Hiperpotassemia Na Insuficiência Renal

Propranolol 1 X NA NA exocitose X FC - DC - PA 1 renina X 2 Vasoconstrição Broncoconstrição 14 Propranolol Uso Terapêutico Hipertensão leve a moderada Efeitos Adversos Bradicardia (contra-ind. na insuficiência cardíaca) Broncoespasmo (contra-ind. na asma) Hipoglicemia (contra-ind. diabéticos) Retirada Abrupta Nervosismo, taquicardia, tremores, aumento da PA Associações Possíveis Diuréticos e bloqueadores de canais para Ca2+(diidropiridinas)

hormonal com estrôgenos ......................... 19 3.1.3. Diabetes melitus ....................................................................................... 19 3.1.4. Insuficiência cardíaca ............................................................................... 20 3.1.5. Doença renal crônica ................................................................................ 20 3.2. Tratamento não-farmacológico…

tratamento da osteodistrofia renal Elisa de Albuquerque Sampaio da Cruz, Jocemir Ronaldo Lugon Disciplina de Nefrologia - Hospital Universitário Antonio Pedro Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro Endereço para correspondência: Dra. Elisa de A. Sampaio da Cruz Rua Visconde de Morais, 126/802, Ingá CEP 24210-140 - Niterói, RJ Tel.: (021) 620-3411 Fax: (021) 717-4459 Introdução Nos últimos 30 anos, um crescente número de pacientes com insuficiência renal crônica (IRC)…

realizar o exame VHS, não é necessário nenhum preparo, e o jejum não é obrigatório. Exame VHS alto O exame VHS alto pode indicar a presença de: Qualquer inflamação, como inflamação da garganta ou resfriado; Qualquer infecção como infecção urinária; Insuficiência cardíaca, respiratória ou hepática; Síndrome nefrótica, uma doença dos rins; Diarreias; Obesidade; Diabetes; Pancreatite aguda, que é uma inflamação do pâncreas; Vasculite, que é uma inflamação da parede dos vasos sanguíneos;…

freqüentemente náuseas, vômito, secura da boca, cefáleia, tontura, sonolência e outros. 4.2 Soro fisiológico 0,9% (água destilada e cloreto de sódio NaCl) Contra- Indicação Hipernatremia ou retenção hídrica. Doentes com HTA, ICC, disfunção renal, hipoproteinemia e cirrose hepática Indicação: Correções dos desequilíbrios hidroeletrolíticos e ácida-base, re-hidratação, após o vômito ou diarréia de qualquer etiologia. . Reação Adversa: Hipernatremia e retenção hídrica,…

Medicamento: Lasix Princípio ativo: Furosemida Posologia: 1 ampola, ACM Via de administração: Endovenosa Forma farmacêutica:Injetável Duração do tratamento: iniciado em 17/04, ACM Indicação médica: Tratamento de edema associado à Insuficiência Renal Crônica(IRC). Farmacocinética: Liga-se facilmente a proteínas plasmáticas, sua biodisponibilidade é de 40 a 60% e seu tempo de meia via é de 90 horas. Mecanismo de ação: Inibição do transportador NA+/K+/2Cl- na porção espessa do ramo…

como em vômitos, diarreias, aspiração, sudorese, náuseas ou dificuldade de acesso aos líquidos, diabetes insípido, insuficiência da suprarrenal, diurese, hemorragia e coma. A hipervolemia é o excesso de volume de líquidos ou a função diminuída dos mecanismos homeostáticos responsáveis por regular os equilíbrios dos líquidos, o pode causar isso seria insuficiência cardíaca e renal, cirrose hepática, consumo de quantidades excessivas de sal de cozinhas e outros sais de sódio, a…

características, entrando, posteriormente, na Insuficiência Renal, relatando, em seguida, sobre diálise peritoneal, enfatizando, ainda, a assistência de enfermagem em pacientes que fazem uso de diálise peritoneal. 2 REFLEXÕES INICIAIS 2 REFLEXÕES INICIAIS A insuficiência Renal Crônica- IRC, é uma doença onde há uma perda progressiva e, geralmente, irreversível da função renal de depuração,…

. . . . . . . . . . . . .35 Doença coronariana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35 Insuficiência cardíaca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 Doença renal crônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 XI. Emergência e urgência…

. . . . . . . . . . . .35 Doença coronariana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35 Insuficiência cardíaca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 Doença renal crônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 XI. Emergência e urgência…