Historiografia Produto

16 2- História e Manuais Escolares: O Livro como Objeto Cultural 24 Capítulo II – O Encontro Com o Outro: A Imagem dos Índios na Historiografia 42 1- Do Paraíso à Detração 42 2- As Teorias Raciais do Século XIX 50 3- O Indianismo 54 4- O Indígena e a República 59 Capítulo III – A Representação Sobre os Índios na Historiografia Didática 69 1- A Imagem dos Índios nos Primeiros Manuais Escolares 69 2- Os Índios nos Livros Didáticos Atuais:…

Ciclo da Borracha Dentro da historiografia brasileira é chamado de ciclo da borracha o período que vai de 1879 a 1912, onde a exportação de borracha in natura proporcionou à região norte uma proeminência econômica e social inédita dentro do país. Um outro breve e menos conhecido ciclo da borracha ocorreria durante a Segunda Guerra Mundial, mas pelo breve período de 1942 a 1945. O ciclo da borracha começou pouco depois da primeira revolução industrial, no fim do século XVIII. Com ela,…

tornou-se referência e parte integral da historiografia moderna por conta da busca da verdade, como uma investigação das provas por parte de um tribunal, uma visão judiciária da História. Também figura de grande importância na Historiografia, Aristóteles (384322 a.C.) atribuiu ao campo a idéia de que a acontecimento histórico não se repete, e que, desta forma, nada pode nos ensinar sobre o homem em sua natureza e mundo. Já no Cristianismo, a historiografia passa a ter modificações…

da parte da Justiça que não lhe diz amém. Estamos repletos de juízes dominados por ideologias afins. O Congresso Nacional e nós, classe média conservadora (facista), elegemos Marcos Feliciano. O estatuto do nascituro obriga a mulher a parir o produto do estupro e a aceitar uma pensão do estuprador para acatar uma violência eterna. Isso acontece no Brasil. Há até um discurso que ignora cláusulas pétreas como a redução da maioridade no Brasil. Nenhuma medida foi capaz de reduzir a…

razão.” (Merleau-Ponty, p.393). Também daí advém toda a dificuldade de formulação de uma historiografia do vestuário. Como dar conta da sistematização dos conteúdos racionais e sensíveis do ato de vestir? A roupa, como produto ao mesmo tempo comercial, afetivo, estético e político, dentre outras variáveis que eventualmente nos escapem nesse momento, resiste à simplificação sistemática da historiografia tradicional, centrada na noção de primazia do sujeito sobre o objeto. Está nos termos acima

Revolta de Beckman A Revolta de Beckman, também Revolta dos Irmãos Beckman ou Revolta de Bequimão, ocorreu no então Estado do Maranhão, em 1684. É tradicionalmente considerada como um movimento nativista pela historiografia em História do Brasil. O sobrenome Beckman, de origem germânica, é frequentemente grafado em sua forma aportuguesada, Bequimão. Antecedentes O Estado do Maranhão foi criado na época da Dinastia Filipina, em 1621, compreendendo os atuais territórios do Maranhão, Ceará, Piauí,

Pós-graduação em Direito da UGF. Além de escrever o primeiro capítulo, Lynch também traduz para o português os dois artigos de Rosanvallon que compõe o livro. Neste primeiro capítulo Lynch traça um panorama do resgate do político realizado pela historiografia francesa, este movimento que ficou conhecido como historia politica renovada. Lynch relembra o período onde a política era o centro das atenções da produção historiográfica, porém essa entrou em franco declínio na frança por ser…

Razão como produto da História RESENHA CRÍTICA VERNANT, JEAN-PIERRE , AS ORIGENS DO PENSAMENTO GREGO O objeto da presente resenha é o livro As origens do pensamento grego1, do destacadíssimo especialista em Grécia Antiga, Jean-Pierre Vernant, autor de inúmeras obras a respeito da Antiguidade grega, que abordam questões como a mitologia, o pensamento, o teatro e a política, entre outros temas relevantes. Segundo minha compreensão, a perspectiva analítica de Vernant, como pensador que

ALVES, Francisco das Neves & MATOS, Júlia Silveira. A concepção materialista da história e o marxismo na historiografia do Rio Grande do Sul. In.: ALVES, Francisco das Neves & MATOS, Júlia Silveira. Teoria e historiografia no Rio Grande do Sul: ensaios históricos. Rio Grande: Ed. Universidade Federal do Rio Grande, 2011. “Ao nos referirmos ao termo materialismo logo o associamos ao marxismo.” (pág. 179) Este é um erro muito comum de acontecer, a associação do materialismo…

e África. Estudar a ligação entre os dois através do tráfico. Ele procura entender a História do Brasil, que sustentou a escravidão por longos anos, a partir do que se passava na África. Reconhecer que o lado africano não pode ser esquecido da historiografia e que a relações estabelecidas lá se juntariam e se mesclariam por aqui ajudando a formar uma identidade cultural muito forte. O Brasil e a África, nos séculos do tráfico de escravos Nesse primeiro ensaio Alberto da Costa e…