Hobsbawm Capitulo Ii

Universidade do Estado do Rio de Janeiro IFCH – Departamento de História Disciplina: Moderna II Moisés Silveira Ibiapina Resumo do Capítulo II da obra Causas da Revolução Inglesa, 1529-1642 de Lawrence Stone O britânico Lawrence Stone nos apresenta no referido capítulo de sua obra uma reflexão, ou melhor, um grande debate entre os historiadores de seu período baseado em diferentes correntes e ideias historiográficas. Este confronto também embarca na questão…

| UNIDADES I – Razão e História; II – Fundamentos da sociologia; III – Modernidade e Pós-Modernidade. Cronograma: |1ª Semana – Apresentação | |2ª Semana – Da Razão do Mundo ao Mundo sem Razão. Texto: Capítulo 12 e 13. In: HOBSBAWN, Eric. A Era das Revoluções 1789-1848. | |SP: Paz e Terra, 1998.

próprios conceitos de fluxos e fixos não são tão óbvios e nem tão fixos assim. Uma rua, por exemplo, é, a princípio, um fixo, mas está de tal forma vinculada com o transitar dos carros que a utiliz A ERA DO CAPITAL[1] 1848-1875 ERIC J. HOBSBAWM Sumário PRIMEIRA PARTE: PRELÚDIO REVOLUCIONÁRIO 1. “A Primavera dos Povos” 4 SEGUNDA PARTE: DESENVOLVIMENTO2. A Grande Expansão 8 3. O Mundo Unificado 12 4. Conflitos e Guerras 14 5. A Construção das Nações 18 6.…

.............................................2 CAPÍTULO I. As solidariedades Social presente na obra de Émile Durkheim e as Semelhanças nos direitos das Declarações Humanas.................................................................3 CAPÍTULO II. As Diferencia Entre a Declaração Resultam Da Formação Histórica Particulada Dos Estados Unidos e França...................................................................................5 CapÍtulo III.Os Conflitos na França Em Outros Pais Europa

Hobsbawm, Eric J. 1917- Nações e Nacionalismo desde 1780:programa,mito e realidade/ E.J. Hosbsnawm: [tradução Maria Celia Paoll, Anna Maria Quirino] Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. Objetivo: Nação e Nacionalismo desde 1780. Objetivo do autor para escrever o texto: Fazer uma discussão sobre a questão nacional que segundo suas palavras “é notoriamente, um tema controverso”. No qual ele não procurou fazê-lo menos controverso. Concentrou-se na questão: o que é um (ou a) nação? …

fim de bem compreender as instituições jurídicas dos dias atuais.” (FERREIRA. Apud MARTINS. 2001. p 30). 2. A REVOLUÇÃO FRANCESA A Revolução Francesa trouxe à sociedade humana um novo conjunto de ideias democráticas e valores. O historiador Eric Hobsbawm afirma que este evento não foi um fenômeno isolado, mas, sim, o mais importante se comparado a outras revoluções, pois ocorreu em um dos países mais populosos e poderosos da época e foi uma revolução social de massa que teve seus…

artigo ou qualquer tipo de texto científico. A resenha pode ser descritiva, (bibliográfica) ou crítica. A resenha descritiva apresenta um texto minucioso, compreendendo certo número de fatos que se limita a resumir o conteúdo de um livro, de um capítulo, um artigo ou outro tipo de texto sem qualquer crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto informativo, pois o objetivo principal é informar o leitor dos componentes (estrutura e assunto) da obra. A resenha crítica, por sua…

em quatro capítulos. O primeiro, introdutivo, é no qual se apresenta a definição do problema, os objetivos e justificativa do trabalho, visando delinear qual será o objeto da pesquisa. O segundo trata da formação do sistema soviético, assim como apresenta os conceitos que basicamente definem a estrutura e a sociedade soviética, e, mais do que isso, apresentam quais são as principais condicionantes da crise que se instaura na União Soviética a partir dos anos 60. Já o terceiro capítulo é…

Obs. 3) Não tem direito a A3 o aluno que obtiver nota menor ou igual a 3,0 pontos. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. GASTALDI, J. Elementos de economia política. São Paulo: Saraiva. Hobsbawm, E. J. Era dos extremos. S. Paulo, Cia. das Letras, 1999, parte 2. Mandel, E. O capitalismo tardio. S. Paulo, Abril, 1983. Marx, K. O capital: crítica da economia política. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, livro 1, vol. 1, 1968,…

universidade de Cornell. Publicado pela primeira vez em 1983, o livro chegou ao Brasil em 1989, com uma tiragem bastante limitada, e foi reeditado, dez anos depois, pela Companhia das Letras. A nova edição, além de contar com o acréscimo de dois capítulos, tem na apresentação a assinatura de Lilia Moritz Schwarcz, que enfatiza que “mais que inventadas, as nações são imaginadas, no sentido de que fazem sentido para a alma e constituem objetos de desejos e projeções” (p. 10). É disto…