TRABALHO DE CI NCIAS FARMAC UTICAS
DE SAO PAULO-UNIAN/SP
CURSO: FARMÁCIA
QUÍMICA ORGÂNICA
PROF° KÉDIMA
OSASCO 2015
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS www.crfgo.org.br/site/manualfarma.ppt http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas http://www.farmaceuticovirtual.com.br/html/resol387.htm http://pfarma.com.br/farmaceuticos/profissao-farmaceutico/82-farmaceutico-industrial.html http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/125/016_artigo_lenira.pdf http://www.sbrafh.org.br/
ÍNDICE
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO
FARMACÊUTICO NA INDÚSTRIA
FARMACÊUTICO EM ANÁLISES CLÍNICAS
FARMACÊUTICO NA ÁREA HOSPITALAR
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO
1. FARMACÊUTICO NA INDÚSTRIA As farmácias foram no Brasil, assim como nos demais países ocidentais, berços da indústria farmacêutica que a partir do fim do século XX passam a se ocupar da produção de remédios em larga escala. Em 1860 foi lançado o primeiro produto industrializado nacional, a pomada Boro-borácica, pelo farmacêutico gaúcho João Daudt Filho. Com a proclamação da República em 1889, a produção farmacêutica brasileira encontrava-se no apogeu de sua primeira fase industrial, que se prolongaria até 1914 e que assistiu à fundação dos primeiros laboratórios industriais produtores não só de medicamentos de origem vegetal, mas também de origem mineral e até animal (opoterapia, soros e vacinas). Havia então 35 laboratórios no país (http://www.portaleducacao. com.br/farmacia/artigos/8450/a-industria-farmaceutica-no-brasil). Lei Epitácio Pessoa, 1901, determina que só farmacêuticos formados poderiam exercer a profissão. Paulatinamente os “boticários aprovados” e práticos começavam a desaparecer. A segunda fase industrial impulsionada pela deflagração da Primeira Grande Guerra, 1915, que privou o Brasil de grande soma de medicamentos e deu início a uma fase de desenvolvimento geral dos nossos laboratórios, com o aperfeiçoamento dos métodos científicos e da produção.