Historiografia Sobre A Revolução Francesa

SEMESTRE I História de África até séc. XVIII ___________________________________________Maio de 2012 O Tráfico de escravos em África do séc. XVI a XIX Por dr. Justino Moisés -Conceitos operacionais -A origem da escravatura -A historiografia da escravatura: Posturas eurocentristas e africanistas face a escravatura -O tráfico transatlântico e transíndico de escravos em África -A abolição da escravatura (movimentos abolicionistas) -(i) Movimento teológico; (ii) Teorias económicas

As novas ideologias políticas, econômicas e sociais, vieram intervir na sociedade do século XIII. A influência das revoluções francesa e industrial e do pensamento liberal se deu em todos os campos, e a própria literatura mostra essas influências. A liberdade sobrepuja as regras, a razão predomina sobre a emoção. Instaura-se um novo modo de expressão em toda a Europa e, consequentemente em Portugal. CONCEITO. O Romantismo, designa uma tendência geral da vida e da arte, certo momento delimitado

ROMANTISMO EM PORTUGAL Introdução As novas ideologias políticas, econômicas e sociais, vieram intervir na sociedade do século XIII. A influência das revoluções francesa e industrial e do pensamento liberal se deu em todos os campos, e a própria literatura mostra essas influências. A liberdade sobrepuja as regras, a razão predomina sobre a emoção. Instaura-se um novo modo de expressão em toda a Europa e, conseqüentemente em Portugal. Conceito

Departamento de História PET-História Projeto Resenha Tutor: Prof. Dr. Eunícia Fernandes 2008.2 ELIAS, Norbert. A Sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Luana Mayer de Souza1 “A sociedade de corte” é a tese de habilitação de Elias, fruto do seu cargo de assistente de Karl Mannheim na Universidade de Frankfurt. Entretanto, ela só foi publicada três décadas depois, em 1969, por causa do exílio de…

FICHAMENTO – “Sobre História”, ERIC J. HOBSBAWM Capítulo I – Dentro e Fora da História Neste capítulo, fica evidente uma noção extremamente cientificista da história por parte do autor. Por vezes, ele lança mão de exemplos históricos para atacar a ideia pós-moderna de discursos, indiretamente, colocando-a ao lado do anacronismo. Nota-se, afinal, a visão marcadamente marxista de Hobsbawm, principalmente quando ele aborda o papel desmistificador do historiador quanto aos discursos que…

E.E PROFESSOR MOACYR CAMPOS Independência Americana E Revolução Francesa Nome: Guilherme Goulart Lopes Nº 20 Série: 2ºJ Matéria: História São Paulo 14/09/2015 A Independência Americana No século XVIII, observamos o processo de crise das monarquias absolutistas, sinalizando o fim de um período chamado pelos liberais de Antigo Regime. Combatendo os princípios religiosos, filosóficos e políticos que fundamentavam a definição de um poder centralizado e a manutenção de…

FERNAND BRAUDEL Nascido no norte da frança, Braudel se formou na universidade de soubornne, tinha 29 anos quando da fundação da revista Annales e lecionava história em uma escola na Argélia, enquanto trabalhava em sua tese, um estudo sobre Felipe II e o mediterrâneo. Braudel também lecionou na Universidade de São Paulo entre 1935 e 1937 quando na ocasião veio com um grupo de intelectuais franceses ajudar na fundação da universidade. Retorna então à Europa para assumir a seção de…

Moderno - António Manuel Hespanha O que significa pôr a questão do “Estado Moderno” ? O facto de se colocar a questão da existência ou não de um “Estado moderno” ou da cronologia da sua instituição está ligado a um certo contexto da reflexão sobre a sociedade e o poder. E só neste contexto faz sentido. Tal contexto pode ser descrito em duas palavras. Nos meados do século passado, Karl Marx caracterizou o advento da modernidade (capitalista) pela separação entre a esfera da…

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História: objeto, fontes e historiografia. In: História & ensino de História. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004, p.15-28. No primeiro capítulo do livro História e ensino de História, Thaís Nívia de Lima e Fonseca discute o objeto, as fontes e a historiografia sobre a história do ensino de História. Seu ponto de partida é a pressuposição de que nem todo ensino de determinados conjuntos de saberes deve ser compreendido como disciplina. Para ela, a pesquisa sobre a construção da…