Jacob Gorender

sociabilidade e sistemas de proteção, que segundo ela deveriam “cobrir” ou proteger o trabalhador, ou seja, cada cidadão e/ou indivíduo diante as intempéries que ocasionalmente podem atingir a qualquer um. No texto “Marxismo sem Utopia” de Jacob Gorender, o autor fala sobre “A centralidade do trabalho e sua negação” e de como o desemprego é causador de grandes problemas, não só no que se refere à área financeira, mas também é causador de distúrbios físicos, emocionais e…

diferentes e montá-lo em uma outra nação. Nessa transição temos o processo de desenvolvimento tecnológico impulsionado pela inserção de tecnologias baseadas na microeletrônica, informática e tecnologia da informação. Na perspectiva de autores como Jacob Gorender, esse processo não seria algo novo, já teríamos assistido a momentos de globalização ao longo da história. Na realidade, estaria ocorrendo a intensificação do processo de internacionalização do capital, fato que estaria na…

corriqueira e mesmo pacífica; seja através do conflito individual ou coletivo, que se corporificava nas insurreições e quilombos. Recentemente, no início da década de 90, surge no cenário da historiografia brasileira, o polêmico historiador Jacob Gorender, com sua obra provocativa “A Escravidão Reabilitada”. O autor questiona avidamente os trabalhos produzidos na década de 80, disparando farpas no que ele chama de “Escola Unicampista”. Vê nessa escola, a tentativa de ressuscitar o…

atenção, essencialmente, para o universo colonial, propugnando-se uma efetiva in­flexão "para dentro" da economia brasileira. Compondo as criticas aludidas, destacam-se as inter­pretações de Antônio Barros de Castro, Ciro Flamarion S. Car­doso e Jacob Gorender. Para Castro, mais além da finalidade de servir aos interesses do comércio europeu, punha-se à estrutura socioeconômica estabelecida na colônia brasileira a tarefa de reproduzir-se a si mesma: "A produção em massa de mercadorias…

Furtado também é citado neste texto, para ele o insucesso das colônias é devido a própria produção colonial, a falta da evolução técnica nesse setor, como também o regime escravista e a grande propriedade. Outro autor mencionado no texto é o Jacob Gorender, com seus argumentos sobre a limitada transformação da estrutura da produção colonial, que são as consequências do escravismo, pela sua própria relação social. No ponto de vista da acumulação o regime escravista também não apresentava…

comuns não faziam Historia. Muitos destes pontos de vistas eram reforçados por Jacob Gorender em sua obra " O escravismo Colonial" onde centralizava a sua explicativa na atividade exportadora propondo um novo modelo de produção escravista colonial para explicar o escravismo no brasil. Apartir dos anos 80, uma nova corrente historiografica surge onde aproximava as idéias de Gilberto Freire com as idéias de Jacob Gorender o que se chamara de neopatriarcalismo. A escravidão assim teria um…

ocidental ao norte, ou seja, setentrional, que teve duração de cinco séculos -, pois assim a conjetura da acumulação primitiva passaria a existir: o antagonismo de classe da sociedade industrial capitalista, a burguesia e o proletariado. Para Jacob Gorender, assim como Caio Prado, um dos métodos para essa acumulação e domínio do território feito a partir da colonização. Deste modo, era necessário dominar o território para dominar os recursos naturais e a população, escravizando os…

social. Foi necessário, portanto, que surgisse o Estado para garantir o interesse dos senhores. O escravismo colonial O conceito de modo de produção escravista colonial foi desenvolvido particularmente pelo historiador brasileiro Jacob Gorender. Segundo Gorender, o escravismo colonial mostra a dinâmica interna da produção colonial brasileira, evidenciando o papel central que o trabalhador direto (o escravo desempenha em sua estrutura). O escravismo brasileiro é diferente do modo…

atenção, essencialmente, para o universo colonial, propugnando-se uma efetiva in­flexão "para dentro" da economia brasileira. Compondo as criticas aludidas, destacam-se as inter­pretações de Antônio Barros de Castro, Ciro Flamarion S. Car­doso e Jacob Gorender. Para Castro, mais além da finalidade de servir aos interesses do comércio europeu, punha-se à estrutura socioeconômica estabelecida na colônia brasileira a tarefa de reproduzir-se a si mesma: "A produção em massa de mercadorias…

intimidades, dois mundos cultural e socialmente separados, antagônicos e irredutíveis um ao outro”. Em O escravismo Colonial2, Jacob Gorender reforça esses pontos de vista. Nesta obra o autor propõe o modo de produção escravista colonial, para explicar o início da formação social brasileira, afastando-se assim, das interpretações cuja central explicativa é a atividade exportadora. Gorender também procura destacar a violência do cativeiro, que para ele significava o extermínio da…