História Da Humanidade

ANAIS DO II ENCONTRO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA COLONIAL. Mneme – Revista de Humanidades. UFRN. Caicó (RN), v. 9. n. 24, Set/out. 2008. ISSN 1518-3394. Disponível em www.cerescaico.ufrn.br/mneme/anais 1 EDUCAÇÃO JESUÍTA: OBJETIVO, METODOLOGIA E CONTEÚDO NOS ALDEAMENTOS INDÍGENAS DO BRASIL COLÔNIA Olga Suely Teixeira∗ olga@unp.br Rubério de Queiroz Cordeiro ruberio@unp.br RESUMO: De maneira geral, pode-se dizer que educação é o processo pelo qual são transmitidos ao…

1- A PRÉ-HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA: a descoberta das diferenças pelos viajantes do século XVI e a dupla resposta ideológica dada daquela época até nossos dias - A gênese da reflexão antropológica é contemporânea à descoberta do Novo Mundo. O Renascimento explora espaços até então desconhecidos e começa a elaborar discursos sobre os habitantes que povoa aqueles espaços. O critério essencial para saber se convém atribuir-lhes um estatuto humano é, nessa época, religioso: O selvagem tem uma alma?

A HISTÓRIA TEM UM SENTIDO ? Remo Bodei – Tradução de Reginaldo Di Piero Resumo do Prefácio: Cada um de nós, ao nascer, encontra-se no centro de um mondo já dado, que subsiste mesmo sem a sua contribuição. Só depois de uma dezena de milhares de anos a nossa espécie é vista como capaz de transformar a si mesma e fazer história. Costuma-se dizer que o tempo passa e morre, esquecendo-se de acrescentar que renasce a cada instante, do mesmo modo é preciso recordar que a história continua, com fases

um machado?................................ 29 Capítulo V – Idealismo e materialismo.......................................... 33 Capítulo VI – O conhecimento..................................................... 45 Capítulo VII – Um pouco de história. ........................................... 51 Capítulo VIII – O escravismo....................................................... 57 Capítulo IX – O feudalismo e a origem da sociedade capitalista. .... 61 Capítulo X – A reprodução social. .

2254250-59800300Centro Educacional São Francisco de Assis Diretora Pedagógica: Dóris Savaris Professor: Rodrigo Macedo Lobato Disciplina: Geografia XIII EXPOCESFA TEMA: HUMANIDADE: A HISTÓRIA DE TODOS NÓS SUBTEMA: MISTÉRIOS DA HUMANIDADE Trabalho realizado pelos educandos do 8º/9 Anos - Ensino Fundamental II para obtenção de nota qualitativa para ser apresentado na XIII EXPOCESFA, sob a orientação do Professor Rodrigo Macedo Lobato. Monte Dourado – PA Setembro de 2014

grande riqueza cultural e histórica contribuindo para a formação do padrão sócio-cultural humanidade hoje. Uma das principais e mais conhecidas herança grega é a mitologia, deus, heróis, mitos, criaturas misteriosas, semideuses, titãs entre outros detalhes desta crença grega. Portanto percebe-se que os mitos não são meros contos e fábulas sem nenhum valor e importância, pois estes contam a versão de histórias de uma civilização antiga, respeitada e bem sucedida, possuindo,…

vezes um adulto infantilizado. Dentro deste paradigma, onde a realidade mostra com bastante clareza um caminho inverso deste perverso sistema degradante, que por um lado desenvolve sua tecnologia criando condições de extrema importância para a humanidade, mas que por outro lado, destrói esse mesmo desenvolvimento quando não realiza as necessidades básicas da sociedade, alienando seu potencial político a mera discussão pragmática de teor consumista, criando uma grande dicotomia social,…

BENFEITORES DA HUMANIDADE O presente trabalho tem como objetivo apresentar alguns benfeitores da humanidade, suas ações e contribuições que atravessam os séculos. O foco principal deste trabalho é nas contribuições de Anne Eleanor Roosevelt para a humanidade, bem como uma breve apresentação de outros benfeitores da humanidade, tais como Tales de Mileto, Louis Pasteur, Albert Bruce Sabin, Ludwig van Beethoven, Mohandas Karamchand Gandhi, Nelson Rolihlahla Mandela e Alexander Fleming. …

A deficiência em diferentes momentos da história da humanidade Da Antiguidade ao fim da Idade Média Partindo de diferentes leituras que retratam a história da educação especial no Brasil e no mundo (AMARAL, 1995; AMIRALIAN, 1986; JANNUZZI, 2004; MAZZOTTA, 2005; MENDES, 2006, 2003; OMOTE, 1994; PESSOTI, 1984) no geral, tem-se como referência quatro fases determinantes à compreensão do histórico da concepção de deficiência, sendo elas: fase da negligência, fase da institucionalização, fase

Dominante até o início do século XX, tem como seus expoentes: Lewis Henry Morgan, Edward Burnett Tylor e James George Frazer. Partindo da observação de traços fundamentais em comum, essa linha interpretativa parte da suposição de uma história comum a toda humanidade. De acordo com Morgan, essa linha de pensamento antropológico engloba três estágios de desenvolvimento para a cultura humana: - Selvageria - Barbárie - Civilização Esses três estágios são capazes de explicar…