Imperativo Categorico Kantiano

MATRICULA: 0603100901 DISCIPLINA: Redação Filosófica PROFESSOR: Alexandre DATA: 18 de dezembro de 2009 ENSAIO FILOSÓFICO Belém/Pará Dezembro de 2009 O FORMALISMO KANTIANO E O VALOR DA VIDA HUMANA: uma crÍtica À resposta de kant a beenjamim Constant O presente ensaio tem como tese a demonstração de que a resposta de Kant a Benjamim Constant é marcada pela interpretação da mesma dentro de sua…

encontramos outra formulação do imperativo categórico que Kant denomina de “imperativo prático”: “Age de tal maneira que possas usar a humanidade, tanto em tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio” KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e outros escritos. Martin Claret: São Paulo, 2006. p. 59. Em um texto, entre 20 e 30 linhas, relacione a formulação do imperativo categórico apresentada no…

Critica da Razão Prática é uma obra muito difícil, porém esse mesmo livro, criado para servir de guia para Kant é bastante indigesto. Para que a gente comece a situar as ideias de Kant na história da moral, vamos fazer um comparativo do pensamento kantiano com o pensamento dos Antigos Gregos, mas precisamente com o pensamento de Aristóteles, que é outro gigante do pensamento moral. Tanto Aristóteles, como também, Kant utilizaram de algumas premissas para chegarem onde chegaram, e é…

construtivistas serão um recurso utilizado sistematicamente como justificação para a escolha dos princípios da justiça. A partir disso, podemos ser levados a supor que, embora muito de Rawls não seja kantiano, a caracterização do seu método para estabelecer os princípios da justiça é construtivista num sentido kantiano se entendermos que Kant também propõe um procedimento para a justificação de princípios morais da ação, ao apelar para uma concepção de raciocínio prático que não se…

encontramos outra formulação do imperativo categórico que Kant denomina de “imperativo prático”: “Age de tal maneira que possas usar a humanidade, tanto em tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio” KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e outros escritos. Martin Claret: São Paulo, 2006. p. 59. Em um texto, entre 20 e 30 linhas, relacione a formulação do imperativo categórico apresentada no…

A METAFÍSICA KANTIANA E A DUALIDADE DA LEI MORAL O pensamento kantiano a respeito da impossibilidade de cognição absoluta das coisas que existem mudou a maneiro dos filósofos de seu tempo e de todos que o seguiram, pois, ao dividir a razão pura (aquela que existe a priori, sem experiência sensível) da razão prática (aquela que é a posteriori, depois da experiência sensível) para melhor entender como funciona a mente humana e a percepção da realidade, para depois afirmar que a razão…

Mas qual é a distinção entre autonomia e heteronomia? A heteronomia classifica princípios da moralidade? Quais seriam? Em seguida, compreender a interação da vontade com a razão prática é o ponto chave de entendimento sobre o papel dos imperativos categóricos e conceber o sentido da autonomia da vontade, pois é justamente neste item que Kant justifica a possibilidade da liberdade em sentido estritamente ético, independentemente de uma influência de princípios condenáveis como a…

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL1 Daniel Arruda Coronel2 José Maria Alves da Silva3 Resumo: O objetivo deste artigo é tecer considerações hermenêuticas e filosóficas sobre ética, economia e meio ambiente, enfocando, especificamente, a relação entre o imperativo categórico formulado por Kant e a questão do desenvolvimento sustentável. Para isso, considerou-se como elemento de ligação a perspectiva econômica de GeorgescuRoegen. Embora a economia, a ética e a biologia constituam campos…

1 - Ética Kantiana A preocupação dominante do pensamento ético-Kantiano é a do estabelecimento do princípio supremo da moralidade no sujeito autônomo que cada Homem representa em quanto ser moral. Kant aborda esta questão com a certeza de que nada é incondicionalmente bom, exceto a boa vontade, que é para Kant o princípio supremo da moralidade e só ela deve orientar os comportamentos humanos. A boa vontade tem de ser um conceito absoluto, universal e superior a outros como a…

jurídicas: Imperativo Categórico e o Imperativo Hipotético O conceito de liberdade alicerça a construção da filosofia kantiana, constituindo-se como princípio regulador da razão, atuando no uso prático da razão, fundamento de razão pura para a escolha livre das contingências empíricas. Observa-se aqui a atuação positiva da liberdade: fundamento de escolha com base em um dever. A externação da ação racionalmente necessária é produzida pela regra prática denominada imperativo. O…