Halliday Volume 2 5 Edição

um corpo submetido a certa temperatura. Neste experimento foi avaliada apenas a dilatação linear de um sólido, isto é, verificamos o aumento nas medidas do corpo apenas em uma dimensão; neste caso, o comprimento de varas de diversos materiais. 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA Dilatação Linear dos Sólidos Para compreender a dilatação linear podemos considerar a gravura abaixo que demonstra a expansão de uma barra metálica de comprimento L0 após a mesma ser aquecida. …

60 m e 50 m, calcular o módulo do deslocamento resultante, em metros. Dado: α = 40º e β = 50º . E) 1.445,61. Gabarito: 1165,65 J α Gabarito: 153,98 m 5. Uma força F de intensidade 80 N foi aplicada sobre um corpo inicialmente em repouso, formando um ângulo de 42º com a vertical. A componente da força F , em newton, na direção do eixo x é 2. Um móvel deslocou-se 600 m na região nordeste fazendo um ângulo de 40º com a direção leste. Com base nisto, pode-se afirmar que a componente do…

uma tubulação, de forma que não haja perda de energia, tanto no movimento interno dessa massa líquida, quanto no atrito com as paredes internas dos condutos; a figura 1 representa um diagrama com um exemplo de escoamento em dois pontos quaisquer 1 e 2 da corrente do fluido. partir do produto da velocidade do fluido pela área da seção no ponto (vazão): (1) A aplicação do princípio da conservação da energia mecânica no escoamento de um fluido ideal em uma tubulação leva a obtenção da…

referenciais: "Se um corpo está em equilíbrio, isto é, a resultante das forças que agem sobre ele é nula, é possível encontrar ao menos um referencial, denominado inercial, para o qual este corpo está em repouso ou em movimento retilíneo uniforme." 2 CONCEITO DE INÉRCIA Quando depositamos um livro sobre uma mesa é fácil constatar seu estado natural de repouso. Se colocarmos o livro em movimento, dando-lhe apenas um rápido empurrão, notamos que ele não irá se mover…

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA ..........................................................02 2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO ............................................03 3. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA ...............................................04 4. MATERIAL UTILIZADO ............................................................04 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................05 6. RESULTADOS OBTIDOS…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS FISICA GERAL E EXPERIMENTAL IV ÓPTICA - ESPELHOS E LENTES - NOME: ______ GRUPO 5 DATA DO EXPERIMENTO: 24/03/2011 07 DE ABRIL DE 2011 OBJETIVO: Verificar através de experimentos com lentes e espelhos a equação de Gauss e a relações e . DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Chama-se óptica geométrica o estudo de fenômenos luminosos que não

cos⁡(ωt+φ)(2) Esta grandeza a também pode ser chamada de amplitude, cujo valor depende de como se iniciou o movimento[1]. 2.4 Constante de Fase(φ) A grandeza (ωt+φ) e variável no tempo. O valor de φ depende do deslocamento e da velocidade da partícula no tempo t=0. Para as curvas de x(t) a constante de fase é nula[1]. 2.5 Frequência angular(ω) Está relacionada com o período e a frequência do movimento por[1]: ω=2πT=2πf(3) 2.6 Velocidade(ϑ) Derivando a equação…

velocidade em qualquer tempo, , tem-se da definição de velocidade escalar média, vista na equação 1. Equação 1 Então isolando-se s temos a equação horária do MRU dada pela equação 2. Equação 2 A variação do espaço é numericamente igual a área sob a curva do gráfico da velocidade contra o tempo (gráfico de vxt). 2 EXPERIMENTO 2.1 Objetivos Caracterizar o movimento retilíneo e uniforme (MRU), calcular a velocidade de um móvel em MRU, assim como sua posição futura a ser ocupada…

dicionário". Albert Einstein SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO 6 2 – Etapa 1 - Definição e propriedades dos fluidos 7 2.1 – Passo 1 7 2.1.1 – Fluídos 7 2.1.2 – Fluídos perfeitos 7 2.1.3 – Viscosidade 7 2.1.4 – Elasticidade 8 2.1.5 – Coesão 8 2.2 – Passo 2 8 2.3 – Passo 3 8 2.3.1 – Graduação 9 2.3.2 – Modelos comerciais e industriais de seringas: 9 2.4 – Passo 4 10 3 – ETAPA 2 – Definição e propriedades dos fluidos 11 3.1 – Passo 1 11 3.2 – Passo 3 11 4–CONCLUSÃO 12 5–BIBLIOGRAFIA 13 1 –…

- Resumo..................................................................................................................... 4 III - Introdução Teórica................................................................................................ 5 IV - Procedimento Experimental.................................................................................. 6 V- Resultados e Discussões............................................................................................ 7…