Hobbes Locke Resenha Crítica

Filosofando no CECE O livro didático abordado nesta resenha é o usado no 3º ano do ensino médio do sistema de ensino CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade). O material é produzido por professores da instituição, tendo como gráfica e editora a Edigraf, e disponibilizado para toda a rede, o nome do autor do material não é divulgado. A instituição adota o método trimestral, desse modo, o livro de Filosofia, assim como das demais disciplinas, é dividido em três volumes, um para…

mais a moral da alma individual, que deveria apresentar-se ao julgamento divino “formosa” e limpa. Jean Bodin (1530-1596) Maquiavel nos fornece uma teoria realista, é o primeiro que considera a política de maneira científica, crítica e experimental. Ele não fornece, entretanto, uma teoria do Estado moderno, mas sim a teoria de como se constrói um Estado. Uma reflexão sobre o que é o Estado moderno aparece mais tarde na França, com Jean Bodin (ou Bodinus, à latina).

quais o mudaria completamente. O Iluminismo próprio da classe burguesa, que já estava surgindo desde o fim da Idade Média, foi baseado nas idéias dos grandes filósofos da época como Francis Bacon, René Descartes, Isaac Newton, Thomas Hobbes, Jhon Locke, Benedito Espinosa. E no século XVIII, como foi chamado de século de luzes, as idéias iluministas, foram chamadas de Ilustração, e tinha como principais filósofos Voltaire, Montesquieu e Jean Jacques Rosseau, e também os fisiocratas e

RESENHA CRÍTICA DE FICHAMENTO (Introdução Crítica ao Direito: Em busca do equilibrio entre regulação e emancipação) Da Obra: ARANHA, G.A.; Introdução Crítica ao Direito: Em busca do equilibrio entre regulação e emancipação; São Paulo: Paulus; 2011; 126 páginas. Credenciais Do Autor: Guilherme Arruda Aranha formou-se em direito pela PUC-SP em 1996 e concluiu o mestrado em Filosofia do Direito e do Estado, também pela PUC-SP, em 2003. É professor universitário desde 2000. Depois…

Filosofia Geral e Jurídica Plano de Estudo Dirigido – Programa da disciplina 1 Objetivo Geral Promover a reflexão crítica sobre a ordem jurídica contemporânea a partir de categorias básicas da Filosofia, visando à formação de juristas críticos e reflexivos. 2. Objetivo Específico Estabelecer a relação da Filosofia Geral para a Filosofia do Direito Analisar numa perspectiva cronológica as diferentes concepções jurídicas. Instrumentalizar o aluno a desenvolver a reflexão filosófica

Estado – Mercantilismo resultando na aliança entre os reis e a burguesia. Os reis ofereciam vantagens (incentivo e concessões de Monopólio) á burguesia em troca de recursos para suprir a monarquia absoluta que demandava por exercito e marinha. Thomas Hobbes (1588-1679) defendia o poder irrestrito e absoluto dos reis. Para tal desviava-se o pensamento do “direito divino dos reis” para o pacto social com a burguesia. As explicações religiosas iam sendo substituídas pela valorização da…

ótica da teoria política de John Locke (1632-1704), filósofo moderno que defende a teoria do pacto ou contrato social1 e o jusnaturalismo2, assim como Thomas Hobbes (1588-1651) e Jean J. Rousseau (1712-1778), outros dois filósofos da Idade Moderna com os quais dialogaremos, de forma sucinta o conceito de liberdade. Em seu “Segundo Tratado sobre o Governo Civil”, considerado por Norberto Bobbio como o primeiro e mais importante e completo esboço do Estado Liberal, Locke nos revela seu…

KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise. Marionilde Dias Brepohl de Magalhães Universidade Federal do Paraná Rio de Janeiro: EDUERJ/Contraponto, 1999, 254 p. Obra de fundamental importância para o conhecimento da dinâmica interna do Iluminismo e da gênese do mundo burguês, Crítica e crise, publicada na Alemanha em 1953, é traduzida somente agora em língua portuguesa. Pretendendo desvendar a natureza do mundo contemporâneo, a obra pode ser lida também como importante contributo à…

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CECIESA/GESTÃO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RESENHA: VÍCIOS PRIVADOS, BENEFÍCIOS PÚBLICOS? CAPÍTULO 1 ITAJAÍ 2014 RESENHA: VÍCIOS PRIVADOS, BENEFÍCIOS PÚBLICOS? CAPÍTULO 1 Em vícios privados, benefícios públicos?: A ética na riqueza das nações, Eduardo Giannetti da Fonseca intitula o primeiro capitulo: o neolítico moral, onde observa na linha do tempo o ser humano se deparando

aprofundamento das bases teóricas lançadas por John Locke. A contemporaneidade da discussão de Locke em busca de um regime de governo que respeitasse a vontade popular demonstra o quanto o filósofo estava á frente de seu tempo e o quanto as discussões atuais da ciência política nada mais representa do que uma releitura de posições consolidadas a muitos anos. Para tanto, apresentaremos breve histórico sobre a vida e obra do Autor, seguido por resenha do segundo tratado, para então,…