Introdução Movimento Quilombola

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PRISCILLA DO VALE SILVA MENDES A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: ATENDIMENTO À MULHER QUILOMBOLA REFERENCIADO NO CRAS MARIA QUITÉRIA DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA Pólo Feira de Santana 2014 1 PRISCILLA DO VALE SILVA MENDES A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: ATENDIMENTO À MULHER QUILOMBOLA REFERENCIADA NO CRAS MARIA QUITÉRIA DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA Monografia apresentada ao Curso de…

PROJETO DE ENSINO EM HISTÓRIA REMANESCENTES QUILOMBOLAS EM TEOTONIO VILALE -AL O referencial teórico corresponde a uma revisão dos conceitos teóricos que você escolheu para fundamentar sua discussão e analise acerca da temática selecionada. Bem, de posse dos conceito chaves escolhidos faz se uma breve apresentação do assunto. Na sequencia você introduz um comentario acerca do assunto que o autor analisa na bibliografia consultada por você, claro que

PEDAGOGIA 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO....................................................................................................4 PARTE 2 História da África e Afro-Brasileira na Sala de Aula...............................................4 Aproximação com o tema ........

ZUMBI DOS PALMARES Zumbi dos Palmares é um conhecido líder quilombola. Sua história começa em 1655 com seu nascimento em Alagoas, em um dos mocambos de Palmares. O seu nome vem do quimbundo “nzumbi”, e quer dizer “duende” (no Brasil, a tradução também é interpretada como “fantasma”). Com apenas sete anos, em 1662, Zumbi é capturado por soldados e entregue a um padre (Pe. António Melo) que torna-se responsável por sua formação. Batizado na igreja Católica como Francisco, ele ajudava…

the African-brazilian culture value, the importance that the black people have in the history of this nation, surely the mind of many, even better if it is everybody’s mind. Key-words: prejudice; children; valuables 6 1. A ESCOLA E A INTRODUÇÃO DO ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA – LEI 10639/2003 No decorrer de nossas vidas, presenciamos as mudanças que vem ocorrendo dentro das instituições e na forma de ensinar. A escola diz estar educando um sujeito novo, com…

Bonfim, Bahia SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................................3 2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................4 3. CONCLUSÃO..........................................................................................5 4. BIBLIOGRAFIA........................................................................................6 1-INTRODUÇÃO A discussão…

indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho. Sumário 1- Introdução 2- De pretos e pardos a afro-descendentes no Brasil 2.1 – Pau–Brasil 2.2 – O que somos e como somos 3- A presença de negros em Pernambuco 3.1 – A liberdade haverá 3.2 – A luta pela preservação cultural afro-descendente 3.3 – Comunidades Quilombolas 4- Lei 10.639/03 4.1 – Diretrizes Curriculares Nacionais 4.2 – Racismo na escola e a intervenção do…

QUILOMBO DIGITAL E INCLUSÃO SOCIAL DA COMUNIDADE DE REMANESCENTE DE QUILOMBOLA DA TIMBAÚVA. ¹ Cleusa Oliveira Dornelles2 Lisandra Manzoni Fontoura3 RESUMO: No final da década de 90, as políticas de identidades passaram a ser conquistadas através dos grupos étnicos, de gênero, entre outros. A pressão política decorrente destes grupos fez com que os legisladores brasileiros criassem leis para que fossem assegurados os direitos destes grupos excluídos, historicamente. Haja vista a Lei nº…

criada a Companhia Geral do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, para fomento da região, com a introdução de escravos negros. A união com o Maranhão é desfeita em 1774, ao mesmo tempo em que a região sofria com uma estagnação da economia local. À época da independência, o Grão-Pará é uma das regiões onde há conflito armado contra o domínio português. Ao longo do século XIX ocorreram no Destaca-se ainda o movimento popular da Cabanagem, ocorrido no período da Regência, em 1835 e sufocado em…

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena 416 Diretrizes para o atendimento de educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância 424 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola 496 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 514 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos 534 Diretrizes…