Homologia

pernas). Cl e Or Collembola Cl e Or Protura Cl e Or Diplura Cl Insecta SCl Dicondylia Archeognatha SCl Monocondiylia Thysanura Pterygota InfraCl Paleoptera Neoptera Div Exopetrygota Endopterygota Evolução e grupos. Homologia e evolução: teoria mais abrangente em biologia. Homologia de caracteres genotípicos ou fenotípicos paradigma básico da classificação. Microevolução- frequência gênica.. Macroevolução – especiação. Evolução em Insecta. Períodos de surgimento dos grupos e…

= 31 X ou 31 Y; Gametas de JUMENTO 30 X ou 30 Y ; ZIGOTO = 61XX ou Y A mula é infértil devido a impossibilidade de pareamento dos cromossomos durante a divisão meiótica (e consequente formação de gametas) pela falta de homologia entre seus cromossomos. Homologia: cromossomos da mesma espécie Fertilidade é dependente do emparelhamento dos cromossomos e divisão normal. b.1. Triplóides Esterilidade (ou sub-fertilidade) devido o processo de gametogênese ser…

estudo estão a seguir: 1. Homologia e analogia Por homologia entende-se que a semelhança entre estruturas de diferentes organismos, devida unicamente a mesma origem embriológica. As estruturas homológicas podem exercer ou não a mesma função. Exemplo: O braço do homem, a pata do cavalo, a asa do morcego e a nadadeira da baleia são estruturas homológicas entre si, pois todas têm a mesma origem embriológica. Nesses casos, não há similaridade funcional. Homologia: mesma origem…

ocular e uma objectiva) apenas tinha um poder ampliador de 30 vezes. Com a ajuda de um microscópio simples, Leeuwenhoek observou e desenhou os “infinitamente pequenos”. Curiosamente, alguns destes seres microscópicos apresentam grandes homologias com os seres humanos, como é o caso da existência de sistema digestivo. Actualmente, os micróbios observados no microscópio óptico composto, são bastante diferentes dos observados por Leeuwenhoek. * Qual é a possível causa da…

animais. Na arvore filogenética abaixo podemos observar em que ponto surgiu cada reino e quem veio primeiro neles. Antes de começarmos a falar dos parentescos entre animais é necessário entender o conceito de homologia, quando dois animais possuem um ancestral em comum. Para se definir a homologia entre dois animais é necessário avaliar seus corpos e seu desenvolvimento embrionário. Na imagem anterior vimos que o que mais separar os reinos feligenéticos é a constituição de seus…

Paleontológicos  Fósseis diferentes de organismos vivos actuais  Fósseis de transição A4: Embriológicos  A embriologia fornece provas a favor do evolucionismo, porque, em estados iniciais embrionários, são perceptíveis homologias entre várias espécies/classes, que não é possível observar em organismo adultos. Sugere a existência de um ancestral comum, que terá sofrido depois evolução divergente B1: Citológicos  A Teoria Celular, ao…

sexo masculino, o emparelhamento dos dois cromossomos e sua distribuição normal para as células filhas na primeira divisão da meiose. Entretanto, o fato de apresentarem regiões sem homologia tem implicações na herança de algumas características. Os genes localizados na região do cromossomo X, que não possui homologia em Y, seguem um padrão de herança denominada herança ligada ao cromossomo X ou herança ligada ao sexo. Herança ligada ao cromossomo Y ou herança restrita ao sexo é a que se…

DNA livre no meio oriundo de uma célula doadora morta e lisada  Incorporação gênica:   Gram+:fator de competência  Gram- Etapas da Tranformação Transformação Ocorrência: bactérias de uma mesma espécie  Necessidade de homologia para integração do DNA  Transformação in vitro       Eletroporação Via protoplastos Via esferoplastos Via choque térmico Biobalística Conjugação Processo altamente específico  DNA é transferido da…

Referências Bibliográficas 7.7. bRAINsTORM BIOINFORMÁTICA EVOLUTIVA E GENOMAS COMPLETOS 8.1. Homologia, Ortologia e Paralogia 8.2. COG 8.3. Trabalhando com genomas completos 8.4. Referências Bibliográficas 8.5. bRAINsTORM BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL 9.1. Sobre a estrutura das proteínas 9.2. Protein Data Bank: o banco de dados de estruturas de proteínas 9.3. Modelagem molecular por homologia 9.4. Alguns programas de modelagem molecular 9.5. Threading 9.6. CASP – Critical Assessment of

Referências Bibliográficas 7.7. bRAINsTORM BIOINFORMÁTICA EVOLUTIVA E GENOMAS COMPLETOS 8.1. Homologia, Ortologia e Paralogia 8.2. COG 8.3. Trabalhando com genomas completos 8.4. Referências Bibliográficas 8.5. bRAINsTORM BIOINFORMÁTICA ESTRUTURAL 9.1. Sobre a estrutura das proteínas 9.2. Protein Data Bank: o banco de dados de estruturas de proteínas 9.3. Modelagem molecular por homologia 9.4. Alguns programas de modelagem molecular 9.5. Threading 9.6. CASP – Critical Assessment of