Industria Farmaceutica Contaminação Cruzada

branca, insípida, insolúvel em água fria, formado pelos polímeros amilose e amilopectina. É uma fonte de reserva energética para vegetais e consumidos por animais para obtenção de energia. Também utilizado para fins agroalimentar, químico, indústria têxtil, farmacêutica e outras. Conforme a Associação Brasileira de Produtores do Amido de Mandioca (ABAM), o estado do Paraná é o maior produtor de fécula de mandioca, com 47% da produção total do Brasil, seguido de Mato Grosso do Sul e São…

Maria Ogioni e Pirovani A Ibitifarma Farmácia e Drogaria Ltda é uma empresa que deseja comprometer-se com a saúde do paciente em sua totalidade. São oferecidos, total assistência e atenção farmacêutica, com comunicação direta com Médicos (prescritores), Enfermeiros (administradores) e Pacientes. VISÃO: “Ser uma empresa de sucesso destacando a liderança de custo e mantendo um relacionamento personalizado com os clientes na…

de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT. Dossiê Técnico Resumo Assunto Palavras-chave Manipulação de cápsulas DUTRA, Verano Costa Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC 31/5/2012 A maioria das formas farmacêuticas sólidas produzidas em farmácias de manipulação são cápsulas de gelatina dura. Este dossiê tem como objetivo oferecer informações sobre as vantagens, modo de preparo da manipulação de cápsulas gelatinosas duras e seu controle de…

produzidas nas grandes cidades são levadas até o campo, em geral percorrendo grandes distâncias. Todos os alimentos podem ser contaminados por diversos agentes, muitas vezes imperceptíveis e de alto grau de nocividade para a saúde humana. Essa contaminação resulta, normalmente, em doenças de origem alimentar e pode acontecer por via biológica, física e química. Para a preservação do alimento as ações devem se resumir à prevenção ou ao retardamento de deterioração da sua composição nutricional.

principal diluente para fármacos e/ou medicamentos a serem administrados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária prevê, ainda, as seguintes características técnicas do produto1 (Consulte ANEXO I para maiores informações sobre o produto): FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Cloreto de sódio a 9 mg/mL Embalagens primárias: frascos, ampolas e bolsas XX mL. Embalagens secundárias: XX caixas Via de administração: intravenosa e individualizada. USO ADULTO OU/E PEDIÁTRICO…

Odontologia da UNESP. 2008; 37(2): 133-139 Riscos à saúde no trabalho dos técnicos de laboratório de prótese dentária Sylvia Maria ELLERO, José Salvador LEPERA Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara, UNESP, 14.801-902 Araraquara - SP, Brasil Ellero SM, Lepera JS. Occupational health risks for dental laboratory technicians. Rev Odontol UNESP. 2008; 37(2): 133-139. Resumo: Este trabalho teve por objetivo a…

das informações constantes na bula (para medicamentos comercializados) ou na brochura do investigador (para medicamentos em fase de pesquisa clínica). RELATO ESPONTÂNEO DE EVENTO ADVERSO: Notificação não solicitada feita a uma companhia farmacêutica, autoridade regulatória ou organização, descrevendo caso de ocorrência de um ou mais eventos adversos em um mesmo paciente, recebendo um ou mais medicamentos, e que não se origina de pesquisa clínica ou sistema organizado de coleta…

br/sistemas/geral/revista/pdf/125/016_artigo_lenira.pdf http://www.sbrafh.org.br/ ÍNDICE ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO FARMACÊUTICO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICO EM ANÁLISES CLÍNICAS FARMACÊUTICO NA ÁREA HOSPITALAR ATENÇÃO FARMACÊUTICA ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO 1. FARMACÊUTICO NA INDÚSTRIA As farmácias foram no Brasil, assim como nos demais países ocidentais, berços da indústria farmacêutica que a partir do fim do século XX passam a se ocupar da…

Indústria COMISSÃO ASSESSORA DE INDÚSTRIA Indústria SECRETARIA DOS COLABORADORES COMISSÃO ASSESSORA DE INDÚSTRIA SÃO PAULO 2013 COMISSÃO ASSESSORA DE INDÚSTRIA Expediente Publicação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - Setembro/2013 DIRETORIA ORGANIZAÇÃO COMISSÃO técnica Pedro Eduardo Menegasso presidente Raquel C. D. Rizzi vice-presidente Marcos Machado Ferreira diretor-tesoureiro Priscila N. C. Dejuste secretária-geral…

Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. SUMÁRIO Título I – Das disposições iniciais Capítulo I – Objetivo Capítulo II – Abrangência Capítulo III – Definições 2 2 2 2 Título II – Gerenciamento da qualidade na indústria de medicamentos: filosofia e elementos essenciais Capítulo I – Garantia da Qualidade Capítulo II – Boas práticas de fabricação para medicamentos (BPF) Capítulo III – Sanitização e Higiene Capítulo IV – Qualificação e validação Capítulo V –