Norma aeronáutica para heliportos

Helicópteros para Construção e Utilização de Helipontos ou Heliportos Portaria nº 18/GM5, de 14 de Fevereiro de 1974. Portaria nº 046/GM5, de 6 de Maio de 1974. Portaria nº 397/GM5, de 21 de Maio de 1976. Portaria nº 745/GM5, de 06 de Outubro de 1976. Portaria nº 463/GM5, de 06 de Maio de 1977. Portaria nº 1230/GM5, de 15 de Outubro 1979. Portaria nº 353/GM5, de 21 de Março de 1981. Portaria nº 830/GM5, de 22 de Julho de 1983. A DIVULGAÇÃO DESTA PORTARIA, ATRAVÉS DA PRESENTE FMA-DEPV-61-15, FOI APROVADA POR ATO BAIXADO PELO EXMO, SR. DIRETOR DE ELETRÔNICA E PROTEÇÃO AO VÔO, CONFORME FEZ PÚBLICO O BOLETIM Nº 161 DE 23 DE AGOSTO DE 1974 E ENTRARÁ EM VIGOR A PARTIR DE 03 DE FEVEREIRO DE 1975. 1 PORTARIA N- 18/GM5, DE 14 DE FEVEREIRO DE 1974* Aprova Instruções para Operação de Helicópteros e para construção e utilização de Helipontos ou Heliportos O MINISTRO DE ESTADO da Aeronáutica, usando das atribuições que lhe confere o artigo 64 do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e o disposto no Decreto nº 70.171, de 18 de fevereiro de 1972; e Considerando a necessidade de disciplinar a construção de helipontos e heliportos, de estabelecer regras especiais para o tráfego aéreo de helicópteros e de fixar normas operacionais para a sua utilização RESOLVE: Art. 1º - Aprovar as Instruções anexas a esta Portaria, que estabelece Requisitos para construção e utilização de helipontos ou heliportos, Regras especiais de Tráfego Aéreo,…

Lojas, Fachadas, Quadras Esportivas, Escadas de Emergência, Heliportos, Edifícios, Marquises, Pedágios, Shoppings, Estruturas Espaciais, Pórticos, Residências. 1.3.1. Industrial Galpões, Coberturas, Plataformas, Edifícios de Processos, Passarelas, Silos Graneleiros, Estruturas para Transportadores Contínuos, Torres em Geral, Perfis Compostos Especiais, Pipe-Rack. 1.3.2. Peças técnicas Peças estruturais mediante desenhos, Postes Metálicos, Ancoragens, Inserts, Chumbadores. 1.3.3.…

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 31/2004 Heliponto e Heliporto SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo Aplicação Referências normativas e bibliográficas ANEXOS A Orientações de sinais e ajudas visuais B Figuras e modelos de configuração de helipontos e sinalização de solo C Dimensionamento de extintores em helipontos Termos e definições Procedimentos Heliponto e Heliporto …

pularam do alto do prédio. Cerca de 330 pessoas ficaram feridas. Dentre as vítimas fatais, dois executivos da multinacional Henkel. Só não fez mais vítimas, pois o prédio tinha um pequeno heliporto. Foram resgatadas por helicópteros 360 pessoas. 6- FERIDOS Os hospitais atenderam 477 pessoas 7- CONSEQÜÊNCIAS Isoladas pelas chamas nos andares inferiores muitas pessoas subiram pela escadaria até o último andar, para alcançar o heliporto. Outras, entretanto, ficaram presas nos…

PARA HELICÓPTEROS FONTE: http://www.oheliporto.com ( sob licença ) FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO - o HELIPORTO – FILIPE LOPES – LUÍS LUCINDO 1 INTRODUÇÃO Nesta página poderá encontrar os seguintes conceitos: Forças aerodinâmicas Terminologia ASA Uma asa ou mais correctamente uma secção de asa ou um perfil aerodinâmico é um corte perpendicular executado na mesma. Na discussão de perfis aerodinâmicos não são consideradas as coberturas (vista superior). Efeitos…

Aeroportos Aula 4 Prof. Marcus Ignácio Superfícies de Proteção Sinalização de Pistas Heliportos Planos de Proteção de Aeródromos  A maior probabilidade de ocorrência de acidentes nas proximidades dos Aeroporto Internacional Princesa Juliana San Martin – Caribe aeroportos estámetros Pista: 2.180 associada à redução de velocidade das aeronaves para as operações de pouso e decolagem.  Como forma de proteção, deve-se evitar a presença de obstáculos físicos nas…

| UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FACULDADE DE ENGENHAIA CIVIL | | Helipontos e Heliportos Ademar Moreira dos Santos Junior Américo Copola Sampaio Caio Rodrigues Bellangero Alvarez Emerson Silva Fernandes São Paulo – SP 2011 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 4 2 - HELIPORTOS E HELIPONTOS 4 3 - HELIPORTO 4 3.1 – Pátio de estacionamento 4 4- HELIPONTO 4 4.1 – Construções de Heliponto 4 4.2 – Aprovação do projeto 4 4.3 Ruído e conforto ambiental 4 4.4 – Normas…

Atendimento ao utente e à família Ambiente para a cura Monitorização de queixas e reclamações Inquérito de satisfação aos utentes Campanhas de informação à população 14 19 29 35 37 41 47 51 53 57 63 65 70 72 74 Normas para a feitura de protocolos de actuação Normas e procedimentos para o transporte secundário Heliportos hospitalares 75 77 86 Recomendações para a organização dos cuidados urgentes e emergentes 1 Introdução Triagem de prioridades…

ANEXO 14 a Convenção sobre Aviação Civil Internacional Aeródromos (Vol. I e II) A peculiaridade do Anexo 14 é a grande variedade de temas abordados, que vão desde o planejamento de aeroportos e heliportos, para detalhes como o tempo que deve demorar para prestação de serviços, fonte de alimentação secundário, a partir de aspectos de engenharia civil para a iluminação, a partir da prestação de serviços mais modernos, equipamentos para resgate e combate a incêndios, às exigências…

começou por volta das 16 h 15 do dia 24 de fevereiro de 1972 na sobre loja da Casas Pirani, o incêndio durou 7 horas e 35 minutos, em poucos minutos o fogo se alastrou nos 28 andares e atingiu 5 prédios vizinhos. Calcula-se que havia 2 mil pessoas no prédio na hora do acidente ,do heliporto foram retiradas mais de 300 pessoas. Algumas pessoas lançaram-se do terraço ou das janelas, no desespero para escapar da morte e não obterão sucesso. 5.0 Recursos 5.1 Recursos Humanos…