parciais o termo raiz e radical. Ou até…

20 MARIA HELENA DA CRUZ COELHO talvez mesmo evitando erros ou duplicações de esforços, quando não despertando gostos e desafiando investigações. Sem nos determos nas sínteses mais abrangentes sobre todo o medievismo, como as de José Mattoso, Luís Adão da Fonseca ou de nós mesma2, fixar-nos-emos apenas naquelas que mais de perto tocaram na historiografia municipal, seguindo uma ordem cronológica de publicação. Ocorre-nos, em primeiro lugar, o artigo de Armando Luís Carvalho…

minha família e a direção da Faculdade Contemporânea, que nos possibilitou por meio de grandes aulas e dignos professores, tornar nosso sonho realidade. “O HOMEM É APENAS METADE DE SI MESMO; A OUTRA METADE É A SUA EXPRESSÃO”. (Joaquim Mattoso Câmara Junior) RESUMO O Objetivo deste trabalho é analisar os atributos da fé, mas antes torna-se necessário falar de A religião expressa uma busca de vinculação da pessoa ao divino. A palavra religião vem do latim: religio, formada pelo

forma clara para que haja perfeita compreensão entre os indivíduos. Desde os gestos até a entonação da voz, devem ser usados de forma coerente, obtendo assim a concordância da fala com os gestos ou entonação. REFERÊNCIAS CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. 10. Ed. Petróplolis:Vozes, 1990. ANJOS, Augusto dos. Antologia poética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova…

O registro informal, pelo uso de ortografia simplificada, de construções simples. Este último é geralmente usado entre membros de uma mesma família ou entre amigos.[9] ------------------------------------------------- Referências 1. ↑ Joaquim Mattoso Câmara Jr.. Dicionário de Lingüística e Gramática. 8 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1978. p. 177. 2. ↑ Instituto Camões (2006). Variação e Norma em Português. Página visitada em 10 de Fevereiro de 2010. 3. ↑ José Luiz Fiorin…

acontecem porque, como diriam Ferdinand de Saussure e Michel Bréal, a língua sofre os fenômenos mutabilidade e das inovações semânticas, que a renovam e confirmam seu caráter vivo e evolutivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. DUBOIS, Jean; GIACOMO, Mathée; GUESPIN, Louis et al. Dicionário de linguística. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. …

importante nos estudos da linguagem na qual contribuiu para a criação do linguista que passou a ter um espaço próprio, como os gramáticos e os filólogos. O estruturalismo teve dois focos distintos: No Rio de Janeiro onde atuou desde a década de 1930 Joaquim Mattoso Câmara Jr, um profundo conhecedor da linguística produzida nos dois continente (Europa e na América), na qual divulgou as ideias do linguista americano Edward Sapir (uns dos principais idealizadores do estruturalismo…

ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. HOUAISS, Antônio. Minidicionário da língua portuguesa, Rio de Janeiro: Objetiva, 2010 LADELADEFOGED, Peter. Elements of Acoustic Phonetics. The University of Chicago Press, 2.ed., 1996. MATTOSO CÂMARA JR. Joaquim. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. .

foi tardio, fato corroborado pelo aparecimento recente de uma filologia e de linguistica científica no Brasil. Entre os pioneiros, há nomes como José Ribeiro (1860-1934), Manuel Said Ali (1861-1953), Augusto Magne (1887-1966), dentre outros. Joaquim Mattoso Câmara Júnior (1904- 1970), Gladstone Chaves de Melo (1917-2011), Serafim da Silva Neto (1917-1960), são alguns dos mestre da lingua que surgiram concomitantemente ao desenvolvimento do ensino universitário, o qual possibilitou ainda…