História Cultura Língua E Movimentos Sociais Que São Pouco Conhecidos E Respeitados

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL EAD – PEDAGOGIA – 1º ANO FAC III 1º semestre DISCIPLINA “ Língua Brasileira de Sinais - Libras” ATPS – “ A Língua Brasileira de Sinais na prática docente” Tutora presencial: Sandra Mara Freitas de Moraes Docente a Distância: Profa. Ana Maria Ribeiro da Rocha GRUPO - IRANI RIBEIRO R.A: 7584626435 - JULIANA CARVALHO TOMAZ RISSATO R.A: 7.123.526.944 - MARCOS DIEGO VIEIRA MIRANDA R.A: 7373578322 - PATRICIA HELENA LIMA MAGIONI

UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS- CAMETÁ FACULDADE DE HISTORIA (FACHTO) MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES NUNES EDUCAÇAO INDIGENA “UM PORTAL PARA CONHECER O OUTRO”: HISTÓRIA, IDENTIDADE E SABERES DA COMUNIDADE ASSURINÍ DO TROCARÁ. Cametá / Pará 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS-CAMETÁ FACULDADE DE HISTORIA (FACHTO) MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES NUNES EDUCAÇAO INDIGENA “UM PORTAL PARA CONHECER O OUTRO”: HISTÓRIA, IDENTIDADE E SABERES DA COMUNIDADE…

de suscitar reflexões sobre os sentidos do aprender num contexto cultural diferenciado, chamando a atenção para o universo ético indígena, no que se refere às formas de aprendizagens próprias, estruturadas na cotidianidade da comunidade, onde todos são responsáveis num processo que perpassa por toda a vida do indígena. Essa pedagogia indígena em um determinado momento é influenciada pela educação escolar, que durante muito tempo teve um caráter integracionista e assimilacionista, mas…

REFLEXÕES A CERCA DA HISTÓRIA E CORPOREIDADE DA DANÇA MANDEN Fabíula da Silva* 1. INTRODUÇÃO As reflexões aqui propostas surgem do contato e experiências com ritmos e danças de matriz africana, realizadas junto aos grupos La Clinica1 e Abayomi2 nos últimos cinco anos. O contato com as corporeidades e ritmos africanos “tradicionais” cria e transforma espaços interiores e exteriores na relação traduzida pelo corpo-tempo-espaço. Perceber e realizar dança a partir de um…

Até à Idade Média No Egito, os Surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os Faraós, sendo temidos e respeitados pela população. Na época do povo Hebreu, na Lei Hebraica, aparecem pela primeira vez, referências aos Surdos. Na Antiguidade os chineses lançavam-nos ao mar, os gauleses sacrificavam-nos aos deuses Teutates, em Esparta eram lançados do alto dos rochedos. Na Grécia, os Surdos eram encarados como seres incompetentes. Aristóteles, ensinava que

FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ ATIVIDADES E ORIENTAÇÕES PARA OS DOSSIÊS Curso de Pedagogia MÓDULO: HISTÓRIA GERAL – 60h UNIDADE 1 PRÉ-HISTÓRIA / IDADE ANTIGA  Questões obrigatórias para o dossiê 1. Quais foram as mudanças ocorridas na forma de trabalho no decorrer da Pré-História em seus três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais? R: Na Pedra Lascada ou Paleolítica o homem era nômade e abrigavam-se em cavernas,…

Cultura A cultura, de um ponto de visto sociológico, trata-se de uma totalidade de atitudes, padrões e objectos usados por uma sociedade. Estes existem com o objectivo de dirigir e controlar quem faz parte desta. A cultura reflecte-se de dois modos, material e imaterial. O sociólogo americano William F. Ogburn determinou uma distinção entre os elementos da cultura materiais e imateriais. Elementos culturais materiais, dizem respeito a aspectos físicos ou tecnológicos, no nosso…

à metade do século XIX, a população branca do Brasil era basicamente de origem portuguesa porém, entre o final do século XIX e início do século XX, pessoas de diversos outros países europeus imigraram para o País. Atualmente, os brancos brasileiros são descendentes de uma grande diversidade de povos, que inclui principalmente povos Latinos (portugueses, italianos, espanhóis), Germânicos (alemães) e Eslavos (polacos, ucranianos), entre outros. Além dos europeus, há também os descendentes…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 1. Emoções por meio das culturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 2. Quando nos emocionamos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 3. Mudando o que nos emocionou. . . . . . . . . . . . . . .

INTRODUÇÃO Conhecer para entender, respeitar e valorizar, reconhecendo as contribuições das várias matrizes culturais presentes na cultura brasileira, esse deve ser um dos objetivos das propostas educacionais do Brasil contemporâneo. Educar para as relações étnico-raciais implica primordialmente refletir sobre a maneira peculiar do povo brasileiro, lidar com as questões que se referem à diversidade racial e cultural do país para nela intervir. Este estudo tem como temática a analise…